Ecologia do Olhar - Psicologia e Espiritualidade

27/12/2021

08/06/2020

Saiba porque arrastando para o lado.
@ Volta Redonda

09/05/2020

Da série "a urgência de desenvolvermos uma vida interior" com a psicologa .

15/04/2020

Nesta live da série "A urgência de desenvolvermos uma vida interior", o psicólogo Plínio Resende nos mostra como aproveitar melhor o tempo que temos disponível.

13/04/2020

Quais as consequências da falta de vida interior para nossa saúde mental? É o que a psiquiatra Isabella Gouvea nos explica nesta conversa na primeira live da série "A urgência de desenvolvermos uma vida interior".

13/04/2020

Primeira live da série "A urgência de desenvolvermos uma vida interior" com a psiquiatra Isabella Gouveia.

13/04/2020

Live completa com o professor Sergio Resende do Instituto Cultural Santo Antônio.

09/04/2020

Se nos sentimos perdidos neste momento é porque não nos dedicamos ao cultivo da nossa vida interior.

Não é que não teremos ansiedade, angústia ou medo numa circunstância como esta.
O problema é experimentarmos ansiedade, angústia ou medo por um longo período por termos perdido de vista a fonte de refúgio.

E isto acontece por termos perdido o olhar para as coisas fundamentais.
As coisas fundamentais estão onde a Impermanência não estala seu beijo.

Elas estão onde Algo permanece quando tudo parece ruir.

E este Algo é Nós mesmo.

Aquilo que nos permite dizer Eu.

É neste Eu, soberano e sereno, que devemos repousar nossas aflições.

02/04/2020

Todos nós fomos pegos desprevenidos.

Subitamente a bolha na qual vivemos nossas vidas, nossas rotinas, nosso cotidiano, estourou.

Demos de cara com a realidade, nua e crua.
Muitos, de repente, se deram conta que vão morrer.

Se deram conta que o desejo de estabilidade, de controlar a vida, é verdadeiramente uma ilusão.

E muitos entraram em desespero.
Tudo bem, é assim mesmo.

Momentos de incerteza, instabilidade, insegurança e medo são muito oportunos para voltarmos nossa atenção para dentro, para nosso mundo interno.

São muito oportunos para voltarmos nossa atenção ao que realmente importa em nossas vidas.

É a hora de buscarmos em nós aquilo que permanece intacto quando tudo parece desabar.

Chegou a hora de desligar o modo automático de nossas vidas. -

02/04/2020

29/02/2020

Sente culpa? Agradeça. Alguma humanidade ainda reside em você.

Eu não pergunto sobre qualquer culpa.

Pergunto sobre uma culpa bem específica.

A culpa causada por uma consciência súbita de ter feito uma enorme cagada antes de ter se deitado para dormir, mas que, ao acordar, ainda não lembra muito bem exatamente o que.

É a culpa de uma pessoa que se embriaga de banalidade e joga o sentido da vida na privada e dá descarga.

Por embriaguês de banalidade eu não quero dizer única e exclusivamente o carnaval.

É evidente que o carnaval é o rito máximo desta sapucaí ao deus banal.

O que quero dizer por embriaguês de banalidade é o seguinte.

É o deixar a própria vida ser conduzida pela insaciabilidade por bens menores e momentâneos, “cega pelo esquecimento de sua profundidade misteriosa”. Sabe o que uma pessoa vai obter daí? Queda.

Uma atrás da outra.

Abrir mão do sublime, por exemplo, daquilo que confere o sentido de humanidade ao ser humano, do Amor, portanto, para chafurdar nos mixurucos gozinhos da orgiástica dionisíaca.

Sabe o que se obtém daí? Rebaixamento. Um atrás do outro.

E, obviamente, obtém culpa.

Essa culpa é a dor da consciência morrendo um pouco mais a cada vez que se cai, a cada vez que se rebaixa.

A cada vez que se insiste em realizar a vida apenas no efêmero, no imanente.

Por que, afinal, faz bem então, ter culpa? O que há de bom em todo este sofrimento?

É porque é um sinal claro de que a consciência, embora morra a cada vez, ainda não morreu completamente.

É um sinal de que conserva, no abismo do esquecimento, a aspiração de se Elevar, da vontade de Transcendência.

Se esses sinais ainda acontecem, é porque resta ainda alguma humanidade.

Resta agora saber se há interesse em torna-se responsável por ela.

Há?
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Para agendar uma consulta você pode enviar um direct ou uma mensagem para o whatsapp através do link descrito na bio. -

29/01/2020

Você tem o costume de reservar alguns minutos do dia para ficar em silêncio?

A qualidade do silêncio é um excelente indicativo de nosso estado emocional, mental e espiritual.

Experimente ficar cinco minutos em silêncio após a leitura deste post.

Vá para um lugar mais calmo possível. Sente-se em uma cadeira e simplesmente silencie.
Gere uma curiosidade atenta aos movimentos internos. Apenas observe, com curiosidade e atenção.
Observe os pensamentos, a imaginação, os afetos e as lembranças que surgirem.

Após os cinco minutos retorne aqui e comente a qualidade do silêncio durante este breve período.

Estava ruim, agitado? Estava razoável? Ou sereno?

Fazer silêncio é o primeiro passo para o autoconhecimento.
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24/11/2019

Chantagens e ameaças e brigas e seduções - um falatório interno sem fim; uma imaginação confusa sem um pingo de realidade...

Veja as artimanhas, todo o esforço e confusão na mente e no coração de quem tenta manter as coisas, e pessoas, sob o julgo do seu controle.

É evidente que estas sementes darão apenas maus frutos.

É preciso desistir calma e pacientemente desse desejo de controlar, pois ele mantêm um ciclo de frustração e ansiedade sem fim.

E desistir é simples. Mas não quer dizer que seja fácil.

E só não é fácil porque o apego ao controle torna tudo mais difícil.

Como então abrir mão desta delusão tão danosa?

Ir cada vez mais em direção à realidade.

Desejar controle é sinal de uma postura existencial inadequada, de imaturidade.

O poder das pessoas sobre a realidade é ínfimo, quase nulo.

Ao invés de querer determinar como as coisas devem ser, o mais maduro é aceitar como as coisas são e assumir uma postura adequada em relação a cada uma delas.

O que está ao alcance é a decisão de buscar meios mais inteligentes para lidar com as situações tais como se apresentam.

Você vai se dispor?

Envie esse post para quem você quer que se beneficie e dê sua opinião nos comentários.
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18/11/2019

As pessoas acreditam que ligar o fo***se é, necessariamente, um ato de liberdade.
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Ledo engano.
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Se você é uma dessas pessoas, tome cuidado. -
Ao invés de liberdade, você está conquistando apenas sofrimento.
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Pare um pouco, relembre das vezes em que ligou o fod@-$3 e observe a intenção que moveu sua ação.
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Quanto de irresponsabilidade, de revolta, não estava presente quando escolheu agir desta maneira? Responda com sinceridade.
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As consequências de uma decisão impregnada de irresponsabilidade e revolta são devastadoras. -
Pense na irresponsabilidade de um homem que engravida uma mulher e liga o fo***se, deixando-a desamparada.
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Pense no que um coração preenchido de revolta não é capaz de gerar quando liga o fo***se.
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Vejo com frequência pessoas revoltadas, amarguradas, ligando o fo***se. As consequências?
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Ruptura dos laços afetivos, ruptura com a própria biografia e com a própria personalidade.
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Esteja mais consciente dos movimentos internos que geram o seu fo***se. Na maioria das vezes o que pensa ser liberdade é, na verdade, apenas bravata.
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Deixe sua opinião nos comentários e compartilhe o post com quem está prestes a ligar o fo***se de forma desastrosa.
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15/11/2019

Eu deveria ter feito este post sábado. -
Mas ainda é tempo de fazê-lo...
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Sábado foi Dia de Finados e a primeira vez que fui a um cemitério por causa do feriado. -
Eu não sabia o quanto esta data mobiliza as pessoas. O que me deixou um pouco desconcertado.
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Enquanto caminhava por entre os túmulos de um cemitério lotado emergiam sobrepostos em minha memória momentos em que eu meditava sobre a impermanência e a finitude da vida.
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Compreendi um pouco mais a razão da Psicologia Tradicional, ou Perene, insistir na importância de se meditar sobre a impermanência e a finitude da vida.
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A razão desta insistência me parece bem simples: urge reestabelecer o senso de hierarquia dos valores. -
Não se trata apenas de saber que mais cedo ou mais tarde retornaremos ao pó. -
Mas de nos reposicionarmos na vida tendo em vista o seu Fim Último e considerarmos a permanência de Algo que não morre quando todo o resto perece.
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Inclusive quando o nosso próprio corpo apodrece.
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Ao contrário da psicologia moderna, A Psicologia Tradicional sempre soube que meditar sobre a finitude amadurece o indivíduo, conduzindo-o além dos seus gosto/não gosto, da sua buscar por prazer e fuga do desprazer, das vontades de poder, dos papéis sociais...
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Estas meditações orientam o indivíduo para o Bem e para a Verdade, desde que se reconheça e se aceite de bom grado e com humildade sua condição de miséria, dor e sofrimento. -
Talvez somente a atitude de humilde para investigar com cuidado e atentamente as causas desta condição previna o indivíduo cair em fatalismo, pessimismo e niilismo. Ou seja, de cair nessas psicologias universitárias infeccionadas de subjetivismo.
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Voltando ao desconcertado antes que os caracteres se esgotem e não dê para fazer o post...
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Desconcertado porque a profundidade Espiritual que instituiu este feriado sempre esteve aí, disponível.
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Foi necessário ouvir primeiro dos sábios compassivos das montanhas geladas do Himalaia aquilo que minha avó já ensinava a todos nós: -
“Reze para iluminar as almas no purgatório. Para que elas sejam purificadas e repousem na Paz Eterna”.
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27/09/2019

Quer aumentar as chances de obter os resultados esperados nos treinos?

28/08/2019

Olho por olho, dente por dente.

Todos nós sabemos as consequências... Mas haveria uma forma mais inteligente de lidar com a raiva?

Este é o tema da Live de hoje, às 21:30h no meu perfil do Instagram https://www.instagram.com/ecologiadoolhar

Marque aquela pessoa pavio curto que você conhece aqui nos comentários!
Quem sabe depois da live a cuca dela não refresca?

02/04/2019

"Quando o terapeuta é de Verdade, a Verdade alcança o outro". Dr. Ítalo Marsili