
17/06/2025
Durante muito tempo, vivi no modo “fazer”.
E para ser honesta… às vezes ainda me perco por lá.
🚨 Trabalhar mais
🙋♀️ Dizer sim quando queria ter dito um não
☕ Alimentando os meus dias em café, pressão e perfeccionismo
Como enfermeira, fui treinada para manter a calma sob pressão. Para continuar. Para ser eficiente.
E eu sentia orgulho nisso.
Até que acabei por perder-me de mim mesma, ficar desconectado de mim.
Na altura achava que estava a fazer tudo “certo”, mas não me sentia bem comigo mesma.
Ignorei cansaço.
Acelerei ainda mais o ritmo quando o corpo pedia por oausa.
Preenchi o vazio com “estar sempre ocupada a fazer alguma coisa”.
Até que o corpo gritou por “chega”!
Percebi que não estava a viver como um human being, mas sim como um human doing.
Sempre a fazer. A cumprir. A resistir.
Sem espaço para simplesmente ser.
Foi aí que encontrei a medicina integrativa, o health coaching, a nutrição funcional e o mindfulness, não só para as outras pessoas, mas para mim.
E foi aí que percebi o que era viver mais os meus dias em modo “ser”, com presença e conexão comigo mesma.
🧘♀️ Aprendi a ouvir mais o meu corpo em vez de ignorar
🍵 A abrandar em vez de resistir
💛 A encontrar-me, não só como enfermeira, health coach ou mulher com mil responsabilidades, mas como alguém merecedora de autocuidado.
Hoje, é isso que faço com outras mulheres, especialmente com aquelas que vivem os ciclos complexos da endometriose, SOP, infertilidade, ansiedade e caos hormonal.
💭 Também te sentes presa no modo “fazer”? O que poderia mudar se te desses permissão para abrandar?