
01/08/2025
HONRAS A PROFISSÃO DE TERAPEUTA OU VIVES EM CONFLITO COM ESTE TÍTULO E TEMA?
Foram muitos os anos em que desejei com todo o meu coração, ser terapeuta.
F**a junto, porque talvez as nossas histórias se entrelacem e fiquemos ainda mais perto.
Iniciei o meu percurso no universo das terapias, primeiramente por mim e pela cura da minha história. Mas assim que experimentei o sabor deste caminho, apaixonei-me tremendamente e rapidamente percebi que o meu caminho passava por aqui. Ajudar pessoas!
A clareza de que seria através da Dança e do Movimento, chegou anos mais tarde, quando conheci o trabalho da Gabrielle Roth - os 5 Rhythms.
Do dia 1 ao dia de hoje, passaram-se 25 anos. Que loucura, minha gente!
Entre o desejo profundo de ser terapeuta, até à coragem de me fazer à pista, foram muitos os anos e as profissões por onde naveguei.
Nos últimos meses tenho estado em estudos profundos com a incrível .
Uma mulher, terapeuta, que em 5 anos, assumiu o seu amor à profissão e que hoje, vive esse amor e missão, num negócio que impacta brutalmente a vida de milhares de pessoas, sobretudo mulheres terapeutas. Eu, sou uma dessas mulheres e, é com muita honra e alegria, que partilharei convosco tudo o que tenho aprendido e desaprendido e que ainda vou aprender, porque a travessia ainda agora está no começo.
Recordo com um enorme carinho e gratidão, a minha vivência como bombeira voluntária, dos 14 aos 21. O ímpeto, a paixão e a vocação de ajudar pessoas, sempre fez parte de mim. Ainda vive em mim de uma forma muito vívida, a sensação que tinha ao socorrer pessoas, tantas vezes em situações tão trágicas e delicadas.
Ser bombeira é estar de perto com a fragilidade e a beleza humana ao mais alto nível.
Ser terapeuta não é muito diferente.
No último ano e meio, o conflito silencioso que sentia com o título TERAPEUTA, estalou e deu de si. Dei de caras com esse fantasminha antigo e dei-lhe colo e tempo.
Tantas são as crenças negativas, enraizadas nesta profissão. Tantos foram os que estiveram ao serviço da cura, gratuitamente ou por tuta e meia; que foram vistos como bruxos, excêntricos, malfeitores e oportunistas. Ainda dói nas nossas células. Ainda queimam as fogueiras e as palavras proferidas.
Hoje, com tanta modernice, bem que podemos pintar a profissão com nomes pomposos e cheios de estilo. Mas se a dor não for vista, nenhum título nos dará o descanso prometido.
Hoje sei que a minha carreira como terapeuta começou aos 14 anos de idade.
A servir a Comunidade, como bombeira voluntária.
Foram os tempos mais felizes da minha vida.
Hoje, de pazes feitas, agradeço e honro todo o caminho.
E digo em voz alta e baixinha:
“Profissão de terapeuta, eu estou ao teu serviço e tu estás ao meu”.
Imagino que esta também possa ser uma dor que carregas, que queiras de uma vez por todas transformar o teu amor ao próximo, numa ajuda leve e concreta, que te realize e que te proporcione a vida que queres.
Que esse Chamado contínuo não seja apenas um lugar pessoal de transformação, mas que seja mesmo essa profissão que te toca profundamente.
Lá atrás, comecei por mim.
E imagino que tu também.
E se agora, pudesses dar um novo passo em frente e transformar esse Chamado em algo que vai atém de ti mesma?
Com todo o meu fulgor, entrego o meu serviço e caminho de vida, na minha formação preferida, a “Jornada do Corpo” - uma Formação Intensiva em Dança Terapêutica que te leva no colo, para que mergulhes profundamente em ti, através de práticas de dança e movimento terapêutico, práticas de visão sistémica e arte ritualística.
Um altar à vida, que te resgata e celebra em igual medida. Aqui, para além de dançares e transformares a tua história, através do movimento, aprendes bases e ferramentas muito poderosas e concretas, que não só te possibilitam a guiar aulas de dança terapêutica, como também a transformares a tua profissão, seja ela como terapeuta ou não, em algo muito mais potente, porque agrega consciência e vivência corporal, ritualística e sistémica. Elementos fundamentais para uma vida mais plena e completa.
Estás decidida a transformar a tua paixão numa profissão?
A vivê-la desde a verdade do teu corpo? Nessa linguagem que te é tão única?
Queres muito sair do ruído da mente e conectar-te com o teu corpo e as tuas emoções?
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Com amor e entusiasmo.
Dina, a mulher que guerreou com a profissão por ter medo de ser feliz e crescer com ela.