Quando falamos em filantropia, muitos pensam em trabalhos voluntários, ajuda ao próximo, entre outras boas ações. Mas o termo tem muitas variantes e sofreu diversas transformações durante o tempo, sendo adaptado para o mundo coorporativo e sendo digno de certificações e aprovações jurídicas nos dias de hoje. A palavra surgiu na Grécia com o significado de “amor à humanidade”, e seu significado era
muito semelhante à palavra “caridade” usada pelos cristãos. Trabalhar ou doar para organizações de ajuda humanitária, assim como organizações não governamentais sem fins lucrativos e todo tipo de atividade que visasse o bem estar e a integridade dos outros seres e da natureza eram consideras atos filantrópicos. Entretanto, a partir da década de 60, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, setores das sociedades começaram a cobrar das grandes empresas uma postura de maior responsabilidade social, de contribuição e de transparência para com seus clientes e funcionários, dando origem a uma série de medidas e institucionalizações que permitiriam um controle mais rígido sobre as atividades desenvolvidas pelas empresas em relação à sua imagem pública, o que acabou repercutindo até nas condições trabalhistas. Esses conceitos caminharam para sentidos diferentes no final do século XX, e inclusive essa confusão acaba beneficiando EMPRESAS MAL INTENCIONADAS na busca por vender sua imagem de politicamente correta. Exemplo: Empresas de jogatinas que se auto intitulam “filantrópicas”, com cursos ou benefícios onde ninguém se beneficiam a não ser elas mesmas. O primeiro se refere a algo mais amplo, é contribuir com o desenvolvimento e qualidade de vida de seus funcionários, suas famílias e a comunidade em geral, respeitando o meio ambiente a sua volta e de alguma forma retribuindo o que a sociedade lhe oferece. Já o segundo, consiste em uma doação continuada de dinheiro ou bens a uma pessoa ou instituição que os direcione para causas sociais. Além do mais, para a filantropia existe a lei que emite, quando comprovados os atos filantrópicos por três anos sem distribuição de lucros e sem remuneração dos dirigentes para o Ministério responsável pela área de atuação (podendo ser o da Saúde, o de Educação e Cultura ou o do Desenvolvimento Social e Combate à Fome), a certificação de entidade de assistência social, que confere às organizações a isenção do recolhimento das contribuições para a seguridade social. CONTRIBUA COM AS ENTIDADES FILANTRÓPICAS E TAMBÉM NÃO DEIXE DE SE ENVOLVER COM AS QUESTÕES DA SUA COMUNIDADE, POIS ISSO SIM É RESPONSABILIDADE SOCIAL E O MELHOR CAMINHO PARA MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DE TODOS.
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