Jogo de Buzios Egbomy Farosile 998504465

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03/06/2024
Magia para vencer processos que venha contra a pessoa !!!  Cinzas Odu ogbe meji Modo : Rezar o odu sobre as cinzas é ass...
27/03/2024

Magia para vencer processos que venha contra a pessoa !!!

Cinzas
Odu ogbe meji

Modo :

Rezar o odu sobre as cinzas é assopra no portão fazer todos os dias

OFO RE: Eru ni oun yi di oke momi, eru koledi oke momi, eru ni oun yio di apata
momi, eru koledi apata momi, eru ni oun yio di ile momi, eru koledi ile momi,
nitoripe ojo tie run ba ti fi oju kan afefe, ojo na ni oro inu re tuka ti seu (nome) ba ti fi
oju kan (nome ) loni, ki gbogbo oro inu re tuka ao fe danu anutime.

Nota: se não é iniciado em ifá não tem como fazer
A reza é em yoruba apenas

Oluwo alabi

ELENINI, A INIMIGA DE ORI:Os yorubás não concebem um ser malígno, como o diabo judaico-cristão, que objetiva unicamente ...
22/03/2024

ELENINI, A INIMIGA DE ORI:

Os yorubás não concebem um ser malígno, como o diabo judaico-cristão, que objetiva unicamente destruir a obra do Criador, prejudicando as pessoas.
Contudo, os africanos identificavam uma divindade cuja atribuição seria criar obstáculos, dificuldades na realização do destino dos Seres Humanos. Esta é Elenini, conhecida também como Ido Boo e ainda chamada de Yeyemuwo (“mãe da desgraça”).
Elenini é a guardiã da câmara interior de Olodumare, local onde o destino é escolhido por cada Ser antes de nascer. Elenini é a testemunha de nossas aspirações diante do Criador.
Quando Olodumare autorizou a vinda dos Orixás à Terra, teria enviado também Elenini para lhe informar o comportamento dos deuses.
Segundo Babalawô Awofa Ifakemi Miguel, Elenini é “…uma divindade mitológica da desgraça e do obstáculo, enviado por Olodumare para aniquilar as divindades que se mantiveram no Aye com um mau comportamento.”
Elenini testa nossa determinação e nosso caráter, oferecendo tentações e armadilhas que põem em risco os propósitos originalmente eleitos por nós diante de Olodumare.
Como a atribuição de Elenini é criar dificuldades para testar nosso caráter, conflita diretamente com Ori, cuja regência é guiar os Homens pelo seu destino. Por isso, Elenini é considerada como a “inimiga de Ori”.
Apesar de sua forte influência e iminente risco ao bem-estar dos Homens, Elenini não recebe nenhum culto direto na Nigéria ou em qualquer outro local de influência yorubá. Elenini é afastada com o culto ao Ori e com a prática do bom caráter.
Quando um indivíduo está dominado por Elenini, este se torna cego e surdo. Seu Ori está em desequilíbrio e passa a ser uma companhia perigosa aos incautos. Estar em companhia destes, ou em locais repletos de pessoas tomadas por Elenini, torna-se perigoso.
Segundo os yorubás, quando o trabalho de Elenini entra em fase final, é preciso um grande esforço de Ori e da ajuda dos Orixás para haver a superação.
Os dominados por Elenini têm suas vidas marcadas pela derrota, pelo fracasso, pelo desregramento.
Muitos casos de loucura e de surtos de violência, em verdade, são resultantes do domínio de Elenini, quando esta consegue desvirtuar o Homem de seus objetivos, levando-o à derrota inevitável.
Somos frequentemente atacados por Elenini, todavia, através de recomendações do Oráculo, somos alertados e recomendados a fazer determinados ebós, ou a mudar atitudes que podem levar a resultados perniciosos em nossas vidas.
Apesar do perigo que representa Elenini, esta divindade não é vista pela filosofia yorubá propriamente como algo “demoníaco”, mas como um contra-ponto, capaz de nos valorizar as boas atitudes e a testar nosso livre-arbítrio.
Elenini nos obriga a exercitar o bom-senso e a fortificar iwá (o caráter).
Todas as ações humanas que enfraquecem o Ori, tais como excessos de álcool, as dr**as, a promiscuidade, locais onde Elenini impera, amizades nocivas, facilitam a influência da Yeyemuwo. Ao vencermos nossas fraquezas, derrotamos Elenini.
Segundo a tradição yorubá, antes de virmos ao mundo, devemos antes fazer uma oferenda a Elenini. Aqueles que teimam e nada ofertam a Elenini, passam por grandes tribulações na vida e nada realizam.
O poema que relata a vinda do Odu Irosun-Meji para o mundo, menciona sua relação com esta divindade. Vejamos:
“IROSUN-MEJI VEM PARA O MUNDO:
Antes de Irosun- Meji vir ao mundo, foi consultar Ifá.Ifá o avisou para fazer sacrifício com um galo e uma tartaruga para a divindade do infortúnio (Elenini ou Idobo) e um bode para Èşu. Também foi recomendado a dar uma galinha d´angola para seu anjo guardião.
Ele no entanto se recusou a fazer algum dos sacrifícios, e então veio ao mundo onde estava praticando a arte de Ifá. Quando cresceu, era tão pobre que não podia ter recursos para casar sossegado e ter um filho. O sofrimento se tornou tão severo para ele, que este decidiu jogar suas sementes de Ifá fora.
Nesse ínterim, teve um sonho no qual seu anjo guardião surgiu-lhe falando que ele era o único responsável por seus problemas porque tinha teimosamente recusado a fazer o sacrifício prescrito.
Quando acordou de manhã, decidiu consultar seu Ifá e foi então que compreendeu que foi seu guardião que surgiu para ele na noite anterior. Rapidamente providenciou fazer sacrifício para seu Ifá e deu um bode a Èşu.
Ifá avisou-o para retornar para o céu para informar a Olodumare como falhou ao não agradar Elenini. Para seu retorno ao céu, foi avisado a levar um galo, um jabuti, um pacote de inhames, uma cabaça de água, uma de óleo, pimenta, quiabo e rapé.
Ele então juntou todas as coisas e empacotou-as em sua bolsa divinatória (AKOMINIJEKUN ou AGBAVBOKO) e partiu.
Após viajar até o limite entre o céu e a terra, ele teve que atravessar sete colinas antes de chegar ao céu. Lá chegando foi direto ao palácio divino, onde encontrou Elenini (a guardiã da câmara divina – a divindade do infortúnio ou yeyemuwo, a mãe dos obstáculos).
Ele se ajoelhou na câmara divina e proclamou que viera com toda humildade para renovar seus desejos terrestres. Yeyemuwo disse que era ainda cedo da manhã para fazer algum pedido porque não havia comida na casa. De sua bolsa divinatória, ele retirou imediatamente a lenha, água, óleo, pimenta, sal, quiabo, rapé e por fim o galo, todos os quais a mãe dos obstáculos exigiu em troca, em sua usual tática atrasando-o, mas Irosun-meji estava completamente preparado depois disso, yeyemuwo permitiu-o fazer seus pedidos.
Como era proibido ajoelhar-se no chão descoberto, ele então se ajoelhou na tartaruga a qual trouxe da terra. Após fazer seus pedidos, Olodumare o abençoou com seu cetro divino. Quando yeyemuwo ouviu o som do cetro, rapidamente terminou sua culinária, mas antes de ela poder sair, Èşu indicou a Irosun-meji a partir rapidamente para a terra.
Quando a mãe dos obstáculos emergiu por fim da cozinha, perguntou a Olodumare pelo homem que tinha estado fazendo seus pedidos e o pai todo poderoso replicou que ele tinha ido. Quando ela questionou o porquê ele não pediu ao homem para fazer bons e maus pedidos, Deus replicou que não era sua tradição interferir quando seus filhos estavam fazendo seus pedidos.
A despeito de todos os presentes que ele tinha dado a yeyemuwo, ela, no entanto rapidamente partiu em rápida perseguição de Irosun-meji.
Quando estava perseguindo-o, ela cantou:

Ariro sowo giniginimoko;
Irawo be sese le eyin eron;
Oju ima ki irawo ma bi eronise;
Olo Oríre omomi duro demi buwo ooo;

Ele replicou com um refrão de uma canção dizendo que ele já tinha feito o sacrifício e seus pedidos, não faltando nada. Enquanto estava cantando ele estava correndo em frente apavorado.
Quando yeyemuwo viu que ela não conseguiria capturá-lo, ficou quieta e esticou seu polegar e disparou através de suas costas com ele. Aquela é a linha oca que corre por meio da espinha dorsal do ser humano, até hoje, a qual está nos recordando constantemente que a única maneira que nós podemos escapar das longas mãos do infortúnio é fazendo sacrifício.
Com aquela marca yeyemuwo proclamou a Irosun-meji e para o resto da humanidade – nunca lembrar seus pedidos celestes chegando a terra, visto que os olhos não podem ver as costas do corpo e que antes de dar conta de seus pedidos, ele teria que andar nas trevas por um longo tempo e experimentar um processo muito sofrido.
A dor do ferimento fez Irosun-meji inconsciente e ele caiu em um transe de total escuridão. Quando levantou, se achou em sua cama na terra. Ele havia esquecido tudo que aconteceu desde então.
Todavia ele circulou seus negócios e prosperou depois.”

NÃO DEVEMOS ESQUECER DE OSANYIN ( OSSÃE )Oh OsanyinPoderoso Orixa da floresta!Osanyin é um Orixa que tem muitos nomes.Al...
15/03/2024

NÃO DEVEMOS ESQUECER DE OSANYIN ( OSSÃE )

Oh Osanyin
Poderoso Orixa da floresta!
Osanyin é um Orixa que tem muitos nomes.
Alguns vão dizer que estas são qualidades
Outros dirão que são só modos de dizer quem ele é.
Osanyin Àgbenigi
Significa "Osanyin vive nas árvores"
E é usado para cultuar Osanyin junto as arvores sagradas.
Osanyin Elesekan
Significa "Osanyin de uma perna só"
E é usado quando se mistura a figura de Osanyin
Com a de Aroní que é uma divindade perneta.
Osanyin Elesije
Que significa "Osanyin Rei de Esije"
Esije é uma cidade que muito o reverência.
Se conta que Osanyin nasceu em Irawo
Que é uma cidade onde tambem nasceu Orixa Oko.
Osanyin teve uma infância muito difícil
Pois sua família era escrava
E ele foi vendido para Orunmila
Para servir a casa.
Porém Osanyin era especial
Quando ia a mata ele conversava com a plantas
Com as arvores
Com a terra.
Foi ai que Osanyin conheceu seus três maiores amigos.
O mais importante é Aroni,
O ebora que é um anãozinho todo torto
E que têm um unica perna como se a parte inferior
De seu corpo fosse um tronco de arvore
Então Aroní quando anda vai dando pulinhos
Tum tum tum, ele p**a no chão.
Aroni ensinou a Osanyin tudo sobre como as folhas são.
A outra amiga é Aaja, a feiticeira da floresta
Ela é quem ensinou Osanyin como usar as folhas
Do modo que desejar.
O terceiro é Iroko, o grande rei das árvores
Que fez de Osanyin ainda mais sábio.
Então após aprender tantas coisas
Osanyin se tornou grande demais
Para continuar escravo.
Orunmila sem alternativa o libertou
Mas Orunmila nunca gostou disso
Pois era uma vergonha
Ele que era o mais sábio dos Orixás
Desconhecer coisas que Osanyin
Seu antigo escravo sabia.
De tão sábio
Osanyin se tornou um Orixa
Tal qual todos os outros
Tal qual o próprio Orunmila.
Mas Osanyin é diferente
Ele não gosta de festa nem de bagunça
Então enquanto os Orixás estão em festejos
Ele está quieto na Mata
Pois o silêncio o agrada.
Mas não pense que ele não é querido
Pelos outros Orixas,
Pelo contrário,
Osanyin foi professor de Odé Erinle
E ensinou a ele a Medicina.
Ele é amigo querido de Ogun
E a ele deu as sete ervas de grande força
Em em troca recebeu de presente
Um cajado de ferro que usa em suas magias.
Ele é amigo de oxum
E vive as voltas encontrar ele
Na beira do rio.
Ele é amigo de todos.
Bem, quase todos
Afinal Xango sempre foi difícil de se lidar
Mas Osanyin mantém a paz.
Osanyin sabe de todas as coisas que a floresta tem
Mas muita gente se esquece dele.
Osanyin não pode ser esquecido
Ele merece eterno respeito.

Asa o!
Ewe Orisa

Felipe Caprini


📷 Awo Harlan Santos

KOLOFE                       CONHECIMENTO                BANHO DE PROSPERIDADE                 CAMINHOS DE EMPREGO Folha...
15/03/2024

KOLOFE
CONHECIMENTO
BANHO DE PROSPERIDADE
CAMINHOS DE EMPREGO

Folha de manjericão
Folha de levante
Folha de Makassá
Folha de Oriri
Folha de Saião
Macerar com as mãos fazendo um Amassy nesse momento energizar o banho com bons pensamentos mentalizando o que deseja, tomar da cabeça aos pés e acender uma vela para o anjo de guarda pedindo abertura de caminhos e atração.
As folhas restantes levar num pé de uma árvore frondosa devolvendo a natureza.

PAI FOLHA

KOLOFE                         CONHECIMENTO                           ODÚ OBARA            AGRADO PARA PROSPERIDADE Este...
15/03/2024

KOLOFE
CONHECIMENTO
ODÚ OBARA
AGRADO PARA PROSPERIDADE

Este agrado para Obará, serve para você atrair boas energias para o campo profissional, trazendo riqueza e prosperidade para sua vida. Se você está precisando de equilibrar suas energias e trazer esta bonança para sua vida, não deixe de ver e fazer este agrado para Obará, Odú da Riqueza e da Prosperidade.
Este agrado no fundo, não é mais do que uma oferenda a Obará e, portanto, deve ser seguida uma ordem e um plano bem definido.

OFERENDA A OBARÁ, ODÚ DA RIQUEZA E PROSPERIDADE
Antes de mais, é necessário que você tenha em atenção alguns pontos importantes. Antes de fazer a oferenda, você deve tomar um banho de equilíbrio – cravo, açúcar e canela – e vestir uma roupa clara.
Saiba que qualquer oferenda a Odú ou Ebós deve ser feita de manhã, preferencialmente antes das 10 horas.
Depois de cumpridos estes rituais iniciais, é hora de passar para a oferenda propriamente dita. Para isso, você vai precisar:

– 1 alguidar
– 6 folhas de louro (verdes)
– 6 folhas da planta da fortuna
– 6 co**has
– 6 búzios
– 6 frutas lavadas e secas (maçã vermelha, pera, cacho de uva, laranja, mamão, carambola…você pode utilizar qualquer fruta, mas elas devem ser doce)
– 6 punhados de arroz com casca
– 6 maria moles de cor branca
– 1 vela branca

O passo seguinte é preparar os ingredientes para a oferenda a Obará. Para isso, você deve começar por ir mentalizando o odú de Obara e chamar por Obará enquanto faz seus pedidos. Depois, você deve lavar bem o alguidar em água corrente e secar bem ele. Forre o alguidar com o arroz com casca e passe as frutas pelo seu corpo, de baixo para cima, de forma simbólica enquanto pede ao Odú de Obará que sua vida se erga e você cresça profissionalmente, abrindo seus caminhos e deixando a prosperidade entrar em sua vida.
Coloque as frutas no centro do alguidar, passa as marias moles da mesma forma por seu corpo e coloque elas em redor da fruta. Depois, coloque as folhas da fortuna no alguidar e em cima de cada uma das folhas coloque uma co**ha e, dentro delas, uma moeda e um búzio. Enfeite tudo com as folhas de louro verde.

Coloque, depois, o alguidar sobre sua cabeça e percorra toda a casa, enquanto chama por Obará e faz seus pedidos. Acenda uma vela branca ao lado do alguidar, colocando ambos em um local alto, fazendo novamente seus pedidos a Obará.
Deixe tudo por 24 horas seguidas e depois disso despache tudo em cima de uma árvore, numa praça com muito movimento comercial, enquanto o comércio estiver funcionando. Não se esqueça de voltar a pedir o que deseja, novamente, a Obará

QUE OBARA TRAGA A BOA SORTE,A PROSPERIDADE E A FELICIDADE A TODOS
AXÉ
PAI FOLHA

EXÚ BEBE ÁGUA? É bom lembrar que um Exu, uma pombogira, um caboclo ou um preto velho podem  beber água quando incorporad...
06/02/2024

EXÚ BEBE ÁGUA?

É bom lembrar que um Exu, uma pombogira, um caboclo ou um preto velho podem beber água quando incorporados no médium ou a água de coco. Ficar cerca de 4 horas incorporados sem se hidratar e prejudicial a saúde do médium.

Muitos acham que Exu não bebe água. Sim Exu bebê água. Água é elemento de trabalho. Na tronqueira de Exu também tem água. Água e fonte de vida.

O médium não morre durante o processo de incorporação. Incorporação não é possessão.

O Uso do fumo e do álcool não são obrigatórios durante o processo de incorporação em uma gira.

Não há necessidade de um "caboclo" consumir 10 charutos. Assim como não há necessidade de uma "pombogira" fumar 3 maços de ci****os e tomar 3 garrafas de cachaça. Como Não há necessidade de um "preto velho" utilizar 1 garrafa de vinho.

Tudo é equilíbrio. Todo excesso esconde uma falta. Seja de disciplina ou conhecimento.

O fumo ele e utilizado para o descarrego não por vício da entidade.

Vale lembrar que ao invés de utilizar o cigarro comum que as pombogira usam é recomendando utilizar cigarrilhas ou mini charutos. Pois eles são menos agressivos e não contém o excesso de substâncias químicas que o cigarro comum têm.

O charuto quando feito de ervas específicas se torna menos agressivo que o tradicional. Importante falar que a entidade ela não traga charuto, ou cigarro. Elas puxam e soltam a fumaça. É bom orientar que e totalmente errado a "entidade" jogar fumaça no rosto do consulente.

Também não é ético a "entidade" servir bebida alcoólica a assistência. O álcool é elemento de trabalho.

Sobre o elemento álcool já vi entidades apenas passar cachaça na mão do médium e descarregar sem ao menos beber um gole do seu marafo. Como já vi entidades manip**ar água junto com elemento marafo tornando um elemento forte de trabalho.

Existem médiuns que não utilizam de fumo ou bebidas alcoólicas por escolha própria que é um direito ou por algum problema de saúde e durante a gira as entidades trabalham da mesma maneira respeitando sempre o seu médium. Pois incorporação é uma troca uma parceria entre médium e guia.

A entidade trabalha com ou sem fumo ou alguma bebida. Quem sabe trabalhar espiritualmente a entidade descarrega com um copo de água, com uma vela, com uma erva ou apenas com um passe magnético.

Entidades não carregam vícios. Não caiam nessa ah meu malandro só vem se tiver a Brahma dele hum..... Será mesmo o malandro? Meu tranca Ruas só vem se tiver o whisky dele.... Hum será mesmo o tranca Ruas?

Vamos buscar, aprender a Umbanda Caminha evoluindo mas alguns médiuns insistem a regredir. Nunca um espírito de luz irá prejudicar seu médium por que ele não tem um charuto ou uma bebida ou por escolher não utilizar esses elementos em conjunto com sua entidade de trabalho. O guia respeita o médium é suas limitações assim como o médium deve respeitar o guia. A incorporação é na parceria entre médium e guia. Havendo sempre uma sintonia de lealdade é respeito.

Pensemos nisso.

KOLOFE                                           CONHECIMENTO                        A MAIS JOVEM                       ...
03/02/2024

KOLOFE
CONHECIMENTO
A MAIS JOVEM
OXUM OPARÁ

Esta Oxum se difere das demais oxuns por ser a mais jovial, a mais guerreira, também por usar duas armas o abebe, que cega os inimigos na hora da guerra e a adaga.

Onde houver a disputa entre as águas, como na pororoca, nos encontros dos rios... lá vai estar essa oxum.

Não se assenta essa oxum sem que se assente Oya, Ogum e Exu, logo abaixo vou trazer as iton que justificam.

Ela pertence a dois, dos quatros elementos básicos da criação do universo:( terra, água fogo e ar ), nela está presente o elemento água, o que confere em suas filhas o arquétipo de Oxum e também o elemento ás, o que confere a personalidade do orixá do elemento ar, Oya.

O Arquétipo das filhas de Opara:

Ora apresenta o arquétipo do elemento ar ( Iansã) ora do elemento água 9 da própria oxum )
Suas filhas são autenticas e de personalidade forte, carregam consigo as magoas e tristezas da vida, tem poucos amigos e sempre são ponderadas e justas, onde muitas vezes a sua sinceridade chega a machucar. São vaidosas porém não vivem em pró a seu ego. Tem um lado espiritual muito aflorado para o ocultismo e adoram presentear as pessoas.
Características Negativas: chantagistas, choram para ter a piedade dos outros, dramáticos, são matreiros, debochados, possessivos, exigentes, ciumentos, autoritários. Gostam de palpitar sobre os problemas alheios, adoram criticar.
Explicações pela lenda:

lenda de Oxum - Oxum Opará tem inveja de Oyá

"Vivia Oxum no palácio em Ijimu, passava os dias no seu quarto olhando seus espelhos, eram co**has polidas onde apreciava sua imagem bela.

Um dia saiu Oxum do quarto e deixou a porta aberta, sua irmã Oyá entrou no aposento, extasiou-se com aquele mundo de espelhos, viu-se neles.

As co**has fizeram espantosa revelação a Oyá, ela era linda! A mais bela! A mais bonita de todas as mulheres! Oyá descobriu sua beleza nos espelhos de Oxum, Oyá se encantou, mas também se assustou: era ela mais bonita que Oxum, a Bela.

Tão feliz ficou que contou do seu achado a todo mundo, e Oxum Opará remoeu amarga inveja, já não era a mais bonita das mulheres, vingou-se.

Um dia foi à casa de Egungun e lhe roubou o espelho, o espelho que só mostra a morte, a imagem horrível de tudo o que é feio, pôs o espelho do Espectro no quarto de Oyá e esperou, Oyá entrou no quarto, deu-se conta do objeto, Oxum trancou Oyá pelo lado de fora, Oyá olhou no espelho e se desesperou.

Tentou fugir, impossível, estava presa com sua terrível imagem, correu pelo quarto em desespero, atirou-se no chão, bateu a cabeça nas paredes, não logrou escapar nem do quarto nem da visão tenebrosa da feiúra. Oyá enlouqueceu, Oyá deixou este mundo.

Obatalá, que a tudo assistia, repreendeu Apará e transformou Oyá em orixá. Decidiu que a imagem de Oyá nunca seria esquecida por Oxum. Obatalá condenou Apará a se vestir para sempre com as cores usadas por Oyá, levando nas jóias e nas armas de guerreira o mesmo metal empregado pela irmã."

A outra explicação que eu teria é que essa santa/orixá não estaria ligada a somente a um dos elementos e sim a dois, como falei anteriormente.

Sua vestimenta:

Essa oxum usa o azul clarinho e o dourado, usa braceletes e uma couraça (aqui por ser uma Oxum guerreira ), usa uma argola dourada no pescoço, em sua roupa o baba/iya também pode estar colocando objetos de ferro ornamentando esta roupa.

- A íton fala que a jóia foi inventada por Oxum, mas criada por Ogum Waris, esta mesma íton afirma que esse Ogum seria filho de Opara e Ogum Alagbedè.

- Já o oriki fala que Oxum antes de cuidar de seus filhos cuidaria da sua jóia e que seu primeiro filho seria Idé, aqui no sentido daquela argola de metal que temos que colocar em todo Yawo de Oxum, então por analogia eu entendo que Opará dá um nome próprio para Ogum Waris, ela o chamaria de Idè e também sendo ela a mais jovens de todas as oxuns também justificaria o idè ( aqui na forma de argola), eu Baba Sérgio de Ajunsun posso estar afirmando que, mesmo ainda não se encontrando em nenhuma obra, então, por analogia:

As oxuns tem suas idades, segundo a localização do Rio Oxum:

- A Cidade de Opara é a segunda cidade no decorrer deste Rio e, coincidentemente Yeye Opara é vista como a mais jovial de todas;

- A Cidade de yponda é a segunda cidade no decorrer deste Rio e também ali ocorre o culto a Oxum, aqui no Brasil vindo como qualidade de yeye Yponda;
- A cidade de Ypetu é a terceira e assim por diante...
Então quando recolhemos um yawo de Oxum, jamais esquecemos de colocar em seu braço a idé ( argola ), veja aqui que se levarmos em conta que os primeiros cultos foram na Cidade de Opara, então esta mesma iton que comparei acima o Idé como sendo o próprio Ogum Waris, então este crença também teria se estendido a todas as outras oxuns, mesmo para aquelas que não tem caminho com Ogum.
Uma das ligações entre Oxum Opara e os caminhos Alagbede e Waris podemos encontrar nesta LENDA
Oxum Opara inventa a jóia:
Diz à lenda que OSUN individualista, tinha que ser soberana e tirar proveito em tudo, com isso, usava seus feitiços para conseguir tudo que queria. Cansada de contratar os serviços feitos por OGUN ALÁBÈDÉ (Deus da Guerra e da Forja – Ferreiro do Céu), que muitas vezes não eram concretizados, pois OGUN além da forja, guerreava mundo a fora. Com isso, OGUN não dava conta de confeccionar tudo que a Deusa desejava. Furiosa... OSUN decide se vingar:
Um dia OGUN ALÁBÈDÉ retornava da guerra com o corpo totalmente lavado de sangue(EJÉ) humano, isso estava levando-o a loucura, sua razão não mais existia, seu reconhecimento falho, foi quando ele passando próximo de um rio, e é chamado por uma Senhora. Era OSUN...
- OGUN...(chama OSUN), venha até minhas águas para que eu te alivie deste Asó Ejé (roupa de sangue) que vos deixa tão mal.
-Venha a mim senhor da Guerra, deixe minhas águas te tocar...
O interesse de OSUN era conquistar OGUN, no intuito de conseguir o segredo de manip**ar os metais para a confecção de suas jóias e armas. Tendo este conhecimento a mesma não iria precisar mais dos serviços do Senhor da Guerra e dos Metais.
-Quem sois bela ninfa, o que queres do mim o Grande Guerreiro? Por acaso acha que devo me banhar? Não lhe agrado assim com todo meu asé exposto? O que vês é o que sobrou de meus inimigos! Não sirvo para seu deleite estando vitorioso?
Sutilmente a Senhora das Águas rebate as palavras do Grande Orisá primordial:
-Sou OSUN, Grande Guerreiro... Deforma alguma meu Senhor...., como é que posso me deleitar com sua vitória se tu encontra-se tão longe de mim, não ha lugar melhor do que minhas águas para nosso colóquio...
-Venha, OGUN, venha...
-Venha ver o que de bom tem minhas Águas.
Enfeitiçado pelos encantos de OSUN, OGUN se aproxima das águas límpidas, arfante, olhos esgazeados, vacilava...
- Venha OGUN... Torna OSUN, toque um pouco em minhas águas e verás que está o seu gosto.
OGUN então deixa a ponta de seus pés tocarem as águas, e com um comando de OSUN esta se levanta, como um chafariz, elevando OGUN nas alturas e o lavando de todo o sangue que trazia no corpo...
O Sol, já iniciava sua jornada de repouso, mas seus raios refletiam, sobre OGUN sendo almejava pelas gotículas de água que o envolvia, OGUN então se deixa dominar, pela força da luz do sol daquela tarde, em contra partida as águas do rio que estavam vermelhas, estando também banhadas pelas luzes do Sol, OSUN então encanta e domina OGUN, iniciando um grande laço de sangue, s**o, amor e sedução. Aproveitando a situação OSUN absorve parte do asé guerreiro de OGUN, e neste instante em que a natureza se encarrega de fazer a sua função unindo a força de ambos que se fundia, situação esta que fez OSUN ser fecundada por OGUN ALÁBÈDÉ. Terminado o ato, OGUN ALÁBÈDÉ segue a estrada rumo a cidade de Irê. Assim a Senhora das Águas calmas recebe o título de Guerreira sob o nome de OSUN OPÁÀRÁ que significa: "Aquela que sustenta (Opá ) o sangue no corpo ( àrá )”. Passada as nove luas, OSUN OPÁÀRÁ dá a luz a um menino e da lhe o nome de OGUN WARI (o Senhor dos Metais Amarelos). OSUN criou OGUN WARI cercado de mimo, vaidade, jóias e muito luxo. Já adolescente OGUN WARI começa a dar sinais de interesse em manip**ar os metais, herança genética de seu Pai OGUN ALÁBÈDÉ. OSUN percebendo tal situação começa a estimular cada vez mais OGUN WARI, dando-lhe “toneladas” de ouro, em que o mesmo derretia e transformava em lindas jóias e armas. Tornando-o Grande Ferreiro do Palácio de OSUN. Deslumbrada com tal fato OSUN se sente satisfeita e vingada de OGUN ALÁBÈDÉ e decide levar OGUN WARI até a cidade de Irê para apresentá-lo a seu Pai. Chegando em Irê OSUN adentra a cidade cantando e dançando a seguinte cantiga:

YEYÊ O MUREJÔ, JINGUELÊ, JINGUELÊ MUREJÔ...
YEYÊ O MUREJÔ, JINGUELÊ, JINGUELÊ MUREJÔ...
Dançando, sacudindo, e batendo seus idés, erguendo seu abèbé e sua espada OSUN se apresenta, assustado e sem entender nada OGUN ALÁBÈDÉ se aproxima e pergunta a OSUN o por que de tal afronta. Ironicamente OSUN responde, lembra-te OGUN ALÁBÈDÉ o quanto me humilhei e corri atrás de seus serviços e não fui respondida, pois bem, depois daquela tarde maravilhosa que tivemos, descobri que tinha sido agraciada e que eu esperava um filho teu, chamado de OGUN WARI, que nasceu, esta sendo criado em minha cidade e lá permanecerá. Em seguida OSUN OPÁÀRÁ chama seu filho OGUN WARI e lhe apresenta a seu pai. OGUN ALÁBÈDÉ reconhece seu filho. Daí OSUN OPÁÀRÁ se vira para OGUN WARI e diz: - Vamos embora meu filho, não temos mais nada para fazer aqui. Logo OSUN OPÁÀRÁ agradece OGUN ALÁBÈDÉ por ter dado a ela
um filho com os mesmos dotes de seu Pai e que graças a isso ela não precisaria mais dele. OGUN ALÁBÈDÉ seguiu em direção a sua casa. OSUN OPÁÀRÁ e OGUN WARI voltaram para a cidade de Osogbô

PAI FOLHA

OS IDÉS O SÍMBOLO DE LIGAÇÃO COM O ORISÁ.Os aros de metal dourado, prateado, de cobre ou de barro são muito usados nas r...
02/01/2024

OS IDÉS

O SÍMBOLO DE LIGAÇÃO COM O ORISÁ.

Os aros de metal dourado, prateado, de cobre ou de barro são muito usados nas religiões afro e também são insígnias. Significam jóias. Representam a riqueza, a realeza, a beleza ligada aos orixás.

Representam a aliança inquebrável do homem com os orixás. São o elo entre o material e o espiritual. Por isso os yawôs e neófitos em várias nações as usam em seus braços representando a energia do seu orixá e de seu odu, e que são as “noivas do orixá” e estão consagrados à eles.

Representam o círculo perfeito, que flui eternamente em todas as forças da natureza.

Idé foi um dos filhos de Oxum e o mais amado, e com ela juntamente com Ogum Wari (a qualidade de Ogum de algumas casas dizem ser o responsável por tal trabalho), tem o segredo da forja dos idés, das jóias dos Orixás.

Existem os idés de braço, os idés de igbá e também se usa o idé de pescoço. A cor do idé varia conforme a cor do metal utilizado e da preferência do Orixá da pessoa.

Os de braço são aqueles maiores usados como pulseiras e podem ser de vários materiais além do ferro, variando de nação para nação e de axé para axé: de ouro, prata, cobre, chumbo, marfim, madrepérola, coral, de cristal, de barro entre outros. E estes também podem ser colocados nos igbás em alguns casos.

Os de igbás são menores, e costumam ser apenas de ouro, prata, cobre, chumbo, e barro.

Os idés de pescoço são grandes, curvados nas extremidades e usados como indumentária de orixá na maioria das vezes por pessoas graduadas hierarquicamente, ou orixás ligados à riqueza, à prosperidade e à beleza. Mas seu uso também é variável e algumas nações o yawô já sai com esse idé na sua primeira saída.
Obalufon bukun fun ò
Iwin Adewá.

Oríkì fún ÈsùÈsù òta Òrìsà.Osétùrá ni oruko bàbá mò ó.Alágogo Ìjà ni orúko ìyá npè é,Èsù Òdàrà, omokùnrin Ìdólófin,O lé ...
02/01/2024

Oríkì fún Èsù
Èsù òta Òrìsà.
Osétùrá ni oruko bàbá mò ó.
Alágogo Ìjà ni orúko ìyá npè é,
Èsù Òdàrà, omokùnrin Ìdólófin,
O lé sónsó sí orí esè elésè
Kò je, kò jé kí eni nje gbé mì,
A kìì lówó láì mú ti Èsù kúrò,
A kìì lóyò láì mú ti Èsù kúrò,
Asòntún se òsì láì ní ítijú,
Èsù àpáta sómo olómo lénu,
O fi okúta dípò iyò.
Lóògemo òrun, a nla kálù,
Pàápa-wàrá, a túká máse sà,
Èsù máse mí, omo elòmíràn ni o se.
Oríkì para Exú
Èsù, o orixás da pedra.
Osétùrá é o nome pelo qual você é chamado por seu pai.
Alágogo Ìjà é o nome pelo qual você é chamado por sua mãe.
Èsù Òdàrà, o homem forte de ìdólófin,
Èsù, que senta no pé dos outros.
Que não come e não permite a quem está comendo que engula o alimento.
Quem tem dinheiro, reserva para Èsù a sua parte,
Quem tem felicidade, reserva para a Èsù sua parte.
Èsù, que joga nos dois times sem constrangimento.
Èsù, que faz uma pessoa falar coisas que não deseja.
Èsù, que usa pedra em vez de sal.
Èsù, o indulgente filho de Deus, cuja grandeza se manifesta em toda parte.
Èsù, apressado, inesperado, que quebra em fragmentos que não
se poderá juntar novamente,
Èsù, não me manipule, manipule outra pessoa

OBI KOSI IKÚObi para que não tenhamos morteOBI KOSI ÀRÙNObi para que não tenhamos doençasOBI KOSI ÒFÒObi para que não te...
01/01/2024

OBI KOSI IKÚ
Obi para que não tenhamos morte
OBI KOSI ÀRÙN
Obi para que não tenhamos doenças
OBI KOSI ÒFÒ
Obi para que não tenhamos perdas
OBI KOSI ÈJÉ
Obi para que não tenhamos derramamento de sangue
OBI KOSI FÌTÍBÒ
Obi para que não tenhamos desentendimentos
OBI KOSI ARÁ IKÚ BÀBÀWA
Obi para que a morte não nos veja

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