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Nutrition and Lifestyle Coaching

11/10/2025

Hoje è o dia Mundial da Saúde Mental e gostaria te lhe perguntar :

Você sente que a tecnologia tem tornado mais difícil ou mais fácil estar presente?

Estar “presente” está diretamente relacionado à atenção, ao foco e ao processamento de informações, todos elementos centrais da cognição. No entanto, a presença também está profundamente ligada à saúde mental: quando nossa atenção está ancorada no momento presente, os níveis de estresse diminuem, a regulação emocional melhora e a mente encontra descanso diante do excesso de estímulos. Por outro lado, quando nosso foco se dispersa entre notificações e multitarefas, a ansiedade e a fadiga cognitiva tendem a aumentar, tornando mais difícil experimentar calma e clareza.

Mas e você? O que acha ?



Being “present” is directly related to attention, focus, and information processing, all central elements of cognition. Yet, presence is also deeply connected to mental health: when our attention is grounded in the moment, stress levels decrease, emotional regulation improves, and the mind finds rest from constant stimulation. Conversely, when our focus is scattered by notifications and multitasking, anxiety and cognitive fatigue tend to rise, making it harder to experience calm and clarity.

What about you ?

❤️

Alguns lugares vivem dentro da gente…Muito antes de a gente chegar até eles.Só o ato de planejar uma viagem já pode melh...
14/09/2025

Alguns lugares vivem dentro da gente…
Muito antes de a gente chegar até eles.

Só o ato de planejar uma viagem já pode melhorar a saúde mental.

Segundo estudos de 2010 e 2020 (APA & Journal of Travel Research), o simples fato de imaginar um novo destino pode:

• Aumentar os níveis de dopamina
• Reduzir o cortisol (hormônio do stress)
• Melhorar o humor e a motivação.

Querer conhecer um lugar não é futilidade.
Às vezes, é uma forma de sobrevivência poética.

É o espírito dizendo:
“Vai… vê beleza.
Se encanta de novo.
Repara que a vida ainda pulsa fora da tua rotina.“

Estar num lugar novo ativa regiões do cérebro ligadas à:
• Criatividade
• Aprendizagem
• Regulação emocional

A mente se abre.
E o coração… também.

Mudar de paisagem ajuda a mudar por dentro.

Às vezes, viajar é um jeito de voltar para si.

Caminhar por ruas desconhecidas,
ver o pôr do sol de outro ângulo,
ouvir uma língua que você não domina…

tudo isso nos ensina a confiar, soltar e viver.

Se existe um lugar que chama você…
É porque uma parte sua já está lá.

Desejar ir… também é uma forma de sonhar.
E todo sonho que se respeita…
nos cura um pouco só por existir.

Conta pra gente: qual lugar vive em você?

Just a reminder: tomorrow, 7 September, we will have a Full Moon and it will come with a total eclipse, visible in many ...
06/09/2025

Just a reminder: tomorrow, 7 September, we will have a Full Moon and it will come with a total eclipse, visible in many parts of the planet.

Taking a moment to look at the Moon is a simple act of contemplation: it brings calm, widens our perspective, and reminds us that we are part of something greater.

Don’t miss this opportunity. After all, every day is unique and events like this turn an ordinary day into something special.



Passando para lembrar: amanhã, 7 de setembro, teremos Lua Cheia e ela virá acompanhada de um eclipse total, visível em vários pontos do planeta.

Parar para olhar a Lua é um exercício simples de contemplação: traz calma, amplia o olhar e nos lembra de que fazemos parte de algo maior.

Não deixe de aproveitar essa oportunidade. Afinal, cada dia é único e eventos como esse transformam um dia comum em algo especial.

Como posso alinhar o que faço a cada dia com algo que não sirva apenas a mim, mas também aos outros?Está tudo bem pensar...
05/09/2025

Como posso alinhar o que faço a cada dia com algo que não sirva apenas a mim, mas também aos outros?

Está tudo bem pensar em nós mesmos, cuidar do nosso corpo, da nossa mente, da nossa vida.

Mas não podemos esquecer que fazemos parte de algo maior.

Quando pensamos como um todo, o impacto da nossa existência ganha um sentido mais profundo.

O equilíbrio é esse: viver com dignidade e plenitude, enquanto ajudamos o mundo ao nosso redor a florescer.

Você não precisa da aceitação de ninguém.Mas precisa saber quem é de verdade.Viver numa família que fala de valores, mas...
01/09/2025

Você não precisa da aceitação de ninguém.
Mas precisa saber quem é de verdade.

Viver numa família que fala de valores, mas vive alimentando mágoas… é solitário.
Às vezes, o sangue pesa mais do que liberta.
E sabe?
Nem toda família acolhe. Nem toda família ama.

Vejo com meus próprios olhos o que muita gente finge que não vê:
filhos que viram as costas pra mães doentes,
parentes brigando por herança antes mesmo do luto passar, gente vivendo de aparência e dinheiro.

A podridão é humana e infelizmente, comum.
Tem quem passe por cima da própria mãe… por dinheiro.
Tem quem ache que valor se mede por sobrenome ou saldo bancário.

Dignidade não se vende, se escolhe.

Se afastar de parentes tóxicos pode ser um ato de cuidado com você mesmo.
Não é egoísmo. É amor-próprio.

Talvez você não seja o “queridinho” da família. Nem o mais bem-sucedido.
Mas se você se importa, sente e tá presente,
já faz mais do que muita gente por aí.

Talvez você carregue dores que ninguém vê.
Talvez tenha aprendido a ser forte no silêncio.
Mas quem escolhe a dignidade carrega uma luz que nunca apaga … e essa luz… continua te guiando, até nos dias mais escuros.

Você já se olhou com carinho e reconheceu a beleza de ainda estar inteiro?

Você já cedeu à pressão… mesmo sentindo lá no fundo que aquilo não tava certo?Em 1961, o psicólogo Stanley Milgram queri...
30/08/2025

Você já cedeu à pressão… mesmo sentindo lá no fundo que aquilo não tava certo?

Em 1961, o psicólogo Stanley Milgram queria entender até onde vai a obediência humana.
Voluntários foram instruídos a dar choques elétricos em outras pessoas.
Eles ouviam gritos.
Mesmo assim, continuavam.
Porque um homem de jaleco branco dizia: “Por favor, continue.

Eles não sabiam que os gritos eram falsos.
Mas o desconforto… esse era real.
Muitos apertaram o botão até o fim,
mesmo com a consciência implorando pra parar.

Não foi o choque que mais doeu.
Foi o silêncio de quem não teve coragem de dizer “não”.

Milgram revelou algo perturbador:
A maioria das pessoas obedece ordens,
mesmo sabendo que alguém pode sair ferido.
Não por maldade.
Mas por medo.
Por hábito.
Ou simplesmente por não saber que tem escolha.

Entre a obediência e o coração,
existe um espaço.
É ali que mora a escolha.
É dali que nasce a coragem.

A gente precisa aprender a ouvir os nossos valores
e reconhecer o que é sagrado dentro de nós.
Se algo vai contra isso,
não devemos ter medo de dizer “não”,
porque, às vezes, dizer “não” pro mundo…
é dizer “sim” pra si mesmo.

The hardest journey is not the one we take across oceans, but the one of coming back to ourselves.After weeks of traveli...
25/08/2025

The hardest journey is not the one we take across oceans, but the one of coming back to ourselves.

After weeks of traveling, I’ve been back in Dublin for a few days, yet it feels like my mind is still unpacking, still adjusting, still remembering another rhythm.

This process is called cognitive readjustment: the way our brain slowly shifts gears, re-aligning body, mind, and routine after a period of change. It’s not just about time zones or schedules, it’s about re-learning how to inhabit the everyday.

And maybe that’s where the beauty lies. Change reminds us that we are adaptable. Readjustment reminds us that growth doesn’t only happen when we’re far away but also when we return, and choose to start again.

💭 What about you? Are you in a season of readjustment too?



A jornada mais difícil nem sempre é aquela que fazemos através dos oceanos, mas a de voltar para nós mesmos.

Depois de semanas viajando, estou de volta a Dublin há apenas alguns dias, mas ainda sinto como se minha mente estivesse desempacotando — ainda se ajustando, ainda lembrando de outro ritmo.

Esse processo é chamado de reajuste cognitivo: a forma como nosso cérebro vai, aos poucos, mudando de marcha, realinhando corpo, mente e rotina depois de um período de mudança. Não se trata apenas de fusos horários ou agendas, mas de reaprender a habitar o cotidiano.

E talvez seja justamente aí que mora a beleza. A mudança nos lembra que somos adaptáveis. O reajuste nos mostra que o crescimento não acontece apenas quando estamos longe, mas também quando voltamos e escolhemos recomeçar.

💭 E você? Também está vivendo uma fase de reajuste?

Anthony Bourdain was born in New York in 1956. His curiosity for food began in childhood, sparked by travel and by the f...
20/08/2025

Anthony Bourdain was born in New York in 1956. His curiosity for food began in childhood, sparked by travel and by the first unforgettable taste of a fresh oyster during a family holiday in France. That single moment opened the door to a lifelong journey of discovery.

From working in kitchens he became a chef, then a writer. His book Kitchen Confidential propelled him beyond the stove and into the spotlight. Soon he was one of the world’s greatest storytellers, travelling to dozens of countries, celebrating cultures, flavours and people with rare sensitivity. But behind the journeys, success and applause, Anthony carried invisible pain. In 2018, at the age of 61, he died by su***de. His loss is a painful reminder that fame, wealth and recognition do not guarantee inner peace.

His life inspires curiosity, openness and connection, but also calls us to something vital: to care for our mental health with the same attention we give our bodies, because to care for the mind is, in truth, to honour life itself.



Anthony Bourdain nasceu em Nova Iorque em 1956. Sua curiosidade pela comida começou na infância, despertada pelas viagens e pelo primeiro e inesquecível sabor de uma ostra fresca durante férias em família na França. Esse único momento abriu a porta para uma jornada de descobertas que duraria a vida toda.

De cozinheiro, tornou-se chef e depois escritor. Seu livro Kitchen Confidential (Confissões de Cozinha) o levou além do fogão e para os holofotes. Logo, tornou-se um dos maiores contadores de histórias do mundo, viajando por dezenas de países e celebrando culturas, sabores e pessoas com rara sensibilidade. Mas, por trás das viagens, do sucesso e dos aplausos, Anthony carregava dores invisíveis. Em 2018, aos 61 anos, ele morreu por suicídio. Sua perda é um lembrete doloroso de que fama, riqueza e reconhecimento não garantem paz interior.

Sua vida inspira curiosidade, abertura e conexão, mas também nos convoca a algo vital: cuidar da nossa saúde mental com a mesma atenção que damos ao corpo, porque cuidar da mente é cuidar da vida.
❤️

Donkeys have an extraordinary memory, able to recognize places and companions even after decades. They remind us that st...
12/08/2025

Donkeys have an extraordinary memory, able to recognize places and companions even after decades.

They remind us that strength is not always loud and resilience is not always rushed. The donkey teaches us to carry our burdens with grace and to listen more than we speak. In their calm presence, we learn that true power often walks at the pace of the heart.

Os b***os têm uma memória extraordinária, capazes de reconhecer lugares e companheiros mesmo depois de décadas.

Eles nos lembram que a força nem sempre é barulhenta e que a resiliência nem sempre é apressada. O b***o nos ensina a carregar nossos fardos com graça e a ouvir mais do que falar. Em sua presença calma, aprendemos que o verdadeiro poder muitas vezes caminha no ritmo do coração.

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