Carine Sayuri Goto - Psicanálise

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Yamagata-shi, Yamagata
Carine Sayuri Goto - Psicanálise

Atendimento psicanalítico para brasileiros residentes no Japão.

Carine Sayuri Goto é psicanalista e atende brasileiros no Japão através do Amae Institute.
É membro do Japanese Society of Transcultural Psychiatry e do Open Dialogue Network Japan. Formada em psicologia pela Unesp (2006), mestre em Atenção Psicossocial e Políticas Públicas pela mesma instituição. Tem mais de 10 anos de experiência em Saúde Mental, tanto no atendimento de casos considerados graves, quanto em supervisão clínico-institucional de serviços de Saúde Mental.

31/12/2022

O Guia da Faculdade 2022 classificou 53 cursos da Unesp com 5 estrelas (excelente). 🤩

🥈 A Universidade ficou em 2° lugar entre as instituições de ensino superior brasileiras no critério de maior quantidade de cursos avaliados com a maior nota.

O Guia é fruto de uma parceria entre o Jornal Estadão e a Quero Educação. O projeto tem 10 mil coordenadores e professores do Ensino Superior que avaliam os cursos com notas de 1 a 5.

A avaliação analisou 15.780 cursos superiores de 1.895 universidades brasileiras.

Parabenizamos a todos os docentes, servidores e discentes da universidade pela conquista! 💙

05/09/2022

Dicas na hora de procurar um profissional psicólogo no Japão

Existem diversos projetos de atendimento psicológico e psicólogos brasileiros no Japão, na hora de procurar por um é preciso alguns cuidados no país, pois não há órgão fiscalizador para algumas modalidades de atendimento que os psicólogos brasileiros oferecem. Aqui vamos dar algumas dicas ...

05/09/2022

No final de agosto aconteceu na Espanha um Congresso sobre Saúde Mental na perspectiva do Open Dialogue. Nesta abordagem o diálogo do grupo familiar e de amigos é privilegiado ao invés da medicação psiquiátrica e o resultado é muito melhor na recuperação de casos de psicose. São 40 anos da abordagem que iniciou na Finlândia. Um pouco dos slides:

13/08/2022

Mulheres e Psicanálise
Freud inventou a Psicanálise no final do século XVIII em sua indagação sobre as mulheres que apareciam em sua clínica. Em plena sociedade burguesa europeia, onde as mulheres eram criadas para serem delicadas, gentis e servirem aos homens, com seus atributos culturais que diziam respeito somente a um suposto mundo feminino, dessa suposta mulher delicada que necessitava de proteção e que vivia apenas para agradar seu marido.
A revolta inconsciente apareceu nos corpos das mulheres em sintomas de paralisia, chamado de histeria. Freud, ao constituir as bases teóricas dessa psicopatologia da insatisfação que não pode ser contida, se pergunta: “O que quer uma mulher?”. Fruto de sua época, Freud, apesar de escutar as mulheres, depois que Ana O. lhe mandou calar a boca, pensa a mulher como figura universal e totalizante, “A mulher”.
É a partir da retomada de Freud por Lacan que ele dá a resposta: “A mulher não existe”. Este termo polêmico, que muitas vezes é entendido como negação da mulher para quem faz uma leitura desatenta, na verdade se refere à desconstrução imaginária do que seria uma mulher a partir da leitura de um homem, na busca da mulher como objeto de completude.
Várias leituras são possíveis a partir da polêmica de Lacan: A mulher não existe como universalidade, mas apenas como particularidade, uma a uma; ou ainda: A mulher não existe, porque essa imagem foi criada por um homem; ou talvez, a mais polêmica leitura: A mulher não existe porque gênero não existe.
Disso, temos que foi justamente da tentativa de moldar Uma mulher que o sintoma histérico surge e intriga os homens. Posteriormente, esse mesmo sintoma incompreendido tranca as mulheres nos manicômios e as dopa com diversas classes de medicamentos psiquiátricos.
✨Texto: Carine Sayuri Goto , revisão: Rafaela Carneiro , arte: Sabrina Motta

13/07/2022

Apesar de estar no Japão também tenho realizado atendimentos de pessoas no Brasil. Como sabem, me formei em psicologia na Unesp-Assis em 2006, militei muito pelo SUS e Atenção Psicossocial, conclui o mestrado em 2018 e de lá pra cá me aproximei muito das questões da iatrogenia psiquiátrica, da abordagem do Open Dialogue e da Cannabis Terapêutica, sem deixar de me guiar pela Atenção Psicossocial na perspectiva Costa-Roseana (Abílio da Costa-Rosa). Para aqueles que se interessarem em atendimentos no Brasil, podem entrar em contato pelas mídias sociais.

26/05/2022

16/05/2022

Essa foi nossa live sobre cannabis medicinal e doenças autoimunes

02/05/2022

Psicanálise e cannabis terapêutica podem ser ferramentas muito valiosas na Saúde Mental. Para aquilo que parece não ter saída, para o que insiste e não se explica de forma convencional, para o sofrimento psíquico seja ele expresso da maneira que for.

26/04/2022

Informamos que entre os dias 29 de abril e 5 de maio estaremos em recesso. Esperamos que vocês também possam dar uma pequena pausa nesse Golden Week e relaxar.