Júlia Costa - Psicóloga Clínica / Psicoterapeuta / Sexologia

Júlia Costa - Psicóloga Clínica / Psicoterapeuta / Sexologia Avaliação/ Diagnóstico Psicológico. Acompanhamento Psicológico a criança, adolescentes e adulto ( Escola de Enfermagem de Évora e Centro de Formação )

- Avaliação/ Diagnóstico Psicológico
- Acompanhamento Psicológico a criança, adolescentes e adultos
- Psicoterapias a crianças adolescentes e adultos
- Aconselhamento de casal
- Consulta de sexologia
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CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO

 “Curso de Psicoterapia” ministrado pela Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica;
 Curso de Formação Pedagógica de Formado

res UNESUL (1992);
 III Curso de introdução à medicina sexual. Ministrado pelo Instituto de Educação Médica (2007).
 Master em hipnose Clinica ministrado pela Academia de Hipnose Clínica e Experimental. (2015);
 Curso de Intervenção Psicológica em situação de Catástrofe, ministrado pela Ordem dos Psicólogos. (2015)
 Curso sobre Defesa psíquica e Desenvolvimento Espiritual, ministrado pela Psicosophos Lda, 2º, 3º e 4º módulo.
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FORMAÇÃO PROFISSIONAL
 Exerço a função de Psicoterapeuta em Clínica Privada, faço avaliações psicológicas, diagnósticos, acompanhamentos e psicoterapias, (há cerca de 34 anos), tendo tido a supervisão da Dr.ª Fernanda Alexandra (psicanalista, aproximadamente durante 10 anos);
 Exerço a função de Psicóloga Clínica e da Saúde no Estabelecimento Prisional de Évora, desde Julho de 2018;
 Exerço a função de psicóloga clínica na Linha de Aconselhamento Psicológico do SNS 2, desde Abril de 2020;
 Exerço a função de Psicóloga Clínica/ psicoterapeuta online, desde Janeiro de 2016;
 Exerci a função de psicóloga clínica na linha de Informação do SNS24, Março de 2020
 Realizei um Estágio Profissional no Centro de Atendimento a Adolescentes da Administração Regional de Saúde de Évora (1991/1993), realizando avaliações Psicológicas com finalidade psicopedagógica ou de diagnóstico diferencial, em articulação com outros técnicos (médicos e professores) e seguimento psicoterapêutico de crianças em idade escolar e adolescentes por acesso directo e referenciados com supervisão da Dr.ª Alexandra Oliveira;
 Exerci a função de Psicóloga numa Associação de Solidariedade Social Exerci a função de Psicóloga numa Associação de Solidariedade Social (IPSS) produtos para a Apicultura e Moldagem de Cera (CEPMEL).Formadora nas diferentes áreas da Psicologia.

A IMPORTANCIA DOS AVÓS NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL(Dia 26 de Julho dia dos avós, mas é sempre em qualquer dia…!)O papel ...
26/07/2025

A IMPORTANCIA DOS AVÓS NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
(Dia 26 de Julho dia dos avós, mas é sempre em qualquer dia…!)

O papel dos avós no crescimento e formação das crianças tem uma importância inegável e, estima-se que a crise económica dos últimos anos e a atual situação de pandemia, veio acentuar esse papel, mais ou menos, cerca de 30 por cento das famílias portuguesas a receberem ainda apoio financeiro dos mais velhos.
Os avós têm uma visão da vida mais ponderada, sabem relativizar, tendem a transmitir segurança.
É por isso também que, quando as coisas correm menos bem, muitos de nós recorremos aos avós para apoio e co***lo. Nestas e noutras situações, há muitos benefícios nesta relação de proximidade.
A relação próxima com os avós resulta em maior estabilidade emocional para os miúdos
Por exemplo, existe a ideia preconcebida de que os avós mimam demasiado os netos. Dão doces sem critério, deixam de lado os horários e, por vezes, colocam mesmo em causa as regras dos pais. Mas, segundo um estudo da Universidade de Oxford, acontece exatamente o contrário.
A pesquisa concluiu, que uma relação próxima com os avós resulta em maior estabilidade emocional para os miúdos. Foram analisadas 1500 crianças e aquelas que se relacionavam com os avós apresentaram maior estabilidade emocional. Também os adolescentes – sobretudo de pais separados – mostravam maior maturidade nas situações apresentadas.
Um estudo da universidade de Boston revela que as pessoas que mantinham uma relação estreita com os avós tinham menos sintomas de depressões e eram, em geral, mais felizes.
O mesmo estudo revelou ainda que as avós e os avôs desempenham tarefas distintas na educação dos netos. Se as mulheres tendem a focar-se mais nos aspetos educativos dos netos, os avôs optam por dedicar-se às atividades físicas e a um papel de mentor. «Os avós desempenham um papel fundamental na transmissão de valores e na integração familiar», pode ler-se no estudo.
Não são só os netos que beneficiam desta relação. Para os mais velhos, esta é também uma oportunidade para estarem ocupados, sentirem-se mais integrados, com maior mobilidade e a terem a sensação de que são úteis.
Os avós são anjos são luz, são o porto seguro de geração em geração!
Seus olhos transmitem ternura, paciência, carinho, a força de uma vida inteira, sabedoria e experiência!

FELIZ DIA DOS AVÓS!

Júlia Costa- Psicóloga Clínica- Psicoterapeuta/ Sexóloga

Menopausa e sexualidadeÉ muito frequente que na menopausa as mulheres coloquem em causa a sua vida sexual. Pois com o fi...
25/07/2025

Menopausa e sexualidade

É muito frequente que na menopausa as mulheres coloquem em causa a sua vida sexual. Pois com o fim da capacidade reprodutiva, podem pensar que isto o fim de uma vida sexual ativa.
Como ultrapassar isto?
A menopausa não representa o fim da capacidade de se apaixonar, de amar, de desejar e de ser desejada, de querer, de fazer e de viver a sua sexualidade com muito prazer.
A sexualidade na mulher depende muito de como a mulher se sente relativamente ao seu corpo, à sua autoestima, ao seu bem-estar, à qualidade da relação afetiva e ao seu lado espiritual. Depende também da forma de como ela se relaciona com os sintomas, subsequentemente as alterações físicas e psicológicas inerentes à quebra hormonal da menopausa.
Os fatores mais castradores nesta fase, são as crenças de que a vida sexual acabou. Na verdade, a única coisa que termina é fecundação, que tem a ver com a diminuição hormonal.
Esta incapacidade de engravidar, pode ser um alívio para a mulher, já não corre o risco de ter um filho sem o desejar. Enfim pode viver a sexualidade na sua plenitude. Não se esquecendo de usar o pr********vo, por causa das doenças sexualmente transmissíveis.
Aqui pode acontecer que com as alterações físicas as mulheres se sintam menos desejadas pelo parceiro/a. devem ser acarinhadas, o parceiro/a deve fazê-la sentir desejada, que a perda de atributos físicos não lhes é importante. A mulher nesta altura é muito mais conhecedora dos seus limites e do que representa a sexualidade, enfim não se iniba.
Mas, para que se viva a sexualidade com prazer é necessário que os casais falem acerca das suas necessidades, desejos e medos. É essencial que conversem acerca do que se está a passar com cada um dos elementos do casal, para que possam reencontrar-se e encontrar aquilo que não foi possível antes: tempo, disponibilidade, mais estabilidade emocional, afetiva e profissional, começando a valorizar determinadas coisas, que até ali se tinham esquecido. Enfim “Namorar”. Caso não consigam chegar ao equilíbrio emocional, procurem ajuda de um de um terapeuta sexual.

Júlia Costa
Psicóloga Clínica
Psicoterapeuta/ Sexóloga

MEDIEV
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CONTACTO – 266750120
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AVENIDA SÃO SEBASTIÃO, Nº 9 -ÉVORA
CONTACTO- 266042448
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TERAPIAAo procurarmos um psicólogo para fazer uma terapia, tem na maioria das vezes a ver com um problema, que nos surge...
24/07/2025

TERAPIA

Ao procurarmos um psicólogo para fazer uma terapia, tem na maioria das vezes a ver com um problema, que nos surge de momento e nos causa mal-estar
Na realidade não é isso, esse problema está na base de comportamentos repetitivos, das nossas inseguranças e mesmos alguns bloqueios já antigos.
A terapia ajuda-nos a libertar do nosso passado, que carregamos e nos leva a não fazer determinadas coisas. A aprender a nos valorizar, aceitarmos- nos, a não nos machucarmos e também a ter uma melhor relação com os outros- aceitado- os.
Enfim, é uma viagem por nosso mundo interior.
EXPERIMENTE....!

Júlia Costa
Psicóloga Clínica
Psicoterapeuta/ Sexóloga
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Falta de amor na infância!“Mas do amor também se constituem reservas. E a reserva maior amorosa forma-se na infância, pe...
23/07/2025

Falta de amor na infância!

“Mas do amor também se constituem reservas. E a reserva maior amorosa forma-se na infância, pelo amor que os pais dedicam aos seus filhos. Se esta
reserva não foi constituída ou é pequena, o individuo tem necessidade constante de ser amado e deprime-se em face da mais leve perda de amor ou da sua mais curta ausência. E só um forte mor posterior o poderem curar dessa carência.
O Trágico é que o individuo que não foi amado não aprendeu a amar. E não sabendo amar dificilmente poderá vir a ser amado. A sua sede de amor é muito grande, mas o seu ódio à relação amorosa ou a sua descrença no amor levam-no a estraga-la, ou pela relação ambivalente e depressiva ou pela relação perversa e deteriorante, ás quais adere. Só um verdadeiro amor, uma paixão, seja ela na vida ou na relação analítica, pode fazer uma renovação do sentimento, conduzindo a um renascimento do ser. É no estado nascente do enamoramento, no movimento amoroso, que se curam as feridas.”

António Coimbra de Matos

Júlia Costa
Psicóloga Clínica
Psicoterapeuta/ Sexóloga

O estigma da doença psicológica pode fazer com que quem tem a doença do foro mental se sinta envergonhado, culpado, sem ...
22/07/2025

O estigma da doença psicológica pode fazer com que quem tem a doença do foro mental se sinta envergonhado, culpado, sem esperança e ansioso. Pode fazer com que o individuo queira esconder os sintomas do seu problema e isolar-se dos outros, sentindo-se excluído e só.
Muitas vezes o estigma piora a doença, pois leva a pessoa a não procurar ajuda e a negar que está doente. Quando se recebe um diagnóstico do nosso problema, podemos sentir-nos aliviados, porque finalmente podemos dar nome ao que estava errado connosco. No entanto, esse diagnóstico pode ser a causa de estigma, que poderá ser muito prejudicial.
Por exemplo um diagnóstico de esquizofrenia, pode passar a definir “quem somos”, independentemente do papel que se possa desempenhar- pais, estudantes, profissionais, etc.
O QUE PODEMOS FAZER COM ALGUÉM COM UM PROBLEMA DE SAÚDE MENTAL?
A atitude positiva e de esperança dos familiares, amigos, empregadores e de todos os membros da comunidade, face a uma pessoa com um problema de saúde mental são fundamentais para ajudar a recuperação dessa pessoa e assegurar a sua qualidade de vida.
Um diagnóstico de perturbação da saúde mental não tem que nos moldar toda uma vida, pode ser uma parte da nossa identidade e da nossa história.
Existem intervenções eficazes para a perturbação mental.
As pessoas com perturbações do foro mental, podem recuperar desse problema e aprender a lidar com ele.
A ajuda psicológica poderá ser um caminho.
PROCURE…!!
Júlia Costa
Psicóloga Clínica/ Sexóloga
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PERCEPÇÃO DO OUTROA percepção de si e do outro é uma temática relevante em psicologia. Freud achava que o outro era perc...
21/07/2025

PERCEPÇÃO DO OUTRO

A percepção de si e do outro é uma temática relevante em psicologia.
Freud achava que o outro era percebido em função de desejos, medos e anseios, era a projeção de demandas do inconsciente, e isso era o que lhe dava significado. Nesse sentido, na psicanálise a perceção do outro é uma projeção de motivações e comportamentos inconscientes.
Perceber o outro é uma consequência das experiências de cada individuo e a sua forma de estar no mundo esse fato, pode ser uma resultante condensadora de inúmeras contextualizações. A variedade de contextos a partir dos quais o outro é percebido é imensa. O outro é percebido consoante as experiências vivida e o significado que se lhe dá.
O outro é visto na forma em que o individuo o contextualiza, e não na sua verdadeira essência, enquanto ser. A não percepção do outro enquanto ele próprio, caracteriza o processo de coisificação do mesmo. Assim sendo são criados impasses no relacionamento ao se quebrar a dinâmica eu/outro.
Esse desencontro esvazia o relacionamento à medida que o direcionamento é feito para funções e propósitos específicos. É assim que surgem papeis, personagens, imagens e consequentemente vazios relacionais
Poe exemplo, a mãe que cuida, o pai que protege são fundamentais enquanto funcionamento e bastante esvaziados de dinâmica relacional quando posicionados e imobilizados nessas funções.
Temos um mundo sem surpresas, a vida na qual tudo está estabelecido, poderá criar desencontros relacionais. Ter ideias pré-concebidas acerca do eu/ outro irá desumanizar o relacionamento.
A mudança de atitude em relação ao outro acontece quando se questiona o próprio auto referenciamento, ou ainda quando se percebe a disponibilidade - possibilidade infinita, de conviver com o outro sem ideias preconcebidas e discriminadoras.
Júlia Costa
Psicóloga Clínica _ Psicoterapeuta/ Sexóloga
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20/07/2025
EXPECTATIVASA gente vive esperando que as coisas mudem, que as pessoas mudem…!Isto são expectativas que criamos, acabam ...
18/07/2025

EXPECTATIVAS

A gente vive esperando que as coisas mudem, que as pessoas mudem…!
Isto são expectativas que criamos, acabam por nos levar a sofrer e a ficar apegados ao passado, sem conseguir seguir o nosso caminho.
Até que um dia você sente necessidade de mudar e você muda, aí percebe que nada mais precisa de mudar.
Vive o momento sem expectativas.
É o momento que conta ...!
Se deu certo é naquele momento ...!
Se não deu é porque está na hora de seguir outro caminho ...!!
Caso não seja capaz de mudar suas atitudes e não esperar mais dos outros, a ajuda psicológica poderá ser uma alternativa.
PROCURE…!
Júlia Costa
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Reflexão!
17/07/2025

Reflexão!

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