Dr. Aloisio Ponti - Neurologista em Curitiba

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Consultas presenciais e teleatendimento em Neurologia: dores de cabeça, epilepsia, Parkinson, tremores, insônia, AVC, tonturas, síncope, déficits de memória, distúrbios da aprendizagem, enxaqueca, isquemias, desmaios, emergências neurológicas, etc

24/07/2025

MEDICAMENTOS ANALGÉSICOS COMUNS PODEM CAUSAR LESÕES NO FÍGADO

A dipirona pode estar associada a casos raros de lesão hepática, incluindo hepatite aguda e insuficiência hepática. Embora seja um medicamento amplamente utilizado para dor e febre, é importante estar ciente dos possíveis efeitos adversos, especialmente em relação ao fígado.
Efeitos adversos hepáticos da dipirona:

Hepatite aguda:
Alguns casos de inflamação aguda do fígado foram relatados em associação com o uso de dipirona.

Insuficiência hepática:
Em casos mais graves, o uso da dipirona pode levar à insuficiência hepática, uma condição potencialmente grave que requer atenção médica imediata.
Reintrodução:
É crucial não reintroduzir a dipirona em pacientes que já apresentaram lesão hepática durante o tratamento com o medicamento e onde nenhuma outra causa para a lesão foi identificada, de acordo com a AMB.

Importante:

A dipirona é metabolizada no fígado e, em doses elevadas, pode levar à produção de substâncias tóxicas para o órgão, mas em doses recomendadas, o fígado consegue neutralizar essa toxicidade.

É fundamental informar o médico sobre o uso de dipirona, especialmente se houver histórico de problemas hepáticos ou se surgirem sintomas sugestivos de lesão hepática durante o tratamento.
Sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos, cansaço excessivo e icterícia (pele e olhos amarelados) podem indicar problemas no fígado e devem ser comunicados ao médico.

Recomendação:

Utilizar a dipirona apenas sob orientação médica e seguir as doses recomendadas.
Evitar o uso indiscriminado do medicamento, especialmente em automedicação.
Informar o médico sobre o uso de outros medicamentos, pois algumas interações podem aumentar o risco de efeitos adversos no fígado.

Em caso de dúvidas sobre o uso da dipirona ou sobre qualquer efeito adverso, é fundamental buscar orientação médica ou entrar em contato com o serviço de atendimento ao consumidor da empresa fabricante do medicamento.

01/07/2025

Feliz em comunicar que agora também estou atendendo o convênio: COPEL

07/04/2025

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais da lisdexanfetamina?

Em pacientes com TDAH
• Muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes): redução do apetite, problemas para dormir, dor de cabeça, perda de peso, boca seca, agitação e dor abdominal superior.
• Comum (ocorre em 1% ou mais e em menos de 10% dos pacientes): tique, labilidade emocional (variação de humor), aumento da atividade psicológica e motora, agressividade, tontura, depressão, irritabilidade, inquietação, náusea, vômito, diarreia, erupção da pele, febre, transpiração excessiva, dispneia (falta de ar), tremor, ansiedade, sentir-se nervoso, bruxismo (ranger de dentes), sonolência, constipação, fadiga, batimentos cardíacos acelerados ou descompassados, palpitações, aumento da pressão sanguínea, dificuldade de ter ou manter uma ereção ou alterações do impulso sexual (libido).
• Incomum (ocorre em 0,1% ou mais e em menos de 1% dos pacientes): hipersensibilidade, disforia (tristeza), disgeusia (diminuição de paladar), falar sem parar, mania, mania de mexer e machucar a pele, discinesia (movimentos involuntários ou anormais), euforia, alucinação, visão borrada, dilatação da pupila, urticária, dor no peito, cardiomiopatia (doença do músculo cardíaco, como por exemplo inflamação e aumento do volume), fenômeno de Raynaud (coloração azulada dos dedos da mão e pés quando expostos ao frio), prolongamento do intervalo QT e sangramento nasal.
• Incidência desconhecida: hepatite eosinofílica, reação anafilática, episódios psicóticos, convulsão, angioedema, alopecia, Síndrome de Stevens-Johnson, redução no fluxo sanguíneo para o intestino e Síndrome de Tourette (distúrbio do sistema nervoso que envolve movimentos repetitivos ou sons indesejados).

Em pacientes com TCA

• Muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes): redução do apetite, problemas para dormir, dor de cabeça, boca seca.
• Comum (ocorre em 1% ou mais e em menos de 10% dos pacientes): bruxismo (ranger de dentes), tontura, agitação, ansiedade, tremor, disgeusia (diminuição de paladar), batimentos cardíacos acelerados ou descompassados, inquietação, irritabilidade, palpitações, diarreia, constipação, dor no abdômen superior, náusea, vômito, transpiração excessiva, erupção da pele, dor no peito, fadiga, sentir-se nervoso, labilidade emocional (variação de humor), aumento da pressão sanguínea, perda de peso, dificuldade de ter ou manter uma ereção.
• Incomum (ocorre em 0,1% ou mais e em menos de 1% dos pacientes): agitação, falar sem parar, diminuição do impulso sexual (libido), tique, hipersensibilidade, euforia, depressão, disforia (tristeza), mania, discinesia (movimentos involuntários ou anormais), aumento da atividade psicológica e motora, mania de mexer e machucar na pele, urticária, sonolência, visão borrada, dispneia (falta de ar), febre, fenômeno de Raynaud (coloração azulada dos dedos da mão e pés quando expostos ao frio), prolongamento do intervalo QT e sangramento nasal.
• Incidência desconhecida: reação anafilática, episódios psicóticos, alucinação, agressividade, dilatação da pupila, cardiomiopatia (doença do músculo cardíaco, como por exemplo inflamação e aumento do volume), hepatite eosinofílica, angioedema, alopecia, Síndrome de Stevens-Johnson, convulsão, redução no fluxo sanguíneo para o intestino e Síndrome de Tourette.

Efeitos colaterais do grupo “anfetaminas”:

• Problemas relacionados ao coração: palpitações, batimento acelerado do coração, elevação da pressão arterial, morte súbita, infarto do miocárdio (ataque do coração). Houve relatos isolados de doença do músculo do coração associada ao uso crônico de anfetamina.
• Problemas no sistema nervoso central: episódios psicóticos em doses recomendadas, superestimulação, inquietação, tontura, insônia, euforia, dificuldade na realização de movimentos intencionais, disforia (tristeza), depressão, tremor, dor de cabeça, piora de tiques motores e fônicos e síndrome de Tourette, convulsões, acidente vascular cerebral (derrame).
• Problemas gastrointestinais: boca seca, gosto desagradável, diarreia, constipação, outros transtornos gastrointestinais.
• Alergias: urticária, erupções cutâneas e reações de hipersensibilidade (reações alérgicas de pele e mucosa), incluindo angioedema e anafilaxia. Reações graves da pele, incluindo síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica foram relatadas.
• Problemas relacionados a hormônios: impotência, alterações do desejo sexual.

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É devido a essa "pequena" lista de possíveis efeitos colaterais que eu não recomendo o uso de lisdexanfetamina.

07/04/2025

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do metilfenidato? (nomes comerciais/marcas mais comuns: Ritalina, Ritalina LA , Concerta, etc)

Algumas reações adversas podem ser sérias
Comuns: podem afetar até 1 em cada 10 pessoas
• Movimentos bruscos e incontroláveis (sinal de discinesia);
• Batimento cardíaco acelerado;
• Dormência nos dedos das mãos e pés, sentindo frio, formigando e mudando de cor (de branco para azul e depois vermelho) quando frio (fenômeno de Raynaud, sensação de frio em extremidades do corpo).
Raras: podem afetar até 1 em cada 1.000 pessoas
• Dor no peito.
Muito raras: podem afetar até 1 em cada 10.000 pessoas
• Garganta inflamada e febre ou resfriado (sinais de baixa contagem de células brancas do sangue);
• Inchaço principalmente da face e garganta, incluindo lábios ou língua, ou dificuldade de respirar (sinais de angiodema, edema angioneurótico ou reação alérgica grave);
• Ver ou sentir coisas que não existem na realidade (alucinações);
• Desmaios (convulsões, epilepsia ou crises epilépticas);
• Movimentos de contorção incontroláveis do membro, face e/ou tronco (movimentos coreatetoides);
• Espasmos musculares ou tiques;
• Dor de cabeça grave ou confusão, fraqueza ou paralisia dos membros ou face, dificuldade de falar (sinais de distúrbio dos vasos sanguíneos cerebrais);
• Equimose (sinal de púrpura trombocitopênica);
• Bolhas na pele ou coceiras (sinal de dermatite esfoliativa);
• Manchas vermelhas sobre a pele (sinal de eritema multiforme);
• Febre alta repentina, pressão arterial muito elevada e convulsões graves (Síndrome Neuroléptica Maligna).
Desconhecidos: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis
• Diminuição anormal dos níveis de todos os tipos de células sanguíneas. Isto está associado à anemia, diminuição das plaquetas e diminuição dos glóbulos brancos. Pode levar à fadiga, aumento do risco de sangramento e/ou aumento do risco de infecção. Isto pode ser grave ou potencialmente fatal (pancitopenia);
• Pensamentos ou tentativas de se matar (ideação ou tentativa suicida (incluindo suicídio completo));
• Ereção prolongada, causando desconforto no p***s (sinal de priapismo).
Outros possíveis efeitos colaterais
Muito comuns: podem afetar mais de 1 em cada 10 pessoas
• Dor de garganta e coriza;
• Diminuição do apetite;
• Nervosismo;
• Dificuldade em adormecer;
• Náusea, boca seca.
Comuns: podem afetar até 1 em cada 10 pessoas
• Angústia emocional excessiva, inquietação, distúrbios do sono, excitação emocional, agitação;
• Dor de cabeça, tonturas, sonolência;
• Movimentos involuntários do corpo (sinais de tremor);
• Alterações na pressão arterial (geralmente aumento), ritmo cardíaco anormal, palpitações;
• Tosse;
• Vômitos, dor de estômago, indisposição estomacal, indigestão, dor de dente;
• Alteração cutânea, alteração cutânea associada a coceira (urticária), febre, perda de cabelo;
• Transpiração excessiva;
• Dor nas articulações;
• Diminuição do peso;
• Sentir-se nervoso;
• Sentir-se deprimido (depressão);
• Sentir-se agressivo (agressão);
• Ranger excessivo de dentes (bruxismo).
Incomum: podem afetar até 1 em cada 100 pessoas
• Espasmo dos músculos da mandíbula que dificulta a abertura da boca (trismo).
Raras: podem afetar até 1 em cada 1.000 pessoas
• Desaceleração do crescimento (peso e altura) durante o uso prolongado em crianças;
• Visão turva.
Muito raras: podem afetar até 1 em cada 10.000 pessoas
• Baixa contagem de glóbulos vermelhos (anemia), baixa contagem de plaquetas (trombocitopenia);
• Atividade anormal, humor deprimido;
• Fala e movimentos corporais descontrolados (síndrome de Tourette);
• Função hepática anormal, incluindo coma hepático;
• Câimbras musculares.
Desconhecidos: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis
• Gagueira (disfemia), irritação, alterações de humor, comportamento e pensamentos anormais, raiva, atenção excessiva ao ambiente, sentimento excepcionalmente animado, atividade aumentada e desinibida (mania), desorientação, alterações na libido, falta de sentimento ou emoção, fazer as coisas repetidamente, obsessão por alguma coisa, confusão, vício;
• Fraqueza muscular temporária, perda da sensibilidade da pele ou outras funções do corpo devido a uma falta temporária de suprimento sanguíneo no cérebro (deficit neurológico isquêmico reversível), enxaqueca;
• Visão dupla, pupilas dilatadas, dificuldade para enxergar;
• Inchaço das orelhas (inchaço auricular, um sintoma de reação alérgica);
• Parada de batimento cardíaco, ataque cardíaco;
• Garganta inflamada, falta de ar;
• Diarreia, constipação;
• Vermelhidão da pele (eritema), erupção cutânea (erupção fixa);
• Dores musculares, espasmos musculares, espasmo dos músculos da mandíbula que dificultam a abertura da boca (trismo);
• Urinar na cama durante a noite (enurese), reação em crianças;
• Incapacidade de desenvolver ou manter uma ereção, inchaço das mamas em homens;
• Cansaço;
• Aumento da pressão ocular (aumento da pressão intraocular).
Desconhecido: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis
• Sangue na urina;
• Morte súbita de origem cardíaca;
• Sons anormais do coração.

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É devido a essa "pequena" lista que não recomendo o uso de metilfenidato.

https://drponti.blogspot.com/2025/03/de-avc-ou-isquemia-transitoria-como.htmlSintomas de um possível AVC (existem outras...
17/03/2025

https://drponti.blogspot.com/2025/03/de-avc-ou-isquemia-transitoria-como.html

Sintomas de um possível AVC (existem outras causas)

Fraqueza facial com dificuldade para sorrir e canto da boca ou olhos com aparência caída.
Fraqueza nas pernas em um dos lados do corpo.
Dificuldade para articular palavras, assim como para entender o que as pessoas dizem. Às vezes as pessoas ao redor não entende claramente o que a outra está falando, confusão mental.
Perda de visão, de um ou dos dois olhos.
Tontura e desequilíbrio.
Dor de cabeça forte e perpétua.
Dificuldade para movimentar os braços.

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O quê fazer quando você suspeitar que você ou alguém está tendo um AVC ?

1) O melhor a fazer é chegar a um hospital de médio porte dentro de 3 horas do início dos sintomas. Fazendo assim, a equipe do pronto-socorro poderá acionar o serviço de tomografia e caso não se trate de uma hemorragia , acionar a equipe de neurologia na sequência, o que propiciará a possibilidade de reverter a situação. Nos casos de hemorragia a equipe de neurocirurgia será acionada. Portanto, não perca tempo. Lembre-se que postos de saúde ou UPAs não são locais ideais para um paciente com AVC ser atendido, pois ali não existe tomografia e o tempo é crucial para possibilitar a recuperação – *aplicando remédios na veia* (“trombólise”), para reverter o AVC. Quanto mais cedo chegar no hospital, melhores os resultados do tratamento.

2) Você pode acionar um serviço de ambulância particular ou o SAMU, que poderá levá-lo DIRETAMENTE para um hospital.

Dor de cabeça ; neurologista; Curitiba; neurologia; epilepsia ; enxaqueca ; demência ; Parkinson ; Esclerose múltipla

06/12/2024

Estou nervoso(a) , o quê devo fazer ? 1) Faça um check-up básico, laboratorial; 2)Consulte um psicólogo, psiquiatra ou psicanalista. "Nervosismo" , ao contrário do que pensa a população em geral, não é tratado com neurologistas.

16/11/2024

Se você é adulto, tem Epilepsia e usa o anticonvulsivante Ácido Valpróico (nome comercial mais conhecido: Depakene) preste atenção na *dose* do medicamento. Um dos problemas comuns com o ácido valpróico é o uso de doses inadequadas para controlar as crises. Na rede pública é comum o uso de comprimidos de 250 mg - bom para crianças, mas na maioria das vezes inadequado para adultos. A dose de manutenção correta varia entre 20 a 60 mg/Kg de peso / dia. Assim, a dose *mínima* habitual para um adulto de 75 Kg é (20*75) = 1500 mg/dia. É por este motivo que existe a apresentação de comprimidos de 500 mg (neste caso, seria necessário tomar apenas 3 comprimidos/ dia). O erro comum que vemos nos consultórios são pacientes epilépticos adultos tomando apenas 1 ou 2 comprimidos de 250 mg ! A chance de se obter o controle das crises com doses irrisórias é de apenas cerca de 2,5% !

Você sabia que a Dipirona não é usada (e inclusive é proibida)  nos Estados Unidos (enquanto no Brasil ela pode ser comp...
16/11/2024

Você sabia que a Dipirona não é usada (e inclusive é proibida) nos Estados Unidos (enquanto no Brasil ela pode ser comprada sem receita médica) ?

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