Massagista Amaro Amaro

Massagista Amaro Amaro Com formação em Terapias Totais, ´Recuperação Funcional após cirurgias, e massagens

07/10/2024

Deixe as suas dores num local onde deixe de as sentir , saindo de lá com um sorriso, deixe de as carregar no seu regaço, trocando-as pelo bem estar que lhe é bem preciso.

Marque sff. 965 375 536

Página · Terapeuta & Massagista Amaro Pessoa Amaro+351 965 375 536Ajudando a que o seu bem estar se prolongue após um tr...
04/07/2023

Página · Terapeuta & Massagista
Amaro Pessoa Amaro

+351 965 375 536
Ajudando a que o seu bem estar se prolongue após um tratamento a uma qualquer dor músculo-esquelética seguida de uma massagem relaxante pelo Técnico em Terapias Totais Amaro Pessoa Amaro; 40 anos ao serviço da sociedade e do desporto.

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Bom dia; hoje e continuando a explanar um pouco mais o funcionamento do nosso corpo na vertente músculo-esquelética deix...
28/06/2023

Bom dia; hoje e continuando a explanar um pouco mais o funcionamento do nosso corpo na vertente músculo-esquelética deixo-vos breves apontamentos sobre o mesmo e as lesões que podem aparecer no mesmo.

Todas as lesões desportivas e uma parte das suas dores, têm possibilidade de tratamento, procure um local onde possa deixar as dores e recupera o seu sorriso e bem estar, com um Terapeuta com formação em Terapias Totais e Massagista Profissional especializado em traumatologia desportiva, tendo quase 40 anos de ligação ao desporto através da prevenção e tratamento das lesões dos atletas, e os mesmos anos dedicados ao estudo e aperfeiçoamento das mesmas terapias para tratar das queixas e das dores dos seus impacientes.
Hoje deixo-vos mais algumas imagens de algumas possíveis lesões, diagnósticos e tratamentos, estas, são imagens que dão que pensar, para evitar que as mesmas aparecessem, deveríamos ter mais cuidado com o nosso corpo para nos prevenir das mesmas em vez de as tratar, não sem que antes vos deixe uma pequena resenha de como funciona o músculo.

Estrutura e Função Muscular
Os músculos são estruturas cuja principal função é, a realização de movimentos entre eles também o da proteção de nosso corpo. A sua unidade funcional advém das suas fibras, as fibras musculares. É justamente aí que ocorre a contração pela aproximação das cabeças de Actina e miosina. Os músculos unem-se aos tendões através de uma frágil estrutura denominada junção Mio tendinosa. Como veremos mais para frente, é justamente aí que ocorre a grande maioria das lesões. Além da contração, recentemente, há uma função que tem sido estudada na musculatura, que é a da secreção de hormônios denominados Miocinas, em especial a Irisona e o BNDF (Aumentar o BDNF, proteína-chave para células cerebrais …. Eles podem estar ligados ao aumento da capacidade cognitiva, melhoria da qualidade de vida, da virilidade e da prevenção de doenças.
Tipos de Fibras Musculares
De maneira básica e didática possuímos dois tipos de fibra muscular. A quantidade delas tem influência genética e do tipo de atividade física que praticamos durante nossa vida.

As fibras do tipo 1 são também chamadas de fibras de contração lenta ou fibras vermelhas. São utilizadas quando praticamos atividades físicas aeróbicas como a corrida, natação e ciclismo.

Já as fibras do tipo 2 são chamadas também de fibras de contração rápida estão ligadas às atividades onde a força empregada como por exemplo na musculação e no Cross FIT.

Ação
Quando estudamos a biomecânica do movimento chamamos a esse músculo o Agonista, quando ele executa um movimento, e antagonista quando ele se contrai contra esse movimento modulando-o, de sinergista quando ele ajuda o músculo principal envolvendo-se nesse movimento e, de fixador, quando esse músculo se contrai para fixar, estabilizar e proteger uma articulação.

Tipo de Contração
Como dito anteriormente, o músculo tanto pode executar, como modular o movimento. Também se chama contração concêntrica aquela em que a mesma consegue a aproximação das articulações. A contração excêntrica ocorre quando estamos em desaceleração de uma qualquer velocidade imprimida ao nosso movimento. Essa é, de longe, a principal causa das lesões musculares indiretas conhecidas popularmente como estiramento muscular.

Finalmente, podemos também ter a chamada contração isométricas, na qual não existe nenhum movimento. É a base de determinados tratamentos e atividades físicas como o Pilates.

Fatores de risco
A medicina desportiva tem estudado diversos fatores que levam a uma lesão muscular e todo o esforço realizado, leva a que cada vez mais se aposte muito na prevenção. Os principais fatores que levam a uma lesão muscular são:

Idade acima de 40 anos;
S**o masculino;
Falta de condicionamento físico;
Falta de preparação para determinado desporto;
Má hidratação;
Abuso do álcool;
Falta de aquecimento previamente a atividade física;
Uso de determinados medicamentos, principalmente os redutores de colesterol da classe Estatina.

Imagem de uma rotura através de uma ressonância magnética

E dividem-se em 3 graus

Mas ainda há quem confunda contraturas com roturas o que não abona nada relativamente a quem diagnosticou e quem vai tratar.
Duas lesões completamente distintas e com diagnóstico completamente diferente, seja um diagnóstico retirado de uma observação ou palpação;
A primeira vai-se ver que aquele espaço está contraído e resistente a uma qualquer palpação, já o segundo vai deixar-nos sentir que há um espaço por onde o dedo da palpação se quer afundar.
A contratura no tratamento quer um tratamento ativo, com alongamentos e massagem relaxante para descontrair o ou os músculos que estão contraturados , já a rotura quer um tratamento passivo sem alongamentos nem esforço que obrigue a que a mesma se desenvolva ainda mais.

Grau I - Traumáticas
Estas ocorrem quando se sofre uma porrada leve sobre o musculo o que causa apenas irritação e inflamação das fibras musculares. Também pode existir a formação de um pequeno hematoma, devido ao líquido que pode ter sido derramado e origine esse pequeno inchaço. O retorno à prática desportiva, após a avaliação e o tratamento, pode ocorrer entre de duas a três semanas, em média.

Grau II – estiramento muscular
Aqui já ocorre lesão parcial de algumas fibras com formação de um forte hematoma e que vão prejudicar a capacitação para continuar a desenvolver a atividade física e desportivas desempenhadas no dia a dia.
Após a avaliação, o diagnóstico e o possível tratamento, o retorno ao desporto ou atividade profissional pode ocorrer entre duas a quatro semanas para atividade profissional não desportiva, e entre seis a oito semanas para atividade desportiva.

Grau III
É a chamada lesão completa do músculo, é nesse espaço de tempo que varia entre a palpação e os exames que pode haver uma formação fibrótica que ocorre após o derrame de liquido e de sangue oriundos dessa rotura, e que pode ocasionar a retração dos tecidos onde se deu a rotura, a que vulgarmente lhe chamam de cotos. (a) Em alguns casos tem que se recorrer a um tratamento cirúrgico. Mas em qualquer um dos casos, o impaciente está sempre sob as ordens do médico,(b) que o assistiu ou fez a cirurgia, só após a avaliação médica e o tratamento aconselhado haverá a possibilidade de retomarem o exercício da profissão ou do desporto que antes praticavam, isto após quatro a seis meses em média depois da cirurgia e/ou recuperação, tudo dependendo da extensão da mesma e da sua cicatrização após a cirurgia, (c).
(a)- quando a separação é total ente as duas partes e a cirurgia demora um tempo, a criação desses cotos tem a ver com a contração da zona e a falta de irrigação sanguínea da mesma
(b)- ordem do médico e responsabilidade dos dois
(c)- nestas situações a equipa médica poderá que ter de realizar suturação do musculo internamente, ao que chamam de microcirurgia, e que podem rebentar com qualquer movimento mais brusco antes de uma total cicatrização, e da qual pode aparecer um tecido fibroso e de mais difícil tratamento.

A cura de uma lesão muscular
Infelizmente, as lesões musculares cicatrizam através de um processo chamado reparação, sendo que um deles é atingido através do processo de cicatrização fibrótica que irá unir as duas partes musculares.
Este é um processo lento e gradual que se divide em três fases:

A primeira fase é a da destruição, depois dela, existe a necrose e reabsorção do tecido lesado;
A segunda fase, é a da reparação e regeneração dos tecidos, essa, existe logo no início da fase de formação da cicatriz. Alguns estudos mostram que, o uso de anti-inflamatórios nessa altura, mas os mesmos podem aumentar o tamanho e a fragilidade desta cicatriz. Por esse motivo, o seu uso tem sido cada vez mais contra indicado na fase aguda da lesão;
Terceira fase a da remodelação do musculo; essa é a fase final na qual nós já temos que, além de o recuperar fisicamente, devemos debruçar-nos na recuperação psicológica e preparar o atleta para o seu regresso à competição.

Jamais tenham pressa em recuperar de uma lesão; um filho, e só após a confirmação de que existe um feto no ventre de sua mãe, leva muitos meses até que se possa ver nos nossos braços.

O Terapeuta & Massagista; Pessoa Amaro
965 375 536

O desporto cativou-me, e com o desporto eu motivei-me a tentar ser melhor no amanhã não esquecendo os erros do ontem par...
22/06/2023

O desporto cativou-me, e com o desporto eu motivei-me a tentar ser melhor no amanhã não esquecendo os erros do ontem para poder corrigi-los hoje.
A minha dedicação à causa desportiva, foi de tal forma entusiasmante que me levou a conhecer pessoas de um caráter que julgava já não existir, de um profissionalismo ímpar, os quais vou guardando na minha memória.
Foram médicos
Foram enfermeiros
Foram fisioterapeutas
Foram diretores
Foram treinadores
Foram preparadores físicos
Foram atletas
E foram todos aqueles impacientes que me procuram desde quase há quarenta anos.
Tirei cursos
Assisti a jornadas ligadas há medicina desportiva
Estive também presente em palestras sobre as lesões no desporto e sua recuperação, dadas por ilustres professores, doutores, fisiatras, fisioterapeutas e enfermeiros ligados à área desportiva,
Dei cursos ligados à medicina desportiva a massagistas, a treinadores e a diretores.
Fui formado pelo SNCP, Sistema Nacional de Certificação Profissional”
E fui formador durante 13 anos na Federação Portuguesa de Futebol.

Hoje continuo a entregar-me de corpo e alma a esta missão de aliviar quem me procura das dores que os incomodam, em Évora, onde também faço domicílios , marcações através do Telemovel:
965 375 536

19/06/2023

As dores jamais serão psicológicas, elas tem razão de existirem, aos médicos cabe a responsabilidade de à palpação, ao exame visual e aos exames adequados, delinear o tratamento eficaz para que a causa das mesma seja eliminada.
A nós, mas especialmente a mim; cabe-me a responsabilidade de nunca os ultrapassar, mas ao mesmo tempo complementar com os meus conhecimentos através da formação na área da recuperação funcional, massagens e a formação em Terapias Totais, na melhoria das queixas que ainda possam existir.

Ao não ultrapassarmos os nossos conhecimentos sobre o corpo humano e sobre a função músculo-esquelética, prestaremos uma ajuda compensatória no vosso dia a dia aliviando-vos ou aconselhando-vos de uma forma correta e responsável, para que amanhã se esqueçam de que hoje sofriam com dores no vosso sistema Músculo-esquelético.
Tenham uma excelente 2º feira.

Hoje irei debruçar-me sobre a nossa coluna, e ultrapassando as regras de como deveria iniciar, falarei de um problema qu...
19/06/2023

Hoje irei debruçar-me sobre a nossa coluna, e ultrapassando as regras de como deveria iniciar, falarei de um problema que aflige bastante gente; as dores ciáticas ou as Ciatalgias:
O que é uma dor ciática:
Quais as causas
Quais os sintomas
Quais os problemas que poderão surgir dessa dor.



Imagens retiradas de uma publicação do Exmo. Dr. Victor Gonçalves, coordenador da Unidade de Neurocirurgia do Hospital Lusíadas em Lisboa.

A dor ciática é um sinal de perturbação da função do maior nervo do corpo humano “o nervo ciático”. Pode ser muito incapacitante e causar muito sofrimento, mas há formas de prevenir e tratamentos eficazes, como explica o Dr. Victor Gonçalves,
O que é o nervo ciático?
É o maior nervo do corpo humano, tem origem na região lombar da coluna vertebral, percorrendo a nádega, a perna e o pé. É graças a este nervo que os músculos das pernas se movem, permitindo articular os membros inferiores.
O que é a dor ciática?
Também chamada simplesmente ciática, trata-se de uma crise aguda de dor ao longo do nervo ciático. A dor é provocada por uma irritação ou compressão das raízes do nervo ciático ou outro tipo de dano no nervo ciático. Pode suceder na coluna lombar, quando há algum tipo de compressão sobre o nervo, provocada por uma hérnia discal, um tumor ou outro tipo de lesão, ou até mesmo de uma injectável deficientemente aplicada.

No caso da hérnia discal lombar, por exemplo, o anel que circunda o disco intervertebral rompe-se, o núcleo que está no seu interior passa para o canal vertebral e comprime as raízes do nervo, provocando dor. Mas também com o avanço da idade, torna-se mais frequente haver desgaste das estruturas da coluna vertebral e surgem as artroses, que vão afetar a espinal medula e as raízes dos nervos.
Sintomas
A localização da dor varia consoante as raízes do nervo afetadas, mas é comum irradiar para uma das nádegas, para a parte posterior e externa da coxa, da perna e do pé ou para o primeiro dedo do pé. É frequente a dor ciática estar associada à dor lombar. Também costuma haver perda de sensibilidade, diminuição da força muscular, sensação de formigueiro, aumento das dores nos períodos de pé ou sentado e intensificação da dor ao elevar as pernas, nas áreas referidas.
Os sintomas variam de pessoa para pessoa e podem piorar durante a noite. A dor costuma passar ao fim de alguns dias, mas caso o problema persista é muito importante ter um diagnóstico rigoroso, para não se correr o risco de virem a surgir lesões neurológicas irreversíveis.

Fatores de risco
Posturas incorretas, mantidas e repetitivas;
Sedentarismo;
Obesidade;
História prévia de dores lombares;
Esforços excessivos ou pouco regulados.

Diagnóstico
O relato das queixas pelo doente, complementado com uma avaliação clínica, é fundamental. Pode haver necessidade da realização de exames complementares, como radiografias, tomografia axial computadorizada (TAC) e ressonância magnética da coluna lombar, para se obterem imagens rigorosas da coluna vertebral, dos nervos e das lesões que causam a dor ciática.

Tratamento da dor ciática
Repouso
A primeira medida terapêutica a ser tomada no caso de dor ciática é o repouso no leito. Depois deve ser consultado um médico especialista em coluna vertebral (neurocirurgião ou ortopedista especializados em coluna vertebral).
Medicamentos
Os anti-inflamatórios diminuem a inflamação do nervo e a dor. Os relaxantes musculares também podem ajudar em certos casos.
Exercício
Tanto a fisioterapia como algum exercício físico específico podem ajudar em muitos casos, mas só devem iniciar-se após efetuado o diagnóstico correto e por indicação do médico especialista.
Cirurgia
Está indicada quando a dor é muito intensa e resiste às medidas acima referidas, se surgir diminuição da força muscular ou dormência persistente num membro. O objetivo da intervenção cirúrgica é corrigir a causa da compressão do nervo ciático. A causa mais comum de dor ciática é a hérnia discal e a cirurgia para a sua cura consiste na sua remoção e do disco intervertebral que provoca a compressão.
Prevenção
Devemos cuidar da coluna vertebral ao longo de toda a vida, evitando sobrecarregá-la e fazer treino muscular para manter posturas corretas, em repouso ou durante os movimentos do dia a dia.
Pratique desporto
Praticar exercício físico adequado, sob orientação de técnicos especializados, ajuda a reforçar os músculos que protegem a coluna vertebral. Não se deve fazer exercício físico que ultrapasse as capacidades individuais. A dança é um dos melhores exercícios que se podem fazer pelo equilíbrio muscular, pelo bem-estar e pelo reforço de cálcio nos ossos que proporciona.
Evite os pesos excessivos
Evitar pegar em pesos excessivos e fazê-lo sempre com uma postura defensiva: fletir os joelhos e contrair o abdómen, mantendo a coluna direita e pegando nos pesos com ambas as mãos (por exemplo, se vai às compras deve distribuir o peso pelas duas mãos); equilibrar o esforço e a postura.
Adote uma postura correta
Quando estamos sentados, as costas devem estar totalmente apoiadas na cadeira e os pés bem assentes no chão (pode haver necessidade de usar um pequeno degrau de apoio); o pescoço deve estar sempre direito, o que é particularmente relevante para quem passa horas em frente ao computador. Muito importante é mudar frequentemente de posição, flexibilizando os músculos e as articulações.
Cuidado com o calçado
Deve ser usado calçado confortável, individualizado, que não afete negativamente a postura. Os saltos dos sapatos, vistos tradicionalmente como inimigos da saúde da coluna vertebral, devem antes ser considerados aliados, por quem os usa. E isto porque o conforto que o calçado proporciona está também relacionado com a altura dos saltos. Podemos dizer que no que ao calçado diz respeito, para cada indivíduo o seu salto.
Um exemplo negativo do qual poderemos ter-nos esquecido:



A lesão do nervo ciático por injeção intramuscular (IM) na nádega pode ser potencialmente devastadora.
O problema é agravado por conceitos errôneos de que as injeções IM funcionam mais rápido ou refletem um atendimento de melhor qualidade. “mas não me quero sobrepor, “jamais o faria” ao conceito e conhecimento médico”
Os efeitos da lesão do nervo ciático relacionadas com a injeção são variáveis, desde alterações sensoriais transitórias até paralisia e dormência permanente. As crianças afetadas podem não ser capazes de andar ou gatinhar e muitas das pessoas com esse problema, vão ter o problema do pé caído, “ou seja, sem poder fazer a flexão dorsal” isso significa que jamais conseguirão fazer a flexão dorsal do mesmo.
O componente fibular comum do nervo ciático também é frequentemente afetado devido à sua posição póstero-lateral e pela falta de tecido conjuntivo de suporte. Variações anatômicas no curso e na divisão do nervo ciático podem ser um fator em alguns casos.
Os pacientes afetados geralmente experimentam dor imediata a irradiar para o membro, com o aparecimento da fraqueza e dormência que progridem mais gradualmente, exacerbada por cicatrizes secundárias. O grau de recuperação depende da gravidade da lesão inicial. “Muitos pacientes não conseguem recuperar totalmente, mesmo com o benefício do reparo microcirúrgico”.


A injeção intramuscular sendo muitas vezes aconselhada, nem sempre é benéfica.

algumas imagens demonstrativas do mesmo médico.

O Terapeuta Amaro Pessoa Amaro

Hoje e continuando a falar de lesões, irei deixar mais um capitulo das mesmas, neste caso do joelho.No caso de acontecer...
11/06/2023

Hoje e continuando a falar de lesões, irei deixar mais um capitulo das mesmas, neste caso do joelho.

No caso de acontecer, uma qualquer lesão musculo esquelética, deveremos sempre recorrer a um médico da especialidade, os nossos olhos nem sempre veem corretamente, e os nossos dedos ainda não conseguem radiografar ou fazer um qualquer outro exame como TAC ou R.M.
Tem que se examinar o paciente/atleta, e recomendar a consulta a um especialista, que irá ou não mandar fazer exames complementares, e se sim, ver os exames de imagem que serão fundamentais no diagnóstico anteriormente feito e que nos irá conduzir ao sucesso do atleta/impaciente durante a sua recuperação.

As lesões do joelho poderão ser variadíssimas e de vários graus de lesão e de vários dias/meses de incapacidade, das quais as mais complicadas.
Deslocamento da rótula
Rotura do menisco
Rotura do c***o do menisco, “temos dois pares”
Rotura do ligamento colateral
Rotura do ligamento cruzado, “temos dois o anterior e o posterior”
Rotura do tendão que engloba o fémur, a rótula e o prato tibial.
Perguntas:
O meu joelho saiu do lugar?
Saibamos informar o atleta de tudo o que deverá fazer e daquilo que nós deveremos fazer após o deslocamento da rótula do joelho, se ela saiu do lugar e voltou ou não à sua anterior posição; ou se saiu e se manteve deslocada; a isso chama-se um deslocamento da rótula.
Conhecido popularmente em linguagem médica como uma luxação traumática aguda da rótula, essa condição é estatisticamente responsável por aproximadamente 3% de todas as lesões do joelho; (as outras são bem mais graves), delas falaremos mais adiante.
O movimento principal para que aconteça uma luxação aguda da rótula é a flexão do joelho com rotação interna do corpo, isso acontece quando com o pé fixo ao terreno onde pratica o seu desporto favorito, rodamos o nosso corpo nessa direção. Também pode existir uma abertura da região interna do joelho chamada de valgo, mas que no dia a dia apelidamos de estiramento do ligamento lateral interno. Na grande maioria das vezes, o atleta está a tentar parar após uma corrida, ou num pique e o pé pode ficar preso ao solo , outras vezes ao descer ladeiras, ao driblar num qualquer desporto que esteja a praticar, em pisos não adequados ao mesmo, ou então no futebol, numa falta cometida por um adversário, ou mesmo numa aula de Ballet quando a pessoa se eleva e ao voltar a pisar o palco escorrega.
Depois ainda há os fatores anatômicos, tais como uma má formação (displasia) da rótula, da tróclea femoral, joelho em valgo (em x), associados a uma má coordenação motora e fraqueza muscular dos músculos que compõem os membros inferiores, o que faz com que a rótula se desloque (luxação) para a região externa. Em 2/3 desses casos, eles ocorrem em pacientes jovens e ativos com menos de 20 anos de idade, e especialmente nas atletas femininas.

Isso ocorre porque a força que empurra a rotula para fora é mais forte que a força que estabiliza a rótula para região de dentro do joelho

O que se sente?
No momento do trauma é muito comum que a pessoa ouça um estalido que, em geral, é seguido de incapacidade de locomoção própria.

O inchaço no joelho, ou derrame articular, é típico após a luxação patelar. Isso pode causar dor intensa e limitar o exame clínico, na observação do joelho ou mesmo na palpação.

Também pode haver bloqueio articular. A incapacidade de flexionar o joelho, o mesmo o de não conseguir esticar a perna, pode indicar que há uma lesão mais grave, pois pode ser causada pelo desprendimento de fragmentos de osso, cartilagem articular, ou mesmo rotura do menisco ou do ligamento cruzado anterior.

O que acontece no joelho após o deslocamento da rótula?
Após o primeiro episódio, pode haver ruptura do ligamento fémur-patelar medial, lesão das estruturas que contém a rótula no centro do joelho, conhecidos como retináculo medial, e a lesão mais chata no deslocamento da rótula, é a lesão da cartilagem articular.

Em geral, isso acontece devido ao fato da rótula ao luxar levar consigo fragmentos de cartilagem da estrutura lateral que suaviza o seu movimento, esses são conhecidos como fragmentos da tróclea. A essa lesão, chamamos-lhe de uma lesão condral ou lesão osteocondral aguda onde, pois passou a existe um corpo livre intra-articular.
O que fazer após o deslocamento da rótula?
Jamais deveremos ser negligentes com tal acontecimento. A ajuda médica deve ser procurada o mais rápido possível. Mesmo que não sinta muita dor, a rótula pode estar deslocada para um dos lados causando complicações locais que poderão trazer um prognóstico ruim a longo prazo.(o desgaste da cartilagem nos côndilos femorais ou mesmo no prato tibial.

Em ambiente de pronto-socorro, e após constatar que a rótula se deslocou, o médico irá solicitar exames de imagem, através uma radiografia e, ao constatar o deslocamento da rótula, a mesma deve ser colocada no lugar (reduzir) sob anestesia local. O médico também deve descartar a possibilidade de lesão cartilaginosa associada.

Se mesmo assim não se conseguir ter a certeza, o médico deverá pedir uma ressonância magnética, ao mesmo tempo deverá realizar uma punção articular, de forma a que possa analisar o líquido, e aí, se constatar a presença de sangue associado a gotículas de gordura, existe a altíssima chance de uma lesão condral (cartilaginosa). Neste caso, o paciente deve ser conduzido ao hospital para um diagnóstico mais preciso e com indicação para uma cirurgia mais célere .

Não havendo suspeita de lesão cartilaginosa, o paciente deve ser imediatamente imobilizado por, pelo menos, duas a três semanas visando a cicatrização do ligamento fémur-patelar medial.
Diversos são os estudos que levam a que muitos técnicos na área continuem a dizer que essa atitude é essencial para se prevenir que a rótula se volte a deslocar.
Caso o paciente não seja corretamente imobilizado e o tempo mínimo não seja seguido, o ligamento interno ou fémur-patelar medial pode sofrer cicatrização incompleta, tornando-se alongado e trazendo a instabilidade ao joelho.

Se a radiografia mostrar a rótula deslocada
Tratamento
Após a retirada da imobilização, o paciente deve realizar sessões de fisioterapia para voltar a ganhar amplitude articular, fortalecimento muscular e, posteriormente, a melhoria da qualidade do movimento. Dessa forma, prevenindo novos episódios de deslocamento da rótula.

Quando há necessidade de operar?
Conforme descrito acima, no momento da luxação da rótula, e quando se constata haver uma lesão cartilaginosa, a cirurgia será indicada com caráter de urgência, sendo realizada a sutura do ligamento interno que se encontra rasgado e a tentativa de fixação após retirar os fragmentos cartilaginosos que se encontram soltos dentro do joelho.

Conselhos após a luxação da rótula

Joelheira após deslocamento da mesma, ou a imobilização total?
Após o deslocamento da rótula, deve-se usar joelheira?
Sim e não!
Sim até a chegada ao hospital ou até à imobilização com tala gessada.
Depois sim, essa deverá ser utilizada após a imobilização a que o joelho tenha estado sujeito, durante um tempo determinado pelo cirurgião que deve rondar entre os dois a três meses.
E pode ser com uma joelheira simples ou mesmos com barras laterais para poder trazer conforto na hora do caminhar e mesmo na hora da recuperação muscular para que o nosso cérebro consiga recuperar a confiança e o local onde a articulação afetada se encontra recuperada, (autoconfiança). A isso costuma dar o nome de medicina de propriocepção.

A joelheira, entretanto, não substitui uma boa reabilitação e um bom trabalho de fortalecimento e reequilíbrio muscular. É muito importante que o médico cirurgião encaminhe o paciente/atleta para um fisioterapeuta de confiança após esse primeiro episódio. Caso contrário a fraqueza muscular residual e os distúrbios no movimento são comuns em pacientes que não realizaram a reabilitação de maneira adequada.

Terapeuta e massagista Amaro Pessoa Amaro

Hoje e com o aproximar do fim de semana, estou a pensar numa boa massagem, como tal vou deixar um pequeno apontamento so...
24/05/2023

Hoje e com o aproximar do fim de semana, estou a pensar numa boa massagem, como tal vou deixar um pequeno apontamento sobre a massagem antes e após o exercício físico.

As massagens no desporto e a sua relação com a performance do atleta.
A massagem antes e a massagem depois do exercício.

Massagem desportiva. O que precisamos aprender para por em prática com o nosso conhecimento, o que o atleta deve mesmo de saber

Massagem desportiva.
O que precisa mesmo de saber!
Saiba que a mesma atua na preparação dos tecidos para o melhor desempenho na prática do mesmo.
Saiba que após a competição, a mesma, atua na reparação dos tecidos musculares.

As dores musculares são muito comuns entre os atletas e podem ser consequência de fatores como o excesso de treino ou da ausência do mesmo e da ausência de alongamentos, entre outros.

Por isso, foram criadas várias técnicas e metodologias específicas, que têm como objetivo melhorar a preparação, a manutenção e a recuperação dos músculos dos atletas para a prática desportiva. A massagem desportiva, por exemplo, pode ser uma ótima aliada no alívio da dor, no relaxamento e na recuperação.

Esta prática tem ganho cada vez mais importância para atletas ou praticantes de atividade física regular, daí que já seja considerada por muitos como uma atividade complementar ao treino, tal como a alimentação ou a suplementação.

Querem saber mais sobre todo este procedimento?
Vou tentar explicar-vos da forma mais sintetizada, mas profunda, todo esse procedimento.
Começando com uma pergunta:

Para que serve a massagem desportiva?

Em primeiro lugar antes da competição, a mesma serve para a preparação dos músculos para o esforço físico a que vão estar sujeitos, pré-aquecendo, relaxando e alongando os mesmos.
Em segundo lugar, ajuda na recuperação muscular após um treino ou uma prova, aí vai aliviar a tensão muscular e ajudar no processo de diminuição de toxinas (ácido lático) nos músculos após a mesma".
É através dessa massagem que se vai aumentar o nível de oxigénio que através do sangue vai voltar aos músculos de uma forma normal e que vai a reparar eficazmente todos os tecidos musculares aos quais foi exigido o esforço físico.

Visto que a massagem desportiva facilita a reparação dos tecidos musculares, "muitos atletas usam-na para preparação antes de uma prova ou treino", mas eu continuo a dizer que isso depende muito da condição do próprio atleta e do seu próprio objetivo (a) daí, termos que adaptar cada massagem a cada caso especifico.

Ainda assim, isto depende da condição e objetivo de cada atleta, pelo que é essencial adaptar cada massagem ao caso específico.
O que acontece no corpo após a massagem?

Segundo tudo o que tenho praticado durante estes meus quase 40 anos de serviço em prol do bem estar daqueles que em mim tem confiado, tenho observado que além de aumentar o aporte sanguíneo e de diminuir as toxinas que se foram acumulando nos músculos durante o exercício, a massagem desportiva também "estimula a produção de adrenalina, e vai reduzir a fadiga muscular, e consequentemente aumenta o rendimento dos atletas".

Por vezes existe a possibilidade de a massagem provocar um efeito que não o desejado, tudo depende da situação em que se encontre o impaciente ou o atleta, o aumento da excitabilidade muscular que a mesma possa causar na pessoa em causa.

Atenção:
Pontualmente, e se a massagem desportiva for mal feita, "pode não trazer os benefícios desejados ao atleta e consequentemente, agravar uma lesão durante a prática do exercício, não pela massagem em si, mas por não ter havido uma boa preparação do músculo".

É suposto doer?

"Esta massagem não tem necessariamente de causar desconforto, mas sim alivio”
Se a mesma estiver a causar desconforto, a sua duração está dependente de vários fatores, nomeadamente da "intensidade da massagem, ou se existe lesão na zona, do mecanismo fisiológico de recuperação do corpo e ainda da intensidade do treino ou prova a que o corpo esteve sujeito".

Jamais se deverá dar início à massagem sem se ter conhecimento do que a pessoa sofre, do que a pessoa tem que lhe possa causar esse mau estar “dor” na zona ou zonas onde as queixas se acentuam.
Nem sempre na pessoa que procura os meus serviços, eu me colocarei à disposição para lhos administrar; continuam a haver contras na aplicação das mesmas.

Ajuda a prevenir lesões?
Esta é uma pergunta que me deixa preocupado, não pelo que aprendi, mas sim pelo que oiço!
Prevenir as lesões!
A massagem desportiva ajuda a que os músculos consigam relaxar e alongar mais facilmente, o que vai ajudar o atleta no desempenho da ou das provas que terá que fazer, logicamente que ajuda na redução da possibilidade da lesão, mas não consegue prever a mesma, esta aparece de uma forma abrupta e espontânea, numa rotação, num pique em velocidade, num traumatismo, enfim da forma mais inoportuna e imprevista. (isto antes das provas ou treinos).

Se juntarmos à massagem uma boa alimentação, a ingestão de bastante água entre um a dois litros diariamente, bons alongamentos antes do esforço, uma boa respiração, muita concentração e as horas de descanso.
O aconselhado seriam fazer duas vezes por semana os exercícios de alongamentos e massagem com um profissional, ou então sempre que se sintam cansados, ou com os músculos tensos, procurem esse profissional de massagens e evitem que numa próxima vez numa próxima prova danifiquem ainda mais o que já está a precisar de ajuda.

Por isso a massagem desportiva reúne um conjunto de técnicas que visam:
-o melhoramento do tónus muscular (a tensão que existe nos músculos e que os irá fazer relaxar)
-proporcionar o aumento da performance física, isso envolve a reabilitação dos tecidos moles do corpo, os músculos, os ligamentos e os tendões.
Este tipo de massagem é composta por um conjunto de técnicas de manipulação das estruturas músculo-esqueléticas, mas com incidência particular em zonas corporais que são as mais sujeitas ao esforço físico despendido na atividade desportiva.
É uma massagem caracterizada por movimentos suaves, lentos e firmes no corpo inteiro, de forma a que se possa relaxar a musculatura, proporcionando a quem a recebe um alívio das tensões e do próprio stress, ajudando os músculos a recuperar após o treino. Assim, o sangue e o oxigénio conseguem voltar aos músculos a um ritmo normal e fazer uma reparação eficaz dos tecidos que os compõem, tornando-os mais fortes e resistentes.
Este tipo de massagem aplica-se em:
-pré-treino desportivo;
-treino desportivo;
-pós-treino desportivo;
-pré-competição, competição e pós-competição;
-pós-viagem;
-prevenção de lesões.
Contudo, para se beneficiar de uma massagem desportiva não é necessário ser-se atleta.
A massagem é uma das mais antigas formas de terapia e um método fundamental no alívio de dor, relaxamento, estimulação e recuperação muscular, que a nível preventivo, terapêutico ou desportivo.

Os seus benefícios são:
-estimulação da circulação sanguínea;
-alivio das tensões físicas e emocionais;
-combate à ansiedade, a insónia, a irritabilidade e falta de concentração;
-combate à dor de cabeça;
-eliminação de toxinas do organismo.

A massagem não é um luxo, é uma necessidade que o corpo agradece, então você que padece, porque espera?
Terapeuta Amaro Pessoa Amaro

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Évora

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