
10/10/2025
𝐎 𝐚𝐜𝐞𝐬𝐬𝐨 𝐚𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐫𝐯𝐢ç𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐬𝐚ú𝐝𝐞 𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥 𝐞𝐦 𝐞𝐦𝐞𝐫𝐠ê𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐧ã𝐨 é 𝐮𝐦 𝐩𝐫𝐢𝐯𝐢𝐥é𝐠𝐢𝐨, é 𝐮𝐦 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐡𝐮𝐦𝐚𝐧𝐨 𝐟𝐮𝐧𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥
A Diretora Nacional da Saude em substituição, Yorleydis Rosabal defendeu que os serviços de saúde mental nas emergências são fundamentais para garantir a reconstrução de vidas e comunidades.
Esta posição foi defendida durante o ato central do Dia Mundial da Saúde mental realizado, hoje 10 de outubro, na cidade da Praia.
Para Rosabal Muitas vezes, quando pensamos em catástrofes e emergências, lembramo-nos, em primeiro lugar, das perdas materiais, das lesões físicas, da destruição de infraestruturas. Mas existe uma outra dimensão, silenciosa e invisível, que não pode ser esquecida: a saúde mental.
Por isso, garantir o acesso a serviços de saúde mental nestes contextos é uma necessidade urgente. É um direito humano, e precisamos chegar às pessoas no momento certo e fazer funcionar as redes de apoio, institucionais e comunitárias contribuindo para a recuperação individual e coletiva e para a reconstrução da esperança, dignidade e força interior das pessoas afetadas.
Cuidar da saúde mental em tempos de crise é, acima de tudo, cuidar da resiliência de um povo. É investir na capacidade e na convicção de que, mesmo diante das maiores adversidades, é possível reerguer-se, reconstruir, recomeçar e acreditar no futuro.
O Instituto Nacional de Saúde Pública (INSP) e a Direção Nacional da Saúde (DNS) assinalaram esta sexta-feira, 10 de outubro, o Dia Mundial da Saúde Mental, com uma mesa-redonda sobre “Acesso a serviços – Saúde Mental em Catástrofes e Emergências”, no Auditório da Polícia Nacional, na cidade da Praia.