Consultalen Clínica

Consultalen Clínica Bem-estar é a nossa missão. Uma Equipa profissional Experiente que está aqui para acolher o seu pedido desde o seu primeiro contacto.

15/01/2025

🎥 Sente que alguém próximo precisa de ajuda, mas não sabe como abordar o assunto?

Apoiar quem amamos em momentos difíceis pode ser desafiador. Neste vídeo, partilhamos dicas simples e práticas para ajudar alguém a procurar apoio psicológico de forma respeitosa e empática. 💙

👂 Ouça com empatia.
⏳ Respeite o tempo da pessoa.
💬 Saiba como conversar sobre saúde mental.
🫂 Cuide de si enquanto cuida do outro.

📞 Se sente que necessita de ajuda, estamos aqui. Encaminhamos o seu pedido para uma das nossas profissionais de saúde, que falará consigo ao telefone para compreender melhor a situação e sugerir caminhos. Esta será apenas uma breve conversa de aconselhamento e não apresentará qualquer custo.

Ao seu dispor,
Clínica Consultalen

21/12/2024

Lá fora as ruas estão iluminadas, mas cá dentro existe escuridão.

Lá fora ouvem-se gargalhadas, mas cá dentro revivem-se memórias que teimam em aparecer.

Lá fora está frio e faz vento, mas cá dentro a lareira está acesa. Então porque é que a sala parece tão fria? Tão vazia?

O último mês do ano vem carregado de bons momentos, mas também traz consigo sentimentos de tristeza e momentos de solidão.

Ambos fazem parte da vida. Fazem parte de nós. Vamos aceitá-los e convidá-los a sentar-se connosco à mesa.

Partilho algumas dicas para que possa viver a época de Natal mais leve:

- desabafe sobre o que sente com alguém em quem tenha confiança;

- cuide de si, faça uma caminhada;

- foque-se no valor emocional desta época: procure estar com aqueles que tornam a sua vida mais bonita;

- relembre os que já não estão sentados à mesa contando momentos felizes que tenham vividos juntos;

- visite aquele vizinho que vive sozinho e faça-lhe companhia;

- cozinhe a sua refeição favorita;

- surpreenda alguém;

- tenha paciência consigo próprio, respeite o seu ritmo e aquilo que sente!

Um Feliz Natal!

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Encontre apoio emocional e desenvolvimento pessoal com a Consultalen. Consultas confidenciais e convenientes.Marque a su...
22/05/2024

Encontre apoio emocional e desenvolvimento pessoal com a Consultalen. Consultas confidenciais e convenientes.

Marque a sua Sessão.

Atendimento Psicológico Online Em qualquer momento da vida podemos precisar de orientação para lidar com situações desafiadoras que se colocam em momentos particulares. Na Clínica Consultalen estamos há 25 anos a ajudar pessoas. Preços e Marcações “A equipa da Consultalen, muito em parti...

15/05/2024

Apresentamos o Psicólogo Clínico Dr. Nabor Canilhas que se junta à missão da Clínica Consultalen: 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫𝐚𝐫 𝐚 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐚𝐭𝐫𝐚𝐯𝐞́𝐬 𝐝𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫𝐯𝐢𝐜̧𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐬𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐞 𝐝𝐞 𝐛𝐞𝐦-𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐝𝐚 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞.

Com doutoramento em Psicologia pela Universidade do Algarve e mestrado e licenciatura em Psicologia Clínica pelo INUAF – Instituto Superior Dom Afonso III, o Dr. Nabor trás 𝐮𝐦 𝐥𝐞𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐞 𝐞𝐱𝐩𝐞𝐫𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐯𝐚𝐥𝐢𝐨𝐬𝐚𝐬 𝐚̀ 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐞𝐪𝐮𝐢𝐩𝐚 𝐭𝐞́𝐜𝐧𝐢𝐜𝐚..

A quem se dirige a sua consulta?

"Todos nós ao longo da vida experienciamos fases melhores e fase menos boas, e isso faz parte do nosso ciclo de vida. Contudo, nas fases menos boas (ou mesmo más) importa estarmos atentos a determinados sinais de alerta que nos podem indicar a necessidade de procurar ajuda profissional, tais como:

- Ansiedade e preocupação generalizadas e constantes;
- Sentimentos de assoberbamento, sentir-se frequentemente no limite;
- Diminuição continua no nível de concentração levando a dificuldades no trabalho e nas tarefas diárias;
- Pessimismo, sensação continuada de incapacidade e de tristeza (esperar sempre o pior);
- Atitudes e comportamentos prejudiciais (beber demais, agressividade);
- Persistência de problemas que não se resolvem mesmo com esforço pessoal e com a colaboração de familiares e amigos;
- Dificuldades em lidar com processo de luto associado a uma perda (familiar ou pessoa próxima)."

𝐅𝐚𝐥𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐨𝐬𝐜𝐨, 𝐨𝐬 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨𝐬 𝐭𝐞́𝐜𝐧𝐢𝐜𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐚̃𝐨 𝐞𝐦 𝐥𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐞𝐬𝐜𝐮𝐭𝐚𝐫 𝐞 𝐬𝐮𝐠𝐞𝐫𝐢𝐫 𝐜𝐚𝐦𝐢𝐧𝐡𝐨𝐬. 𝐃𝐚𝐬 𝟎𝟕:𝟎𝟎 𝐚̀𝐬 𝟐𝟑:𝟎𝟎, 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐨𝐬 𝐝𝐢𝐚𝐬.

𝐓𝐞𝐥: 𝟗𝟑𝟐 𝟎𝟔𝟕 𝟖𝟏𝟐.

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14/05/2024

Nos dias de hoje é inevitável que as crianças se deparem com notícias e informações sobre conflitos e guerras através dos meios de comunicação, internet e conversas do dia-a-dia.

Estas notícias podem ser assustadoras e perturbadoras para os mais pequenos, que muitas vezes não compreendem completamente os motivos e as complexidades por trás desses eventos.

É importante abordar o tema da guerra com os mais pequenos de uma maneira sensível e construtiva. Além de ajudá-los a compreender o mundo complexo em que vivemos, abordar este tema de forma adequada pode promover o desenvolvimento de competências importantes para o seu crescimento emocional e social. Mas como fazê-lo?

Aqui ficam algumas recomendações:

- O fator idade -

Primeiro que tudo é importante ter o cuidado de adaptar a linguagem e o conteúdo à idade e maturidade delas.

As crianças mais pequenas ainda não conseguem compreender as nuances dos conflitos armados entre povo (muitas vezes nem eu adulta compreendo). No entanto, apesar de não compreenderem, estas crianças não deixam de ser sensíveis às emoções de medo e confusão que estes acontecimentos geram nos adultos em redor.

Neste caso é adequado abordar a guerra do ponto de vista emocional, falando com a criança sobre as emoções negativas associadas à guerra: o medo, a angústia, a raiva, o desespero, a desconfiança, a culpa entre outras.

Devemos conversar com a criança sobre estas emoções, sobre como é que elas nos fazem sentir. É importante que perceba que sentir estas emoções é normal, mas que há formas saudáveis de as exteriorizar e outras formas não saudáveis, por exemplo, magoando os outros ou a nós próprios (que é que acontece num conflito entre povos).

- Transmitir segurança -

Aborde o tema quando a criança estiver num ambiente seguro e acolhedor de forma a colmatar o efeito dos sentimentos negativos que possam surgir.

É também importante que a criança se sinta à vontade para fazer perguntas e expressar seus sentimentos. No caso das crianças mais pequenas uma técnica possível é sentá-las ao colo ou baixar-se ao nível da criança.

Reafirme para as crianças que estão seguras e protegidas, e que existem adultos, como os pais e outros cuidadores, que estão lá para ajudá-las e protegê-las. Transmita uma mensagem de esperança e resiliência, enfatizando que as pessoas trabalham juntas para resolver conflitos e promover a paz.

- As imagens de violência -

As crianças (e frequentemente os adultos), não conseguem fazer um processamento saudável de conteúdos violentos como imagens e conversas, nomeadamente no formato repetitivo que vemos na cobertura televisiva.

Quando expostas a conteúdos violentos da guerra as crianças podem não falar mas muitas vezes dão sinais aos quais podemos estar atentos, por exemplo, mudam o comportamento quando o adulto está a ver este tipo de conteúdo no telejornal ou no telemóvel.

Devemos evitar expor as crianças a imagens perturbadoras de guerra, mas ao mesmo tempo, não devemos ignorar completamente o assunto, até porque é impossível.

Para as crianças, ver as imagens pode ser confuso, mas se acidentalmente forem expostas a conteúdos violentos na nossa presença devemos evitar a tentação de desligar logo a televisão porque pode aumentar a confusão.

Uma estratégia possível nesta situação é focar a atenção da criança nas pessoas que estão no local de guerra a tentar corrigir aquele cenário porque o que está a acontecer não é bom (por exemplo os médicos, as ambulâncias, os polícias, etc.).

Podemos ainda falar-lhes dos esforços de outros países e organizações para a paz que estão a fazer os possíveis para cessar o conflito.

- Escutar -

É importante permitir à criança expressar-se para conhecermos a sua perspetiva e medos relativamente àquilo que vê.

Particularmente à medida que crescem e se tornam mais conscientes do mundo ao seu redor, há que escutar para compreender e até saber a que tipo de conteúdos está exposta, por exemplo que comentários ouve na escola.

No caso das crianças mais velhas podemos também encorajar o diálogo no qual são exploradas soluções pacíficas para os problemas que originam os conflitos.

Para além das mensagens verbais devemos estar atentos aos sinais de angústia e ansiedade nas crianças e procurar ajuda especializada se necessário.

Utilize atividades de expressão emocional: Ofereça às crianças oportunidades para expressar os seus sentimentos sobre a temática da guerra de forma criativa, como por exemplo através do desenho, pintura, escrita ou dramatização. Isto pode ajudá-las a processar e expressar as suas emoções e sentimentos de uma forma mais segura e construtiva.

Conclusão

Abordar o tema da guerra com as crianças de forma sensível e adaptada à sua idade é fundamental para promover características essenciais para o seu desenvolvimento emocional e social como:
- a consciencialização,
- a segurança emocional,
- a empatia,
- a compaixão.

Ao criar um ambiente de comunicação aberta e segura, podemos ajudar as crianças a compreender o mundo complexo em que vivemos e a desenvolver habilidades importantes para enfrentar os desafios do futuro.

Dra. Sophie Fachada
Psicóloga Clínica
Clínica Consultalen

Bem-estar é a nossa missão.
Uma Equipa profissional Experiente que está aqui para acolher o seu pedido desde o seu primeiro contacto.

23/04/2024

"A liberdade no contexto da saúde mental". Uma reflexão da psicóloga clínica Margarida Nunes.

Em caso de crise familiar é comum o conflito do casal estender-se para os filhos, podendo chegar mesmo a chamada alienaç...
11/04/2024

Em caso de crise familiar é comum o conflito do casal estender-se para os filhos, podendo chegar mesmo a chamada alienação parental.

A alienação ocorre quando um, ou ambos os progenitores, avós ou outra pessoa com responsabilidade legal da criança/jovem, manipula a relação entre a criança e o outro progenitor, geralmente com o objetivo de prejudicar ou destruir o vínculo afetivo entre a criança e outro progenitor.

Essa manipulação pode envolver difamação, desinformação e alienação emocional, levando a criança a rejeitar ou a ter uma relação prejudicada com o progenitor não alienador.

Será importante referir que por vezes o alienador pode fazê-lo de forma quase inconsciente e até assumir o papel de vitimização que leva o filho a ver o outro progenitor como o principal culpado e até como agressor.

É inclusivamente comum ouvir um alienador referir que só está a agir de acordo com o principal e único interesse o da criança.

Este síndrome está cada vez mais presente no nosso dia-a-dia, e a tornar-se um problema social, podendo ter impactos significativos no desenvolvimento emocional, psicológico e social das crianças e jovens envolvidos.

Com base em estudos científicos na área da psicologia e psiquiatria, podemos destacar algumas consequências associadas à alienação parental:

Problemas emocionais: Crianças e jovens submetidos à alienação parental frequentemente experimentam uma ampla gama de problemas emocionais, incluindo ansiedade, depressão, raiva, confusão emocional e baixa autoestima. A manipulação emocional e a exposição a conflitos entre os pais podem levar a sentimentos de desamparo e sentimentos de culpa decorrentes da pressão para rejeitar um dos pais.

Dificuldades de relacionamento: A alienação parental pode prejudicar as habilidades sociais e de relacionamento das crianças e jovens, tornando-os mais propensos a ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos saudáveis no futuro. Eles podem ter dificuldade em confiar nos outros, em expressar as suas emoções de forma adequada e em estabelecer vínculos afetivos seguros

Problemas comportamentais: Podem exibir comportamentos desafiadores, agressivos ou de oposição como resultado do conflito interno causado pela alienação parental e pela lealdade dividida.

Problemas académicos: A instabilidade emocional e a distração causada pela exposição à alienação parental pode interferir no desempenho académico das crianças e jovens, prejudicando a sua concentração, motivação e capacidade de aprendizagem. Eles podem ter dificuldade em se concentrar na escola, em completar tarefas escolares e em alcançar o seu pleno potencial académico.

Risco aumentado de problemas de saúde mental: Estudos sugerem que crianças e jovens submetidos à alienação parental têm um maior risco de desenvolver problemas de saúde mental ao longo da vida, incluindo perturbações de humor, de ansiedade, de depressão, perturbação de personalidade e até mesmo pensamentos suicidas.

Lealdade dividida e conflito de lealdade: As crianças e jovens envolvidos em situações de alienação parental muitas vezes sentem-se pressionados a tomar partido em relação a um dos pais, o que pode criar um conflito de lealdade significativo. Eles podem se sentir obrigados a escolher entre os pais, o que pode causar angústia emocional e sentimentos de culpa.

Impacto na identidade e autoconceito: A manipulação parental pode afetar a forma como as crianças e jovens se percebem e constroem a sua identidade. Podem experimentar uma sensação de perda de identidade, confusão sobre quem são e conflitos internos em relação às suas origens familiares.

Como consequência, o filho influenciado ou alienado, pode apresentar alguns sinais que deverão ser sujeitos a uma avaliação pormenorizada, nomeadamente:
- alterações no sono e/ou alimentação
- quebra do rendimento escolar
- sentimentos constantes de raiva, tristeza, ódio contra o outro genitor e sua família
- recusar-se a ter qualquer comunicação com o outro genitor e familiares
- guardar sentimentos negativos, exagerados ou não verdadeiros com relação ao outro genitor, podendo, ainda, apresentar distúrbios de natureza psicológica, tais como depressão, falta de atenção, ansiedade, apresentar baixa autoestima.

Em resumo, a alienação parental pode ter consequências profundas e duradouras para o bem-estar das crianças e jovens envolvidos, afetando não apenas sua saúde emocional e psicológica, mas também para o seu desenvolvimento global e a sua qualidade de vida futura. Estas consequências destacam a importância de identificar e abordar a alienação parental de forma eficaz, visando proteger o bem-estar emocional e psicológico das crianças envolvidas. Intervenções precoces e apoio psicológico especializado para as crianças e jovens afetados (e sempre que possível para ambos os progenitores), bem como medidas legais para coibir a alienação parental, são essenciais para mitigar esses impactos negativos e promover um desenvolvimento saudável.

03/04/2024
"Quando rimos, todos os órgãos do corpo são afetados de uma forma positiva O ritmo da nossa respiração aumenta, o que ex...
01/04/2024

"Quando rimos, todos os órgãos do corpo são afetados de uma forma positiva

O ritmo da nossa respiração aumenta, o que exercita o diafragma, o pescoço, o estômago, o rosto e os ombros.

O riso aumenta a quantidade de oxigénio presente no sangue, o que não só ajuda a cicatrização e melhor a circulação como ainda é expande os vasos sanguíneos mais próximos da superfície da pele. É por isso que as pessoas ficam com a pele do rosto vermelha quando se riem.

O riso pode igualmente fazer baixar o batimento cardíaco, dilatar as artérias, estimular o apetite e queimar calorias.

O neurologista Henri Rubenstein descobriu que 1 minuto de riso Franco proporciona até 45 minutos de relaxar subsequente. Por outro lado, o professor William Fry, da Universidade de Stamford afirmou que sem gargalhadas proporcionam ao nosso corpo um exercício aeróbico igual a uma sessão de 10 minutos numa máquina de remo.

Medicamente falando, é por isso que Rir é o melhor remédio".

A equipa da Clínica Consultalen deseja a todos um excelente dia 1 de Abril com muitos sorrisos.

Excerto do livro "Linguagem Corporal" de Allan e Bárbara Pease.

A nossa equipa deseja-lhe uma páscoa feliz.
31/03/2024

A nossa equipa deseja-lhe uma páscoa feliz.

Ajudar o próximo:Ajudar alguém a procurar ajuda psicológica pode ser difícil, mas existem algumas coisas que podemos faz...
25/03/2024

Ajudar o próximo:

Ajudar alguém a procurar ajuda psicológica pode ser difícil, mas existem algumas coisas que podemos fazer. É importante demonstrar empatia, tentar entender os sentimentos da pessoa e mostrar-nos disponíveis para ouvir. Se já tivemos experiências positivas com tratamentos de saúde mental, podemos compartilhá-las.

É posssível ajudar os outros a encontrar o caminho para o bem-estar emocional. No entanto, este caminho começa sempre com a vontade própria. A decisão final é sempre de cada um e é importante respeitá-la.

O nosso agradecimento à Dra. Patrícia Barroso por um workshop cuidadosamente  preparado e apresentado no dia 16 de março...
22/03/2024

O nosso agradecimento à Dra. Patrícia Barroso por um workshop cuidadosamente preparado e apresentado no dia 16 de março.

Até à próxima sessão.

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Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 21:00
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