Mabel Serra - Psicóloga

Mabel Serra - Psicóloga Local de trabalho em Moçambique (Maputo):

AYAmed Centro Médico e de Hemodiálise

O objectivo desta página visa abordar diversas problemáticas ligadas à área da psicologia e mais concretamente, ligadas às áreas em que trabalho. A partir desta, permito-me ir mais longe, e para além dos aspectos formativos, informativos, entre outros, estar mais perto daqueles que muitas vezes em silêncio, estão em sofrimento e à busca de apoio. O meu trabalho liga-se à Intervenção em adultos, adolescentes e crianças, nestas áreas e não só:

Psicologia do adulto: luto, dificuldades interpessoais/ inibição social/ isolamento, dificuldades na vida escolar/ profissional, ansiedade/ pânico/ sensação de irrealidade, medos excessivos/ Fobias, comportamentos de risco, depressão/ choro fácil/ instabilidade emocional, sentimentos de vazio, solidão e ausência de sentido, agressividade/ impulsividade excessiva/ irritabilidade, dificuldade na adaptação a mudanças de vida (divórcio, casamento, mudança de emprego), desejo de desenvolvimento pessoal, entre outras. Psicologia da criança e do adolescente: luto, depressão/ apatia/ tristeza, baixa auto-estima, problemas de comportamento/ agressividade/ irritabilidade/ comportamentos de oposição e desviantes (furto, delinquência) , comportamentos de risco, dificuldade na adaptação a mudanças de vida (divórcio, luto, mudança de escola), dificuldades interpessoais/ inibição social/ isolamento, abuso de substâncias, entre outras. Algumas informações sobre o percurso de formação:

Licenciada em Psicologia, em França, Montpellier – Universidade Paul Valéry

Mestre em Clínica e Saúde Mental, Espanha – Instituto de Altos Estudos Universitários

Especializada em Psicoterapia – Sociedade Portuguesa de Psicoterapias Construtivistas

Trabalho há vários anos na área clínica, a nível do hospital público (HCM) e na Clinicare.

10/10/2025
Sou psicóloga e trabalho com uma visão em Medicina Funcional Integrativa, abordagem que amplia o olhar clínico e reconhe...
09/10/2025

Sou psicóloga e trabalho com uma visão em Medicina Funcional Integrativa, abordagem que amplia o olhar clínico e reconhece a profunda interligação entre mente, corpo e ambiente.

Acredito que compreender o sofrimento humano exige mais do que interpretar sintomas: requer observar o ser humano na sua totalidade: emocional, biológica e relacional.

Para além de outras abordagens e ferramentas psicoterapêuticas, também trabalho com os princípios da Medicina Funcional Integrativa, que considera factores biológicos, nutricionais, hormonais e ambientais como influências directas sobre a saúde mental e o equilíbrio global.

Na prática clínica, isso traduz-se numa escuta que inclui o corpo: o sono, o stress, a alimentação, a microbiota intestinal, os níveis de energia e os ritmos circadianos — todos elementos que dialogam com as emoções e com a forma como pensamos e reagimos ao mundo.

Cada sintoma é visto como uma mensagem, um convite à compreensão das suas causas mais profundas.

O meu trabalho baseia-se numa avaliação global e personalizada, respeitando a singularidade de cada pessoa. Cada paciente tem uma história bioquímica e emocional única; por isso, não há protocolos rígidos, mas caminhos construídos em conjunto, alinhados com as necessidades, ritmo e contexto de vida de cada um.

A visão funcional integrativa também tem um carácter preventivo e educativo, ajudando as pessoas a compreenderem o próprio corpo e mente como aliados. O objectivo é ir além do alívio de sintomas: promover vitalidade, coerência interna e bem-estar duradouro.

Trabalho em colaboração com médicos, nutricionistas e outros profissionais de saúde, pois acredito que o verdadeiro cuidado nasce da união de olhares complementares.

Mais do que tratar a mente, procuro ajudar cada pessoa a reencontrar o seu eixo, integrando ciência, auto-consciência e humanidade, para que a mente e o corpo voltem a dialogar num mesmo ritmo de equilíbrio e propósito.

Se você se identificou com esta forma de ver e cuidar da saúde mental, deixe um comentário 💬
Gosto de saber como cada um percebe e vive esta integração entre mente, corpo e ambiente.

03/10/2025

Pequena reflexão para você! 💌📝💭

Quando alguém nos pergunta “quem é você?”, a maioria responde a partir de papéis sociais: mãe, pai, profissional e estudante. Esses papéis são importantes, mas não são a nossa identidade inteira.

Em psicologia, chamamos isso de “self social”, a parte de nós moldada pelas expectativas externas. Mas existe também o “self profundo”, que não depende de títulos, cargos ou funções. É nele que encontramos aquilo que nos move, os valores que guiam as nossas escolhas, as feridas que ainda nos influenciam e os desejos mais íntimos.

Reconhecer quem somos exige atravessar camadas: o que mostramos ao mundo, o que escondemos para sermos aceites, e o que permanece mesmo quando tudo à volta muda.

Perguntar “quem sou eu?” não é um exercício de curiosidade, é um convite terapêutico: um mergulho que nos aproxima da autenticidade e nos permite viver de forma mais consciente e inteira.

Eu sou Mabel Serra, Psicóloga e Psicoterapeuta.

Se este texto fez sentido para si, comente, partilhe e guarde para reflectir mais tarde! 📤📬

MemóriasVários anos já se passaram…Lembro-me de ser estudante, jovem, num país distante. Tudo parecia imenso e ao mesmo ...
08/09/2025

Memórias

Vários anos já se passaram…
Lembro-me de ser estudante, jovem, num país distante. Tudo parecia imenso e ao mesmo tempo frágil.

A vida foi-me mostrando que não existe caminho sem desafios. Foram tantas escolhas a fazer, tantas encruzilhadas, tantos obstáculos que, na altura, pareciam intransponíveis. Mas mesmo quando o peso era grande, nunca perdi de vista as minhas metas.

Hoje, ao recordar, sinto que cada passo — certo ou incerto — deixou em mim marcas de crescimento. Não foram apenas os livros, as aulas ou os exames… foram as pessoas, as experiências, os momentos de coragem e também de vulnerabilidade.

Essas memórias acompanham-me e lembram-me que fui capaz, que sou capaz. E que, mesmo longe do ponto de partida, continuo a caminhar — com a mesma vontade de aprender, de construir e de me reinventar.

✨ Aprecie cada momento da sua caminhada! 🔖🤍📌

Setembro Amarelo: Reflexão para você! 🎗️O Setembro Amarelo lembra-nos de uma realidade muitas vezes silenciada: o sofrim...
02/09/2025

Setembro Amarelo: Reflexão para você! 🎗️

O Setembro Amarelo lembra-nos de uma realidade muitas vezes silenciada: o sofrimento humano pode ser tão profundo que a própria vida parece perder o sentido.

Como psicóloga, sei que por trás
de cada pessoa existe uma história única, marcada por dores, expectativas, silêncios e forças invisíveis.

O suicídio não é fraqueza. É, muitas vezes, a consequência de um esgotamento emocional, da falta de apoio, de uma dor psíquica insuportável.

É fundamental que se fale abertamente sobre este tema, quebrando estigmas e reconhecendo que pedir ajuda é um acto de coragem e cuidado consigo mesmo.

A saúde mental merece espaço, atenção e investimento. Precisamos lembrar que cada vida importa, que cada pessoa é única e insubstituível.

Recomendações:

1. Falar pode salvar vidas:

Procure alguém de confiança. Não guarde para si sentimentos de desespero ou solidão. O silêncio pode ser perigoso.

2. Peça ajuda profissional:

Psicólogos, psiquiatras e outros profissionais de saúde mental, têm ferramentas para ajudar a lidar com a dor e construir novas formas de enfrentamento.

3. Escute sem julgar:

Se alguém perto de si partilhar o que sente, evite críticas ou conselhos simplistas. O mais importante é ouvir e estar presente.

4. Cuide do seu corpo e da sua mente:

Rotinas saudáveis - sono, alimentação, actividade física e momentos de lazer, fortalecem a saúde mental.

5. Acredite no poder das pequenas mudanças:

Às vezes, não é possível mudar tudo de uma vez, mas cada passo em direção ao auto-cuidado pode ser um fator protector.

👉 Reflectir, falar e cuidar são actos que salvam vidas! 💛

Se sentir que não consegue lidar sozinho com o seu sofrimento, procure ajuda. Você não está só.

Cinquenta! 💭Chegar aqui é reconhecer que o tempo me marcou, mas também me amadureceu.Os últimos anos não foram fáceis: p...
31/08/2025

Cinquenta! 💭

Chegar aqui é reconhecer que o tempo me marcou, mas também me amadureceu.
Os últimos anos não foram fáceis: perdi pessoas que amava, vivi despedidas para as quais nunca se está preparada e carrego lutos que ainda habitam em mim.

Houve também decepções — inevitáveis, como parte do existir. Algumas feriram fundo, outras apenas sussurraram que os caminhos nem sempre seguem como sonhamos.

Vieram também as mazelas da vida e os problemas de saúde, que me obrigaram a abrandar.
Foram sinais claros de que o corpo e a mente pedem cuidado, de que não é possível viver em permanente aceleração.
E, nesse abrandar, também surgiram escolhas difíceis — caminhos que precisei de repensar, decisões que custaram a tomar, mas que me trouxeram mais consciência do que realmente importa: paz e saúde não são luxos, são metas essenciais!

Investi e continuo a investir na minha formação académica, porque acredito que nunca sabemos tudo. A humildade de aprender mantém-me viva e desperta.

Celebro também a paixão que tenho pela minha profissão. Ser psicóloga é mais do que uma escolha: é uma vocação, uma forma de estar no mundo, um compromisso com a transformação e o cuidado ao outro!

Aprendi igualmente que não precisamos de muitos amigos, mas de poucos e verdadeiros. E sou profundamente grata pelos que permanecem comigo, pelos que caminham ao meu lado com lealdade e autenticidade.
E ao falar de amizade, não posso deixar de agradecer ao meu marido: companheiro de vida, cúmplice de tantas batalhas, e também o meu melhor amigo — para além de tantas outras coisas que só o amor verdadeiro sustenta e multiplica.

E, acima de tudo, celebro a família que consegui construir.
É nela que encontro o meu maior refúgio, a razão mais profunda para resistir nos dias difíceis e o lugar onde o amor se traduz em vida partilhada. Essa família é o meu alicerce, a herança mais valiosa que carrego e o maior testemunho do que signif**a amar e ser amada.

Cinquenta anos, não é um peso, mas uma travessia. É a abertura de novos caminhos.
E aqui estou: inteira, imperfeita, mas mais consciente, mais serena e profundamente viva!

Parabéns para mim! 🤍🦋🥂🍾

🌸🦋🌿🍀🍃🦋🌸🌿🍃🍂☘️🌿

✨ Dia do Psicólogo – 27 de Agosto ✨Hoje celebro o Dia do Psicólogo e também a minha própria caminhada: já trabalho como ...
27/08/2025

✨ Dia do Psicólogo – 27 de Agosto ✨

Hoje celebro o Dia do Psicólogo e também a minha própria caminhada: já trabalho como psicóloga há 23 anos! 🙂💭

Ao longo destas mais de duas décadas, aprendi que cada história escutada, cada dor partilhada e cada transformação acompanhada, são lições de humanidade que me enriquecem como profissional e como pessoa.

Ser psicóloga é muito mais do que uma profissão — é um compromisso de vida com a saúde mental, com a esperança e com a capacidade que cada ser humano tem de se reinventar. É estar presente no silêncio, nas lágrimas e nos sorrisos que surgem no processo terapêutico.

Neste dia, deixo a minha homenagem a todos os colegas que partilham desta missão e um agradecimento profundo a cada paciente que confiou em mim o seu mundo interior. É nesse encontro que a Psicologia ganha sentido e que a vida encontra novos caminhos.

🧠💙 Que continuemos juntos a semear saúde mental, humanidade e esperança.

26/08/2025

Para você reflectir…💭

Vivemos numa época em que os sintomas se multiplicam.
Nunca tivemos tanta tecnologia, informação e recursos médicos… e, ao mesmo tempo, nunca vimos tantas pessoas exaustas, ansiosas e desconectadas de si mesmas.

Como psicóloga, observo que muito do sofrimento que aparece hoje, não é apenas individual, mas também um reflexo das mudanças sociais e das rotinas que fomos normalizando:

📱 dias passados diante de ecrãs,
⏳ falta de tempo para descanso verdadeiro,
🌃 noites mal dormidas,
🌪️ pressão constante para produzir e corresponder.

O corpo reage, a mente traduz e os sintomas aparecem: Ansiedade, fadiga, irritabilidade, dores difusas.

👉 A pergunta que deixo é: estamos realmente a escutar os sinais que o corpo e a mente nos dão?
Ou apenas a tentar silenciá-los?

✍️ Mabel Serra, Psicóloga 👩‍⚕️

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23/08/2025

Reflexão para você! 💭📝

Quando você acredita que o silêncio é uma prova de amor, começa a aprisionar-se numa relação que a destrói silenciosamente.

Quem some não ama — foge! E cada vez que você espera, acreditando que ele vai mudar, você se perde mais de si mesma.

Esse padrão revela três verdades duras:

👉 Sobre ele: que não está disponível para construir um vínculo real.
👉 Sobre você: que aprendeu a aceitar pouco, confundindo ausência com amor.
👉 Sobre a relação: que não há encontro, apenas vazio, ilusão e adoecimento.

O amor verdadeiro não some. Ele f**a. Ele cuida. Ele escolhe estar.
Por isso, a questão não é se o outro ama.

A questão é: você se ama o suficiente para parar de romantizar o que não merece a sua atenção, o seu tempo e a sua saúde mental e física? 💭

🌿 Eu sou Mabel Serra, psicóloga.

Se essa reflexão fez sentido para você, coloque um gosto, comente e compartilhe. Pode ser o despertar que alguém precise de ouvir hoje.

16/08/2025

🩺 O corpo é um sistema interligado.

O que acontece na mente afeta o corpo, e o que acontece no corpo afeta a mente.

Alimentação, sono, stress, emoções — tudo está conectado!

Ignorar sinais tem consequências.
Falta de descanso, ausência de lazer, refeições apressadas, conversas sempre mediadas por telas… tudo cobra um preço.
E, quando o corpo entra em colapso, ele pára, você queira ou não.

Como psicóloga com uma visão funcional integrativa, convido-o a reflectir sobre estas questões! O objectivo é prevenir, antes que surja a doença e isso signif**a cuidar de cada parte, todos os dias!

💬 e o seu corpo, já deu algum alerta?

Comente e partilhe esta mensagem! 💌📬

11/08/2025

Um lembrete para você reflectir! 💭

Um dos sinais mais claros do tempo em que vivemos, é a perda da capacidade de escuta.
Não falo apenas de não ouvir palavras — mas de não conseguir estar verdadeiramente presente para o outro.

Vivemos apressados. Essa pressa rouba-nos algo essencial: a ligação humana.
A escuta profunda exige tempo, curiosidade genuína e abertura para acolher o que o outro sente, mesmo quando não sabemos o que dizer.
Mas, na correria, deixamos perguntas sem resposta, não percebemos sinais de sofrimento e, muitas vezes, só reparamos quando é tarde demais!

Num mundo que valoriza a produtividade acima do encontro, desacelerar e escutar tornou-se quase um acto de resistência.
E talvez seja essa a verdadeira urgência: recuperar a sensibilidade, a presença e o interesse real pela história que o outro carrega.

Porque escutar, não é apenas ouvir — é cuidar.”

Eu sou Mabel Serra, psicóloga e se esta reflexão fez sentido para si, comente, coloque um gosto e partilhe!

**az

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