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25/08/2025

MAIS INTEGRIDADE REAFIRMA COMPROMISSO COM A TRANSPARÊNCIA E BOA GOVERNAÇÃO

No âmbito do compromisso com a transparência e a boa governação, o Consórcio de Observação Eleitoral , financiado pelo Foreign, Commonwealth & Development Office ( ), apresenta os de prestação de contas referente ao período eleitoral 2024.
Entre os principais documentos submetidos estão:
Narrativo e do ;
Baixar aqui: https://drive.google.com/file/d/1nRTWMOOo1i5zRND9EszCCF-P3TpPvJHt/view?usp=sharing
Financeiras;
Baixar aqui: https://drive.google.com/file/d/1_VESsV_8xrIeBvtDYNbw3FFdc9gLsXoA/view?usp=sharing
Com esta iniciativa, o reforça o seu papel na de práticas de gestão. transparente e na consolidação da democracia participativa em Moçambique.

04/08/2025

30/07/2025

SOLIDARIEDADE MOÇAMBIQUE REFORÇA RESPOSTA À CONTRA EM CONTEXTO PÓS-ELEITORAL

A organização Solidariedade Moçambique participou recentemente de uma formação de dois dias, realizada na cidade de Maputo, dedicada ao uso de ferramentas de monitoria da violência contra crianças e ao de de recolha de dados. A iniciativa, promovida pelo Fórum da Sociedade Civil para os Direitos da Criança ( ) em parceria com a , contou com representantes de organizações da sociedade civil das províncias de Nampula, Zambézia, Inhambane, Maputo e Sofala.

O decorreu no contexto das preocupações agravadas pela violência pós-eleitoral de 2024, que expôs muitas crianças a situações de risco, particularmente nas províncias de Nampula e Maputo. Foram debatidos mecanismos de resposta, prevenção e monitoria para garantir maior protecção às crianças durante períodos de instabilidade política.
Em paralelo a estas acções, a Solidariedade Moçambique havia criado, no auge do processo eleitoral, um Comité de Resposta e Resolução de Conflitos Eleitorais para a província de Nampula. Este comité teve como foco principal a promoção dos direitos humanos, com ênfase na não instrumentalização de crianças em processos eleitorais.
Durante essas interacções, foram apresentados casos concretos de violações de direitos humanos decorrentes das manifestações eleitorais, que posteriormente foram encaminhados às autoridades competentes.
Com estas iniciativas, a organização reitera o seu compromisso com a defesa dos direitos da criança e o da cidadania no país.

22/07/2025

SOLIDARIEDADE MOÇAMBIQUE E OFEC EXPLORAM PARCERIA PARA INCLUSÃO FINANCEIRA DE GRUPOS COMUNITÁRIOS

Teve lugar ontem, 21 de Julho, nos escritórios da Solidariedade Moçambique (SoldMoz), um encontro de cortesia com representantes da Organização para da Economia ( ). A reunião teve como objectivo apresentar as duas organizações e explorar possibilidades de no âmbito da inclusão financeira dos grupos beneficiários do de rotativa.
Durante o encontro, o delegado da OFEC destacou a missão, visão e áreas estratégicas da organização, com ênfase na promoção do desenvolvimento comunitário. Apresentou ainda o portfólio de serviços e experiência acumulada no apoio aos grupos de poupança e crédito, formação em gestão de negócios e no processo de legalização de associações de base comunitária.
Por sua vez, a equipa da SoldMoz saudou a iniciativa e considerou o momento oportuno, tendo em conta que a organização está a implementar, com apoio da , um programa que abrange 46 grupos de poupança rotativa nos distritos de , , e .
A SoldMoz reconheceu a importância da parceria com a OFEC, sobretudo no reforço da capacitação financeira e empresarial dos grupos já legalizados e funcionais, que ainda enfrentam desafios no acesso a financiamento e formação em gestão de .
O Diretor Executivo da SoldMoz reiterou o compromisso da organização em transformar esses grupos em cooperativas sustentáveis. Acrescentou que há interesse em desenhar conjuntamente propostas com a OFEC, e que a SoldMoz possui capacidade institucional para mobilizar recursos destinados ao fortalecimento dessa iniciativa.
O encontro terminou com o compromisso de continuar o diálogo e aprofundar a cooperação estratégica entre as duas entidades para promover o desenvolvimento económico inclusivo e sustentável das comunidades beneficiárias.

09/07/2025

NOVA GOVERNAÇÃO EM NAMPULA DEVE TRANSFORMAR PALAVRAS EM AÇÕES, DEFENDE SOCIEDADE CIVIL

A 27ª Sessão do Provincial de (OD) reuniu recentemente o governo provincial de Nampula com representantes da sociedade civil, sector privado e parceiros de cooperação, marcando a primeira sessão do actual ciclo governativo e um novo impulso ao diálogo multissectorial.
O Director Executivo da Moçambique ( ), António Mutoua, destacou a importância do momento, afirmando que a sessão é um sinal de abertura e esperança. "Durante muitos anos, a sociedade civil esteve praticamente excluída dos processos de auscultação. Hoje, vemos vontade política de escutar, e isso precisa ser valorizado e mantido."
Durante a sessão, foram apresentados documentos estratégicos como a Estratégia Territorial 2024-2034 e o Plano Quinquenal Provincial 2025-2029, além do estudo sobre a febre , cujas conclusões afastam a existência de uma epidemia. Os debates contaram com a participação activa dos membros dos conselhos consultivos distritais, procurador provincial, deputados da assembleia Provincial, membros da assembleia da república, Administradores distrital que manifestaram preocupação com o número elevado de infra-estruturas públicas inacabadas ou abandonadas, destacando as estradas e pontes como factores críticos para a circulação de pessoas e bens. “Temos estradas intransitáveis e pontes por concluir. Isso limita o acesso aos mercados e aos serviços básicos”, lamentou um delegado do distrito de Lalaua.
O Governador da Província de , Eduardo Abdula, reiterou o papel central dos cidadãos no processo de governação, afirmando que "queremos governar com todos". Já o Secretário de Estado, Plácido Nerino Pereira , reforçou o compromisso com a inclusão e escuta activa, destacando que "a governação participativa é o caminho".
A sessão também foi uma oportunidade para apelos à responsabilidade social das empresas, com Mutoua reforçando que "as grandes empresas que exploram os nossos recursos não podem apenas lucrar. Devem investir no bem-estar das comunidades onde operam". Funcionários do governo provincial reconheceram os desafios apontados e prometeram maior articulação com os actores locais.
Os líderes concordam que o desenvolvimento de Nampula depende da capacidade de trabalhar juntos e superar desafios como a promoção da paz e estabilidade social, resiliência face às mudanças climáticas, combate à desnutrição crónica e doenças endémicas. Com diálogo, colaboração e compromisso colectivo, Nampula pode alcançar o desenvolvimento que almeja.

07/07/2025

SOCIEDADE CIVIL PREOCUPADA COM RELAÇÃO COM O GOVERNO EM NAMPULA

Organizações da sociedade civil reuniram-se na sexta-feira, 7 de Julho de 2025, nos escritórios da Solidariedade Moçambique (SOLDMOZ), na cidade de Nampula, com o objectivo de alinhar estratégias para participar do Observatório de Desenvolvimento da Província, previsto para o dia seguinte.
Durante o encontro, os participantes expressaram preocupação com o actual nível de interacção entre a sociedade civil e o governo provincial. Segundo os presentes, a transição para o modelo de governação descentralizada, com a introdução das figuras do Secretário de Estado e do Governador, criou uma dualidade de lideranças que tem dificultado a articulação institucional com os actores da sociedade civil.
Foi destacada a urgência de recuperar o espaço cívico e restabelecer mecanismos de diálogo regular e eficaz. “Já tivemos estruturas como a Unidade de Coordenação do Desenvolvimento Integrado de Nampula ( ), que facilitavam a comunicação com o governo. Hoje, essa interacção tornou-se quase inexistente”, lamentou um dos representantes.
As organizações sublinharam que, enquanto o governo tem a obrigação de prestar serviços públicos de qualidade, a sociedade civil tem o papel de fiscalizar, propor soluções e defender os interesses das comunidades. “Ambos actuam no mesmo território e devem colaborar para o desenvolvimento inclusivo e sustentável da província”, reforçaram os participantes.
A ausência de espaços formais de auscultação como fóruns semestrais e anuais e a falta de transparência na disponibilização de relatórios públicos dos sectores da educação, saúde, ambiente e mudanças climáticas foram apontadas como entraves à participação informada da sociedade civil.
Neste contexto, a Plataforma Provincial das Organizações da Sociedade Civil de Nampula anunciou a realização de um encontro alargado com os seus membros no próximo dia 1 de Agosto, com o propósito de debater questões prioritárias da província e reforçar a coordenação entre as organizações.
Participaram do encontro representantes da Solidariedade Moçambique ( ), , Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil ), Comité Ecuménico para o Desenvolvimento Social ( ), Associação para o Fortalecimento Comunitário ( ) e . As organizações reafirmaram o compromisso de fortalecer a sua acção colectiva e retomar o diálogo estratégico com o governo, de modo a transformar o Observatório de Desenvolvimento num espaço legítimo, participativo, inclusivo e útil para todos os cidadãos da província.

02/07/2025

COMISSÃO NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS AUSCULTA SOLIDARIEDADE MOÇAMBIQUE SOBRE DIREITOS HUMANOS EM ÁREAS DE INDÚSTRIA EXTRACTIVA

A Comissão Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) realizou recentemente um encontro de auscultação com a organização SoldMoz, nos escritórios desta última, com o objectivo de analisar questões ligadas à protecção dos direitos humanos em zonas afectadas pela actividade mineira.
Representada pelos Comissários Paulo Patrício e Ivandro Gonçalo, a CNDH buscou compreender melhor os acordos de desenvolvimento firmados entre as mineradoras Kenmare e Haiyu, as comunidades locais e o Governo. Foram também discutidos os processos de indemnização e compensação justas de culturas em casos de reassentamento físico e económico, bem como o processo de responsabilidade social e corporativa por parte das empresas.
Outro ponto importante abordado foi a gestão dos 2,75% referente à impostos de produção mineira destinados às comunidades, incluindo os critérios de alocação e as instituições envolvidas na sua canalização. A CNDH demonstrou especial interesse em perceber até que ponto mulheres, jovens e pessoas com deficiência estão incluídos nos processos de gestão de recursos naturais bem como na partilha de benefícios.
O mapeamento de áreas para reassentamento e os impactos sociais, ambientais e laborais também estiveram no centro do diálogo. As partes partilharam reflexões sobre mecanismos que podem ser adoptados para prevenir conflitos e assegurar uma abordagem mais inclusiva e transparente.
A SoldMoz reiterou seu compromisso com a justiça social e com a defesa activa dos direitos das comunidades afectadas pela exploração de recursos naturais no país.

26/02/2025

VENDA DE PEIXE TORNA-SE FONTE DE RENDA FAMILIAR SUSTENTÁVEL PARA AS MULHERES EM MUCORROGE, DISTRITO DE MOMA APÓS BENEFICIAREM DE MEIOS DE CONSERVAÇÃO E PROCESSAMENTO DO PESCADO

Vinte e Quatro Mulheres que integram a associação de processadoras do pescado "Josina Machel" da comunidade de Mucorroge, no distrito de Moma, que beneficiaram de meios de conservação, processamento para venda do pescado, no âmbito do Projecto de Integração Ambiental, Marinha e Pesqueira (ProJAMP), implementada pela Solidariedade Moçambique com o financiamento da Embaixada da França em Moçambique conquistaram o mercado local do pescado e ao nível da vila sede de Moma com vendas frequentes e crescente.

Chaurina ALBERTO, presidente da Associação de processadoras do pescado "Josina Machel" de 46 anos de idade natural do distrito de Moma e residente na comunidade de Mucorroge agradeceu pelo apoio recebido porque antes da implementação da iniciativa naquela comunidade a associação era um grupo estruturado sem meios financeiros e material para o processamento e conservação do pescado. Daí, com o apoio beneficiado já processam, conservam e vendem o peixe com um valor agregado e competitivo e conseguem sustentar as suas famílias.

O Projecto de Integração Ambiental Marinha e Pesqueiro (ProJAMP) enquadra-se no PISCCA (Projectos Inovadores e Coligação da Sociedade Civil e Actores), sob implementação da Solidariedade Moçambique no período compreendido entre 2023 a 2025.

21/02/2025

Fortalecimento istitucional

No âmbito do PISCCA a Solidariedade Moçambique beneficiou dois (02) dias de treinamento em temas relacionados ao fortalecimento istitucional.

A embaixada da França não só está a apoiar as comunidades como também está a fortalecer as capacidades institucionais das OSC.

21/02/2025

POUPANÇA E CRÉDITO ROTATIVO (PCR) GARANTE HABITAÇÃO DE FAMÍLIAS EM MUCORROGE

A desigualdade de género vem sendo reconhecida como um factor de perpetuação do subdesenvolvimento e da pobreza. Constata-se que as mulheres se encontram cada vez mais, e de um modo desproporcional, vulneráveis à pobreza. Por outro lado, reconhece-se que a igualdade de género e o empoderamento das mulheres são condições fundamentais para o desenvolvimento.

Com vista a introduzir alternativas na pesca sustentável para o empoderamento económico das mulheres e homens da comunidade e estabelecer ideias de maneio, conservação e protecção do mangal através de empoderamento das mulheres a Solidariedade Moçambique está implementar a iniciativa de Poupança e Crédito Rotativo (PCR) no âmbito do projecto “Integração Ambiental Marinha e Pesqueiro (ProJAMP)’, financiado pela Embaixada da França em Moçambique e Enswtine.

Neste contexto, os grupos de Poupança e Crédito Rotativo (PCR) continuam a servir de meio de melhoria de vida das mulheres da comunidade de Mucorroge, a exemplo de Moniza Amade, que com os fundos de PCR, conseguiu comprar uma casa, na sua comunidade.

Natural de Moma, Moniza Amade, de 24 anos é beneficiária do projecto “Integração Ambiental Marinha e Pesqueiro (ProJAMP)”, e integra o grupo de PCR, denominado “Eduardo Mondlane” criado na comunidade de Mucorroge, no distrito de Moma, província de Nampula.

Monza Amade recorda momentos difíceis que passou para garantir uma habitação condigna e sustento dos seus dois filhos, devido à baixa renda económica que lhe caracterizava. No entanto, ao ingressar no grupo de PCR em princípios do ano 2024, esta iniciou a poupar pouco dinheiro que conseguira, a fim de terminado o ciclo de poupança pudesse adquirir uma casa no seu bairro.

“O meu desejo era esperar até ao fim do ciclo de PCR, para contabilizar o valor que eu havia poupado durante os 12 meses a fim de conseguir adquirir uma residência para a minha família. Onde, no fim do ciclo em dezembro passado amealhei 15 mil meticais e com o valor decidi comprar uma casa que me custou o mesmo valor poupado, facto que está a mudar a nossa vida para o melhor”.

Para além da casa adquirida, a jovem explica que neste novo ciclo pretende poupar mais a fim de melhorar a sua habitação, aquisição de bens domésticos e outros investimentos como abertura de uma actividade de geração de renda e educação dos seus filhos.

Tal como Monza, mais de cem mulheres fazem parte dos grupos de Poupança e Crédito Rotativo, no distrito de Moma, comunidade de Mucorroge. A iniciativa de abertura de grupos de PCR visa empoderar economicamente as mulheres para a geração de meios de vida com vista a reduzir a pressão sobre o ecossistema do mangal.

O Projecto de Integração Ambiental Marinha e Pesqueiro (ProJAMP) enquadra-se no Programa PISCA, sob implementação da Solidariedade Moçambique no período compreendido entre 2023 a 2025.

20/02/2025

SOLDMOZ ALERTA PARA IMINENTE CONFLITO ENTRE
COMUNIDADES E GOVERNO SOBRE AS REDUÇÕES
CLANDESTINAS NOS TECTOS DE 2.75.

Veja na integra na edição 231, do jornal Rigor.

18/02/2025

EMBAIXADA DA FRANÇA PROMOVE PRODUÇÃO DE MEL EM MOMA

A comunidade de Mucoroge, no distrito de Moma, em Nampula, já produz mel do mangal para o consumo e venda, através da instalação de três apiários e entregues a comunidade. A iniciativa insere-se no Projecto de Integração Ambiental, Marinha e Pesqueira (ProJAMP), implementado pela Solidariedade Moçambique, financiado pela Embaixada da França e Enswtine, através do Programa, PISCCA (Projectos Inovadores da Sociedade Civil e Coligação de Actores).

Com os três apiários abertos no mangal de Mucorroge, com capacidade de 40 colmeias, o projecto vai contribuir para a redução da pressão sobre as florestas do man7gal, através do fortalecimento económico das comunidades beneficiárias e servir de fonte de renda para as famílias locais.

Pretende-se com o projecto, reduzir os efeitos severos das mudanças climáticas, por meio da melhoria do meio ambiente marinho e costeiro, conservação e protecção dos ecossistemas do mangal, um propósito que junta o engajamento da comunidade pesqueira.

Refira-se que as colmeias ora instaladas estão sob total responsabilidade dos pescadores representados pelos CCPs e Comités de Gestão de Recursos Naturais (CGRN), sendo estes redistribuídos em três grupos compostos por 25 membros cada, totalizando 75 membros. Desde a instalação, cerca de 57 litros de mel foi produzido, sendo a grande parte comercializada nos diferentes mercados da comunidade de Mucoroge.

A população residente em Mucoroge acolheu com satisfação o projecto, tendo assegurada a abertura em cooperar e apoiar as entidades que implementam a iniciativa para o bem da comunidade. Os pescadores, em particular, perspectivam melhoria da vida com a venda do mel.

Durante a implementação do projecto financiado pela Embaixada da França em Moçambique e Enswatine, os beneficiários estão sendo doptados, igualmente, de boas práticas de pesca artesanal, no sentido de garantir a conservação dos recursos marinhos e pesqueiros. Outrossim, através da iniciativa a comunidade, sobretudo os pescadores, poderão criar alternativas de geração de renda dos pescadores e impulsionar a cadeia de valor do pescado.

O Projecto de Integração Ambiental Marinha e Pesqueiro (ProJAMP) enquadra-se no Programa PISCA, sob implementação da Solidariedade Moçambique no período compreendido entre 2023 a 2025.