Ana Donate Psicóloga

28/07/2025

Trecho do livro Manual do Estoicismo.

28/01/2025

Is there a word for “Hygge” (Danish word for “cozy” and “comfort”) in Dutch?

27/01/2025

Desde quando eu estudo uso de dr**as? Qual minha formação acadêmica? Eu tenho experiência clínica?
Finalmente atualizei
um post fico sobre isso! O que acharam? Me conta aqui nos comentários 🥹🙏

26/01/2025

❤️

04/12/2024

Eu visitei a terceira cidade na Holanda que eu queria conhecer: Utrecht. Meu plano é visitar mais sete cidades aqui. Será que vou conseguir? ✨ qual cidade vocês recomendam?❤️

05/11/2024

26/10/2024

Aproveitando pra rever Amsterdam em outra estação do ano. 🧡🍂🍁🍂🇳🇱

22/10/2024

Ela achou um novo lugar pra me acompanhar durante o trabalho. 📍🇳🇱

09/10/2024

A psicologia desempenha um papel crucial na compreensão do comportamento humano e da saúde mental. No entanto, para que essas descobertas impactem a sociedade, é essencial uma divulgação científica acessível e precisa para todas as esferas da sociedade.

O que é divulgação científica?
A divulgação científica faz parte do que, na comunidade científica chamamos de "disseminação". Trata-se da distribuição do conhecimento produzido através do método científico (pesquisas) para a população geral.

Por que isso é importante?
1. Conexão entre ciência e sociedade: A ciência psicológica pode melhorar a qualidade de vida, mas para isso, precisa ser traduzida para o público de forma clara e acessível.
2. Combate à desinformação: Informações incorretas sobre saúde mental são comuns. A divulgação científica ajuda a corrigir mitos e promover o conhecimento baseado em evidências.
3. Base para decisões políticas e práticas: Governos e organizações podem usar estudos científicos confiáveis para criar políticas públicas e práticas de saúde mental mais eficazes.
4. Atração e manutenção do financiamento para próximas pesquisa: Governos e organizações podem oferecer suporte financeiro para pesquisas as quais eles compreendem a relevância. Sem disseminação, as pessoas não podem fazer essa avaliação.
5. Base para decisões políticas e práticas: A divulgação científica permite que os avanços da psicologia cheguem ao público geral, impactando positivamente a sociedade. 📊

Você pensa em mais algum motivo?

08/10/2024

Diferença entre Cannabis, THC e CBD

A cannabis é frequentemente discutida em contextos de saúde e uso recreativo, mas muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre seus componentes.

1️⃣ Cannabis: A Cannabis sativa é uma planta que contém mais de 100 compostos químicos conhecidos como canabinoides. Esses compostos interagem com o sistema endocanabinoide do corpo humano, que regula funções como dor, humor e apetite . O uso de cannabis varia entre o recreativo e o medicinal, mas os efeitos são determinados pelos compostos ativos presentes em cada variedade da planta.

2️⃣ THC (Tetraidrocanabinol): O THC é o canabinoide mais conhecido por seus efeitos psicoativos. Ele se liga aos receptores CB1 no cérebro, o que resulta em alterações cognitivas, sensoriais e motoras . Enquanto algumas pesquisas sugerem usos terapêuticos, como no controle de náusea e dor em tratamentos médicos , o THC também está associado a potenciais efeitos adversos, como prejuízos na memória de curto prazo e risco aumentado de transtornos psiquiátricos em usuários vulneráveis .

3️⃣ CBD (Canabidiol): Diferente do THC, o CBD não é psicoativo, ou seja, não altera a percepção. Ele tem sido amplamente pesquisado por seu potencial terapêutico, especialmente em condições como epilepsia , ansiedade e dor crônica . No entanto, é importante destacar que, embora o CBD seja promissor, mais estudos de longo prazo são necessários para entender completamente seus benefícios e possíveis riscos .

Gostaria de saber mais sobre dr**as? Comenta aqui.

Referências:
【1】Pertwee, R. G. (2006). The pharmacology of cannabinoid receptors and their ligands: an overview. International Journal of Obesity, 30, S13–S18.
【2】Whiting, P. F., et al. (2015). Cannabinoids for medical use: A systematic review and meta-analysis. JAMA, 313(24), 2456–2473.
【3】Volkow, N. D., et al. (2014). Adverse health effects of ma*****na use. New England Journal of Medicine, 370, 2219–2227.