20/12/2022
No Irã, séc. XI, o filósofo e médico Avicena, acreditava que a imaginação era capaz, tanto de enfermar quanto de curar as pessoas.
Já no séc. XVIII, o cientista austríaco Franz Anton Mesmer, aplicava imãs na fronte de pacientes e lhes dava sugestões de "cura" para seus males.
Mais tarde, seu discípulo Marques de Puységur, descobriu o sonambulismo artificial.
Cada vez mais, o "fenômeno ", tantas vezes incompreendido vai ganhando espaço e respeito entre filósofos, médicos, psiquiatras, entre outros. No séc. XIX, o médico inglês James Esdaile, utilizou as técnicas de Mesmer para fazer grandes cirurgias, sem anestesia, durante a guerra da Índia.
Na França, Freud então inicia seus estudos de hipnose com seu professor, o neurologista Charcot, com um grupo de histéricos.
Em todos os cantos do planeta, incluindo Rússia, Alemanha e EUA, há registros de uso, estudos, análises do fenômeno, sempre relacionando com algum processo de "cura".
Hoje, as induções mais usadas em hipnoterapia são: o modelo de Davi Elman e o Ericksoniano, embora distintas, tem o mesmo objetivo que é trazer conforto, ressignificação de traumas, tratamento para fobias, ansiedade, vícios entre outros.
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