Clever R. de M. Amarilla - Psicólogo

Clever R. de M. Amarilla - Psicólogo Psicólogo Clínico e Organizacional de orientação psicanalítica.

25/08/2022

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A Psicoterapia, fundamentada na Teoria Psicanalítica, reconhece o sujeito como sendo subjetivo. Da subjetividade, entend...
21/04/2022

A Psicoterapia, fundamentada na Teoria Psicanalítica, reconhece o sujeito como sendo subjetivo.

Da subjetividade, entende-se a história individual de cada ser, seus contextos e seus mecanismos para viver.

Como sujeitos, somos resultados de nossas vivências, experiências e interações.

Tudo isso causa sofrimento quando entendemos um contexto social que cada vez exige mais do indivíduo.

E essa dor precisa ser escutada, independente da idade, s**o ou classe social do sujeito. A dor é inerente ao homem.

É por isso a necessidade de pensar numa psicoterapia mais acessível a todos. Um trabalho fundamentado na técnica e ética, precisa estar em concordância com a realidade dos sujeitos. Psicoterapia precisa fazer parte da normatividade de todos, não apenas para alguns.

Clever R. de M. Amarilla
Psicólogo
CRP 07/32712
(55) 9 9732 1478

Clever R. de M. AmarillaPsicólogo CRP 07/32712
18/06/2021

Clever R. de M. Amarilla
Psicólogo
CRP 07/32712

A Tragédia Humana Texto 2/3Buscar reviver o êxtase da primeira experiência de prazer é a sina do homem. Isso sempre irá ...
16/06/2021

A Tragédia Humana
Texto 2/3

Buscar reviver o êxtase da primeira experiência de prazer é a sina do homem. Isso sempre irá faltar. Em toda satisfação, algo vai ficar pra trás, marcando que está faltando alguma coisa e essa falta irá movimentar o sujeito na busca de uma totalidade na sua satisfação. Esta procura constante por algo inatingível irá orientar os caminhos da vida humana, dando contornos ao trama que começa com uma tragédia inicial, a perda da condição de "completo".

Em uma leitura breve da psicanálise, já é possível perceber que o psiquismo é ilustrado com uma tragédia. O pai da psicanálise, Sigmund Freud, exemplificou o maior e mais importante dos fenômenos psíquicos do homem com uma tragédia grega. Inspirando-se em Sófocles, Freud usou a trágica história de Édipo Rei para ilustrar uma trama que se repete na constituição de cada sujeito.

Para Além do Princípio do Prazer, um texto de 1920, nos mostra também uma perspectiva importante da psique humana. O homem é constituído por pulsões de vida e de morte. Nesta ideia freudiana, surpreendentemente, o que faz a vida persistir é a morte. Esta morte é a detentora do prazer máximo e a vida é marcada pela falta e uma busca de satisfação constante. Por outro lado, a morte, tão presente na atualidade, requer de mais atenção e observação. Negar a existência da morte é negar a existência da falta e, consequentemente, da vida.

Acompanhou até aqui e gostou? Acompanhe a continuação do texto em breve no Feed.

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𝐏𝐬𝐢𝐜ó𝐥𝐨𝐠𝐨
𝐂𝐑𝐏 𝟎𝟕/𝟑𝟐𝟕𝟏𝟐

A 165 anos do nascimento de Sigmund Freud, ele continua atual. A atemporalidade do Inconsciente, que ele trabalhou em su...
06/05/2021

A 165 anos do nascimento de Sigmund Freud, ele continua atual. A atemporalidade do Inconsciente, que ele trabalhou em suas teorias, impregnou-se em seus escritos e, se abrirmos o texto "Mal-estar na Civilização", poderemos conversar de frente sobre a nossa realidade sem precisar viajar até 1930.

A "Interpretação dos Sonhos" continua interpretando os devaneios de um Inconsciente que ainda não entendemos. Continuamos lendo e relendo Freud porque, foi ele mesmo quem nos alertou, o psiquismo baseia-se em "Recordar, Repetir e Elaborar".

E aqui estamos, em um seis de maio do século XXI, em um país dos trópicos, recordando um homem que nasceu no século XIX em um distante Império Austro-húngaro. Repetimos suas experiências, retornamos à suas leituras, no intuito de elaborar nossa existência.

Uma existência escorregadia e repetitiva que, mesmo negando, nos faz reconhecer-nos como neuróticos que identificam-se com um pai. Hoje, relembramos o nascimento de um pai, o Pai da Psicanálise.

Freud vive, Freud continua atual e, como diria Jacques Lacan já em meados dos anos 70, “(...) Quem quiser ser lacaniano que seja. Eu sou freudiano.”

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ᴘsɪᴄóʟᴏɢᴏ
ᴄʀᴘ 07/32712

A Tragédia HumanaTexto 1/3 Buscar reviver o êxtase da primeira experiência de prazer é a sina do homem. Isso sempre irá ...
05/05/2021

A Tragédia Humana
Texto 1/3

Buscar reviver o êxtase da primeira experiência de prazer é a sina do homem. Isso sempre irá faltar. Em toda satisfação, algo vai ficar pra trás, marcando que está faltando alguma coisa e essa falta irá movimentar o sujeito na busca de uma totalidade na sua satisfação. Assim se passa a vida querendo sempre mais, na ilusão de um dia ser completo.

A criança, cada vez que saciado da sua fome, irá abrir brechas para mais faltas. Cada vez se fará necessário mais conteúdo para satisfazer a eterna fome do homem. Assim será com o leite materno, com o brincar, com o comprar e com tudo que puder ser considerado "mais" para si.

A fome humana, que pode ser de alimento, de conhecimento ou de prazer, denuncia a falta e esse elemento, que viria a completar o sujeito, precisa ser buscado e encontrado. Esta procura constante por algo inatingível irá orientar os caminhos da vida humana, dando contornos à trama que começa com uma tragédia inicial, a perda da condição de "completo".

Acompanhou até aqui e gostou? Acompanhe a continuação do texto em breve no Feed.

Continua.

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Vᴏᴄê ϙᴜᴇʀ ᴏ ϙᴜᴇ ᴅᴇꜱᴇᴊᴀ? - J. FᴏʀʙᴇꜱTudo sempre remonta ao contexto social, somos frutos de interações. Eternas trocas qu...
03/12/2020

Vᴏᴄê ϙᴜᴇʀ ᴏ ϙᴜᴇ ᴅᴇꜱᴇᴊᴀ? - J. Fᴏʀʙᴇꜱ

Tudo sempre remonta ao contexto social, somos frutos de interações. Eternas trocas que fazem de nós, emendas e suturas, uma colcha de retalhos sujeita ao Outro. Somos pedaços de desejos que tiveram nossos pais, que são pedaços dos de nossos avós e assim será com nossos filhos.

Na sociedade moderna, muito mais de que traços da moda, formatações do comportamento e modo de pensar, somos obrigados a desejar como o Outro. Neste caso, não somente o desejo do carro do ano, nem da roupa com nome, mas o desejo de vida.

Você quer viver como a sociedade te diz que é pra desejar a vida?

Uma vida feliz, com alguém do teu lado, conforto moderado, sossego no final de tarde e um futuro assegurado. Parece ser muito prazeroso e se encaixa perfeitamente nos planos que se constroem para uma vida satisfatória. No entanto, o que você realmente deseja?

É tendo em vista o que realmente se deseja que podemos compreender os (nada) inocentes comentários como: "ele tem tudo e ainda assim não é feliz". O que é esse "tudo"? E o que é "ser feliz"?

Caberiam tantas e tantas perguntas, mas, a que resume todas elas, continua sendo a de Jorge Forbes, "Você quer o que deseja?".

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Psicólogo
CRP 07/32712

ᴏ ᴄᴏʀᴘᴏ ɢʀɪᴛᴀ ǫᴜᴀɴᴅᴏ ᴀ ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀ ɴᴀᴏ ᴇ ғᴀʟᴀᴅᴀ.Assim como com a linguagem, os sonhos e a palavra, que quando se repete de f...
26/10/2020

ᴏ ᴄᴏʀᴘᴏ ɢʀɪᴛᴀ ǫᴜᴀɴᴅᴏ ᴀ ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀ ɴᴀᴏ ᴇ ғᴀʟᴀᴅᴀ.

Assim como com a linguagem, os sonhos e a palavra, que quando se repete de forma incômoda, é sinal de uma elaboração que precisa ser lembrada para poder ser sanada, o corpo também é uma constante.

Lembremos da premissa de uns post anteriores, "recordar, repetir e elaborar", diz de algo que precisa de atenção. É aquilo que se repete, que se torna constante e contínuo, uma dor que não vai embora e não tem explicação.

Por que não tem explicação? Porque seu significado não é lembrado, por isso se repete constantemente numa tentativa inconsciente de receber um olhar, de ser ouvido.

É através dessa repetição que se busca a escuta, falar realmente do que dói, nas profundezas do inconsciente e não somente na superfície da pele. O corpo fala, grita e pede socorro por um ouvido ávido de significados.

O inconsciente fala através de códigos, de sinais que precisam ser escutados para, assim, o corpo ser libertado do sintoma. Esse sintoma que se repete incansavelmente, sem se importar com medicação nem tratamento, sempre faz questão de voltar e, sem ser escutado, gritar.

Enquanto o insconciente continuar tendo algo pelo que gritar, sem ser ouvido, o corpo continuará adoecendo, fragilizado pela violência da necessidade da palavra. Não é qualquer palavra, é a fala terapêutica para um ouvido que, muito além de um amigo que quer dar a cura, é do terapeuta que realmente quer ouvir a dor.

Se esta publicação te incomodou ou te atraiu até aqui, acompanhe todas os domingos a temática da psicossomática, o corpo que fala.

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Psicólogo
CRP 07/32712

ᴀғɪɴᴀʟ, ǫᴜᴀʟ ᴀ ғᴜɴᴄᴀᴏ ᴅᴏ ʟᴜᴛᴏ ɴᴀ ᴠɪᴅᴀ ᴘsɪǫᴜɪᴄᴀ ᴅᴏ sᴜᴊᴇɪᴛᴏ?O luto não é apenas um ritual da cultura, costume já quase per...
24/10/2020

ᴀғɪɴᴀʟ, ǫᴜᴀʟ ᴀ ғᴜɴᴄᴀᴏ ᴅᴏ ʟᴜᴛᴏ ɴᴀ ᴠɪᴅᴀ ᴘsɪǫᴜɪᴄᴀ ᴅᴏ sᴜᴊᴇɪᴛᴏ?

O luto não é apenas um ritual da cultura, costume já quase perdido na contemporaneidade, de passagem de uma condição de um ser vivo para a morte. O luto é muito mais que um estado de duelo, muito mais que os laços pretos nas redes sociais e um sinônimo de dor.

Luto é um processo de elaboração psíquica, é um trabalho de reconstrução daquilo que já não é mais, é movimento que busca manter o sujeito vivo.

Cada sujeito é um ponto de vista único e irrepetível que, quando se depara com a morte, a perda irremediável que se dá é do que o sujeito era para o outro que, agora, falta.

Essa combinação única de memórias, sensações, afetos e interesses que se rompe com a chegada da morte, é reestruturado a partir do Luto. O que foi perdido, que abriu o vazio da falta, é irrepetível/irrecuperável, mas não insubstituível.

Esse lugar é re-ocupado pela via da suplência, com o que foi elaborado pelo processo do Luto. Memórias saudosas e a ideia de que não há retorno é importante para ocupar esse vazio deixado pela perda.

Negar o processo de Luto ou pular esse momento necessário, traz como consequência um possível retorno "da sombra do objeto perdido". Essa sombra pode vir muitos tempo depois da perda em si, na forma de um luto patológico.

Qual é "o mal do século"? A depressão, que está estreitamente ligada a uma não elaboração adequada do Luto, costume já quase perdida na contemporaneidade.

Se esta publicação te incomodou ou te atraiu até aqui, acompanhe todas as sextas feiras a temática do Luto e suas elaborações.

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Psicólogo
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Por trás de um nome há uma história que constitui, um percurso que marca.Clever R. de M. Amarilla, graduado em Psicologi...
17/10/2020

Por trás de um nome há uma história que constitui, um percurso que marca.

Clever R. de M. Amarilla, graduado em Psicologia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ. Inscrito no Conselho Regional de Psicologia (CRP) sob o registro 07/32712, com o grau de Psicólogo.

Ênfases na Psicologia em Processos Clínicos e Psicologia Organizacional e do Trabalho, atuando em estágio na Clínica Escola da UNIJUÍ e em duas instituições escolares, sendo através da Orientação Profissional dos alunos e na Psicologia do Trabalho com os professores e funcionários.

De orientação psicanalítica, com uma trajetória acadêmica marcada pela teoria freudiana e lacaniana, focada no campo da escuta do sujeito e seu desejo, trabalhando na produção de textos sob as referências de Freud e Lacan, publicados em revista acadêmica e plataforma digital.

Com interesses relacionados à processos de luto, elaborações da morte, psicossomatizações, envelhecimento e sexualidade, estudando e elaborando textos para a publicação nas redes sociais afim de compartilhar reflexões e conhecimento de forma ética e acessível.

De origem estrangeira e tendo cursado o Ensino Básico no exterior, faz-se possível o trabalho no contexto da imigração e na fluência da língua espanhola assim como a portuguesa, além do interesse na linguística e em outros idiomas, sabendo da importância da fala na própria língua para a terapêutica psíquica.

Acompanhe e confira o trabalho lembrando que, "(...) a ciência moderna ainda não produziu um medicamento tranquilizador tão eficaz como o são umas poucas palavras boas.” - Sigmund Freud

ᴍᴏʀᴛᴇ ᴇ ʟᴜᴛᴏ: ᴏ ɴᴀᴛᴜʀᴀʟ ɪɴᴀᴜᴅɪᴠᴇʟ.Perder requer elaborações. O sujeito é constituído por faltas, estas faltas que fazem ...
10/10/2020

ᴍᴏʀᴛᴇ ᴇ ʟᴜᴛᴏ: ᴏ ɴᴀᴛᴜʀᴀʟ ɪɴᴀᴜᴅɪᴠᴇʟ.

Perder requer elaborações. O sujeito é constituído por faltas, estas faltas que fazem a vida se movimentar em busca de uma ilusória completude. No entanto, perder algo que acreditava-se ter, gera a dor da perda.

Digo "acreditava-se ter", pois tudo é ilusório. Não se tem algo que corre-se o risco de perder. E o que temos, na condição de humanos, que não possamos perder? A própria vida é fugaz e escorregadia, um dia se está vivo e, no outro, uma pancada que traz consigo o trauma da perda.

Ao perder, não falo de uma derrota num jogo, falo de uma perda arrancada/arrebatada. Um pedaço que constituia um todo que deixa de estar lá. Mesmo sendo simbólico, arrancar estas vísceras, na perda, faz sangrar. Dói e precisa de atenção.

E o que acontece ao não olhar para a ferida que sangra, a este pedaço que falta e dói? A falta precisa ser escutada, tratada e acompanhada, para que ela não venha a adoecer o corpo todo.

A morte não é um simples partir de um outro. A morte é um elaborar do que restou de nós com a partida daquele que tinha tanto de nosso.

Se esta publicação te incomodou ou te atraiu até aqui, acompanhe todas as sextas feiras a temática da morte, luto e perda.

𝓒𝓵𝓮𝓿𝓮𝓻 𝓡. 𝓭𝓮 𝓜. 𝓐𝓶𝓪𝓻𝓲𝓵𝓵𝓪
Psicólogo
CRP 07/32712

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Rua João Danhe, 179, Santa Rosa, RS
Santa Rosa
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