Consultoria parental

Consultoria parental Apoiar os pais na prática a terem uma visão diferente, mais positiva, sobre a criança e o adolesc O que se pode esperar mais de um Consultor Parental?

O universo da criança/adolescente é, como todos nós sabemos, complexo, existindo numerosas situações que poderão parecer complicadas para qualquer pai … Para dificultar mais a situação acrescenta-se ainda as mudanças que ocorreram na sociedade e na família que nos impõem novos desafios.

É importante estar-se mais atentos e mais preparados para ajudar a prevenir mal-estares psicológicos (ansiedade elevada, bloqueios emocionais, complexos, violência, etc…) e/ou remediar comportamentos persistentes inadequados da criança/adolescente alguns até mesmo insuportáveis (preguiça, desmotivação, tristeza recorrente, problemas com a alimentação, incluindo crianças/adolescentes que andam sempre aborrecidos, que não param quietos ou que nunca estão contentes com o que têm e por aí fora).

É uma forma de contribuir para um melhor desenvolvimento e amadurecimento, levando a criança/adolescente a estar mais motivado para a aprendizagem, para o sucesso escolar e para enfrentar a vida de forma mais saudável sem prejudicar ninguém. Quais são as situações?

- Conflitos frequentes; esforços para submeter a vontade da criança/adolescente; medos da criança ou receios no adolescente; revolta do adolescente; influência e utilização dos meios de comunicação (TV, Internet, videojogos, redes sociais); influência dos amigos; violência física, verbal ou insidiosa;
- Sentir-se, como pai, desorientado, desrespeitado, impotente, desmoralizado ou deprimido e… muitas outras situações desagradáveis a se ultrapassar sem maltratar nem castigar a criança/adolescente. Metodologia de funcionamento

Não se trata de dar conselhos ou de impor seja o que for, mas de trabalhar e ensaiar situações práticas e concretas do dia a dia, respeitando a personalidade de cada um. NA PRÁTICA ESTAR MAIS PREPARADO PARA LIDAR COM CERTAS SITUAÇÕES E ULTRAPASSÁ-LAS SÓ FACILITA A VIDA AOS PAIS E AOS FILHOS

25/08/2025

A Arte de Não Levar Nada a Peito Para a Liberdade de Ser
Há uma liberdade silenciosa que nasce quando deixamos de levar as coisas a peito. Uma leveza que não depende do que os outros dizem ou fazem, mas da forma como escolhemos ver o mundo — com os nossos próprios olhos, não com os olhos dos outros.
Quando aceito as pessoas como são, sem exigir que se moldem às minhas expectativas, deixo de me sentir magoado ou ofendido. Mesmo que toquem nas suas próprias feridas, mesmo que projetem os seus traumas, compreendo que não é sobre mim — é sobre elas. Cada um vive dentro do seu próprio sonho, da sua história, da sua dor. E isso não me pertence.
Não preciso confiar cegamente no que os outros dizem ou fazem. Posso observar, compreender, mas não absorver. Se alguém mente, se se zanga, se se afasta, é porque está a lidar com os seus próprios medos. Medo de não ser suficiente. Medo de ser descoberto. Medo de deixar cair a máscara que o protege. E quando não sabe lidar com esse medo, reage. Mas essa reação não é minha responsabilidade.
Sou responsável apenas por mim. Pelos meus atos. Pelas minhas escolhas. Pela minha verdade. E quando sou verdadeiro comigo mesmo, mesmo que doa, evito a dor emocional que nasce da ilusão. A dor pode visitar-me, mas não precisa de ficar. Não preciso de me prender a ela.
A vida é dinâmica. Tudo muda. Tudo passa. A curva da existência está sempre em movimento, e é apenas uma questão de tempo até as coisas começarem a melhorar. Este mundo não é um inferno — a não ser que eu insista em vê-lo assim. Quando aprendo, quando deixo de levar tudo para o lado pessoal, descubro que há paz mesmo no meio do caos.
Ao fortalecer o hábito de não levar nada a peito, evito inúmeros transtornos. Deixo de sentir emoções pesadas como preocupação, frustração, raiva, inveja, tristeza. E em vez disso, mantenho-me numa vibração elevada, onde o sistema nervoso parassimpático se ativa, trazendo calma, equilíbrio e presença.
Neste estado, deixo de tirar conclusões precipitadas. Deixo de procurar o certo ou o errado. E encontro algo maior: a paz. Um estado de graça. Uma serenidade que não depende das circunstâncias, mas da minha escolha interior.
Quando não engulo o veneno emocional dos outros, ele deixa de me afetar. O feitiço vira-se contra o feiticeiro, não contra mim. Posso sentir a dor, mas não preciso de me afundar nela. Posso ouvir palavras duras, mas não preciso de as tornar minhas. Posso ver comportamentos injustos, mas não preciso de reagir com a mesma moeda.
A verdadeira imunidade emocional nasce quando sei quem sou. Quando me amo. Quando não preciso que me digam coisas boas ou más para validar a minha existência. Quando deixo de levar tudo a peito, alcanço a liberdade. A liberdade de ser. A liberdade de respirar. A liberdade de viver em paz.

23/08/2025

REFLEXÃO SOBRE O AMOR VERDADEIRO
Numa relação, ou vencemos juntos, ou perdemos juntos.
Não há espaço para competição quando o objetivo é construir uma vida a dois.
Por mais compatível que seja um casal, viver numa felicidade sem conflitos não é amor — é evasão.
No início, tudo parece perfeito. A paixão é intensa, os defeitos são invisíveis, e as discussões parecem desnecessárias.
Mas essa fase é apenas a superfície. E viver eternamente nela é como nadar sem mergulhar — bonito, mas raso.
Evitar conflitos pode parecer uma escolha pacífica, mas muitas vezes é apenas silêncio disfarçado de calma.
Quem não discute, muitas vezes não se expressa. E quem não se expressa, não se revela.
Sem diálogo verdadeiro, não há compreensão das prioridades, dos valores, nem dos dilemas que cada um carrega.
Discutir não é destruir.
Discutir é construir.
Não por ideologia, nem por orgulho — mas por amor.
Por querer entender. Por querer crescer. Por querer ficar.
E se encarássemos os conflitos como uma equipa?
E se, em vez de nos atacarmos, nos uníssemos para enfrentar o problema juntos?
Porque derrotar a pessoa que escolhi para partilhar a vida seria como derrotar a mim mesmo.
A pessoa que amo não é minha inimiga.
É minha parceira.
E ninguém entra numa relação para perder.
Entramos para vencer — juntos.

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