MAR É VIDA, SEM MAR NÃO HÁ VIDA, António de Lemos

MAR É VIDA, SEM MAR NÃO HÁ VIDA, António de Lemos António Lemos, aconselha o Aluguer de Embarcações MT desde que respeitem o Ambiente Marinho e a preservação dos Habitats Marinhos

A VERTENTE COMERCIAL DESTA PÁGINA, LIMITA-SE ACONSELHAR O ALUGUER DE EMBARCAÇÕES MT, DESDE QUE AS MESMAS RESPEITEM OS PRINCÍPIOS DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE, DE RESPEITO PELA FAUNA E FLORA MARINHA E PELA CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES QUE HABITAM O NOSSO MAR. António de Lemos
Telem: 969734133
E-mail: antoniollemos@sapo.pt

Recordar este mergulho com José Eduardo Santos nos destroços do "Hildebrand"Foi um prazer mergulhar com o Eduardo, um gr...
04/09/2025

Recordar este mergulho com José Eduardo Santos nos destroços do "Hildebrand"
Foi um prazer mergulhar com o Eduardo, um grande mestre. Passaram 11 anos.

O FILHO QUE HERDOU AS ONDAS: TIAGO LEVA O LEGADO DO PAI ÀS NOVAS GERAÇÕES NA CAPARICA“Tiago Fonseca cresceu dentro de ág...
20/08/2025

O FILHO QUE HERDOU AS ONDAS: TIAGO LEVA O LEGADO DO PAI ÀS NOVAS GERAÇÕES NA CAPARICA
“Tiago Fonseca cresceu dentro de água, empurrado para as ondas pelo pai surfista. Hoje, aos 24 anos, é treinador na escola da família, onde passa o verão a ensinar surf e a transmitir às novas gerações a paixão que herdou.”

Tiago Fonseca cresceu dentro de água, empurrado para as ondas pelo pai surfista. Hoje, aos 24 anos, é treinador na escola da família, onde passa o verão a ensinar ...

Ontem 16 de agosto a poucos metros da foz do Alcoa.Fotos da a autoria de António de LemosPhoenicopterus roseus – Flaming...
17/08/2025

Ontem 16 de agosto a poucos metros da foz do Alcoa.
Fotos da a autoria de António de Lemos
Phoenicopterus roseus – Flamingo
Taxonomia:
Família: Phonicopteridae.
Espécie: Phoenicopterus roseus (Pallas 1811).
Código da Espécie : A035
Estatuto de Conservação:
Global (UICN 2004): LC (Pouco preocupante).
Nacional (Cabral et al. 2005): VU (Vulnerável).
Espanha (Madroño et al. 2004): LC (Pouco preocupante).
SPEC (BirdLife International 2004): 3 (Espécie com estatuto de conservação
desfavorável, não concentrada na Europa).
ICNF - https://www.icnf.pt/api/file/doc/b6e6886d7b83947d

CONFERENCIA DO OCEANO 2025Até ao fim do ano, Portugal poderá ter “entre 27 e 30%” de áreas marinhas protegidasMinistra d...
11/08/2025

CONFERENCIA DO OCEANO 2025
Até ao fim do ano, Portugal poderá ter “entre 27 e 30%” de áreas marinhas protegidas

Ministra do Ambiente espera ter classificadas áreas de Gorringe e Cascais, Sintra e Mafra antes de 2026, o que colocará Portugal muito perto dos objectivos de protecção de 30% das águas marinhas.

Ainda não foi na Conferência do Oceano das Nações Unidas (UNOC, sigla em inglês) em Nice, na França, que se ouviu um anúncio oficial da classificação da área marinha protegida do banco de Gorringe, uma região submarina a sul/sudoeste de Sagres que a ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, já prometeu há alguns meses. Mas o processo avançou. Já está pronto o decreto-lei que cria as regras para a gestão de áreas marinhas nas regiões oceânicas, inexistente até agora. Depois, poderá haver a classificação do banco. Mas isto levará meses.

“Esperamos que até ao fim do ano tenhamos estes processos todos [concluídos]. Mas são processos que não dependem só de nós”, disse a ministra numa conferência de imprensa nesta quarta-feira, onde também esteve presente Salvador Malheiro, secretário de Estado das Pescas e do Mar. O decreto-lei ainda vai ter de passar pelo Conselho de Ministros e só depois poderá ser publicado em Diário da República. “Há muitos ministérios com muitos decretos-leis, tivemos dois meses em gestão. Portanto, vamos fazer o máximo possível para que tudo ande rápido.”

Já a área marinha de Cascais, Mafra e Sintra, que também anda a ser falada há alguns anos, poderá obter a sua classificação mais rapidamente. “É um processo mais simples, não precisa de um decreto-lei”, adiantou Graça Carvalho, uma vez que já estão definidas as regras para a gestão de áreas marinhas para as zonas costeiras. “Há toda a vontade de fazer antes das eleições autárquicas.”
Ler em: https://www.publico.pt/2025/06/12/azul/noticia/ate-fim-ano-portugal-podera-27-30-areas-marinhas-protegidas-2136317

Área Marinha Protegida de Iniciativa Comunitária Cascais, Mafra e SintraÁreas Marinhas Protegidas De Iniciativa Comunitá...
09/08/2025

Área Marinha Protegida de Iniciativa Comunitária Cascais, Mafra e Sintra
Áreas Marinhas Protegidas De Iniciativa Comunitária – Cascais, Mafra E Sintra

Áreas Marinhas Protegidas De Iniciativa Comunitária – Cascais, Mafra E Sintra

Pescador submarino desaparece no mar de Aljezur – 06 ago, 2025 - 19:54 • Ricardo VieiraO homem encontrava-se a praticar ...
06/08/2025

Pescador submarino desaparece no mar de Aljezur – 06 ago, 2025 - 19:54 • Ricardo Vieira
O homem encontrava-se a praticar pesca submarina, acompanhado por dois amigos, "não tendo sido visto a regressar à superfície", refere a Autoridade Marítima.
Um homem desapareceu esta quarta-feira à tarde no mar, na ponta da Atalaia, no concelho de Aljezur, distrito de Faro, quando praticava pesca submarina, avança a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

O alerta foi dado depois das 16h00, por um amigo do pescador, indica a AMN, em comunicado enviado à Renascença.
"Segundo o que foi possível apurar, o homem encontrava-se a praticar a atividade da pesca submarina, acompanhado por dois amigos, não tendo sido visto a regressar à superfície", refere a Autoridade Marítima.

Decorrem buscas no local, que envolvem a Estação Salva-vidas de Sagres, elementos do Comando Local da Polícia Marítima de Lagos e uma equipa de drones dos Bombeiros Voluntários de Aljezur.

Nas operações de busca, coordenadas pelo Capitão do Porto e Comandante Local da Polícia Marítima de Lagos, estão também empenhados elementos da Unidade de Intervenção em Salvamento Aquático (UNISA) dos Bombeiros do Algarve, a realizar buscas subaquáticas.
https://rr.pt/noticia/pais/2025/08/06/pescador-submarino-desaparece-no-mar-de-aljezur/435335/?fbclid=IwY2xjawMAq7BleHRuA2FlbQIxMQABHtbd8yNGsiMHTJiTrTs_m6OOmQ9XshKJ90Vo_AnEQabWtrYEAO9RxlmzJEdX_aem_TadnYJjj5PmRO0Xr77piVw

Centro de Mergulho – CNC – "Temos saídas de mergulho para quem quer conhecer este naufrágio, fornecemos Nitrox." José Ed...
03/08/2025

Centro de Mergulho – CNC – "Temos saídas de mergulho para quem quer conhecer este naufrágio, fornecemos Nitrox." José Eduardo Santos

Sabia que no dia 26 de julho de 1917, o caça-minas “Roberto Ivens” colidiu com uma mina colocada por um submarino alemão, afundando-se rapidamente ao largo de Cascais? Neste trágico naufrágio, em que se perdeu o primeiro navio da Armada Portuguesa durante a I Guerra Mundial, morreram quinze dos vinte e dois membros da guarnição. Os destroços deste navio encontram-se a cerca de 36m de profundidade. Saiba mais na base de dados dos Bens Culturais de Cascais.

+ info: https://inventariobensculturais.cascais.pt/ficha.aspx?ns=215000&id=6810&Lang=po

Montanha abaixo, até à jazida de pegadas na “praia” do SalgadoNo dia 13 de julho, a partir da jazida de pegadas de Dinos...
15/07/2025

Montanha abaixo, até à jazida de pegadas na “praia” do Salgado

No dia 13 de julho, a partir da jazida de pegadas de Dinossauros da Serra dos Mangues, desta vez sozinho, desci a montanha por um trilho que nos leva ao longo da costa, até à jazida de pegadas na Praia do Salgado ou melhor na zona rochosa a sul da Praia do Salgado.

No início do trilho e ainda na jazida da Serra dos Mangues, pude observar uma sequência de pegadas, profundas que me pareceram de SAURÓPODES, animais herbívoros, grupo de que fazem parte os maiores dinossauros que pisaram a terra e ainda algumas pegadas de TERÓPODES, animais na sua maioria carnívoros que por ali andaram durante o Jurássico Superior.

O trilho é mais inclinado em alguma partes e ladeado por aglomerados de silvas altas e ameaçadoras, convidando a vestir calças ou calções e meias até aos joelhos. O trilho está assinalado com marcas vermelhas, mas temos de olhar, e reparar para não as perdermos. Já mais junto ao mar há locais com dificuldade moderada que temos de descer entre pedras, mais uma vez temos de analisar a melhor forma de encetar as descidas.

Até chegar às lajes da Praia do Salgado demorei uma hora e pouco, tendo em conta que durante o percurso há muito que observar, desde aglomerados de fosseis de vegetais, blocos calcários compostos por aglomerados de fosseis de bivalves, mas também uma imensidão de mar para contemplar e respirar.

Nas arribas a sul da Praia do Salgado somos ainda brindados com a exposição de uma sucessão de estratos sedimentares que foram depositados ao longo do Kimmeridgiano ( 157.3 a 152.1 milhões de anos) o andar intermédio do Jurássico Superior.

Uma grande parte das lajes é composta quase exclusivamente por pequenas estruturas esféricas denominadas ONCÓLITOS que são uma das muitas camadas sedimentares que fazem parte destas arribas a sul da Praia do Salgado, olhando com olhos de ver, podemos ainda observar alguns fosseis de gastrópodes e pedaços de corais.

Antes de chegarmos à zona onde se encontra o enorme aglomerado de ONCÓLITOS, há uma pequena praia que só perde a areia no Inverno, aí somos brindados com lajes formadas por estratos sedimentares, onde se podem observar uma apreciável quantidade de pegadas de dinossauros, que com o tempo e por acção das marés se vão perdendo.

As arribas, as rochas a sul da Praia do Salgado merecem ser olhadas com tempo, com olhos de ver, porque há muito para apreciar, o tempo passado, milhões de anos passados, o tempo foi deixando pistas da vida de um mundo que só podemos apreciar se todas essas pistas deixadas nos libertarem o imaginário. Só dessa forma veremos então um mundo inimaginável.

António de Lemos
Bibliografia: blog Portugal em Pedra. Guias da Natureza Dinossauros e Vida Pré-Histórica. Guias da Natureza Fosseis, da Platano. Dinossauros Enciclopédia Virtual.
Fotografias efectudas por António de Lemos

Na senda da Jazida das pegadas de dinossauros na Serra dos ManguesNo dia 5 de julho, efectuamos uma caminhada a partir d...
14/07/2025

Na senda da Jazida das pegadas de dinossauros na Serra dos Mangues

No dia 5 de julho, efectuamos uma caminhada a partir da Praia da Gralha, pela Serra dos Mangues em busca das pegadas de dinossauros.

Na caminhada fomos brindados com maravilhosas vistas do meu adorado Oceano Atlântico onde lá ao longe se avistava o arquipélago das Berlengas, Estelas e Farilhões, demoramos até à jazida mais ou menos uma hora.

As lajes onde se se podem encontrar com alguma facilidade as pegadas são inclinadas de solo muito irregular, não sendo aconselhadas a pessoas com alguma dificuldade de locomoção.
Iniciada a procura e embora tivéssemos estudado a matéria, não foi fácil, percebemos que alguma estavam assinaladas com pequenos montículos de pedras o que facilitou entender as formas que as pegadas podiam ter e assim começamos a encontrar o que procurávamos.

A maioria das pegadas são de TERÓPODES, animais carnívoros alguns de grande porte, mas também podemos encontrar pegadas de SAURÓPODES, animais herbívoros, grupo do qual fez parte um dos maiores dinossauros que alguma vez pisou a terra, O Diplodocos.

É uma sensação muito boa encontrar cada pegada e deixar que a nossa mente vagueei pelo tempo jurássico, difícil de imaginar mas estávamos ali e naquele sitio onde hoje as pedras que pisávamos nos contavam no nosso imaginário parte da historia da vida de animais tão magníficos que habitaram em tempos tão longínquos o mesmo local onde nos encontrávamos hoje.

Muitas das pegadas estão escondidas, tapadas por vegetação que fizeram das pegadas autênticos canteiros de plantas com flores amarelas, ainda assim valeu a pena.

Muito ficou por ver, mas no dia 13 de Julho voltei e encetei uma caminhada a partir da jazida de pegadas da Serra dos Mangues descendo a montanha até à jazida do Salgado, darei nota no próximo post.

António de Lemos e Ana de Lemos
Bibliografia: blog Portugal em Pedra. Guias da Natureza Dinossauros e Vida Pré-Histórica. Guias da Natureza Fosseis, da Platano. Dinossauros Enciclopédia Virtual.
Fotografias efectudas por António de Lemos

Uma onda estilhaçou-lhe o ombro em 10 bocados. A depressão e a dor mudaram-no (e pelo meio há Portugal)"Os seis meses ma...
15/05/2025

Uma onda estilhaçou-lhe o ombro em 10 bocados. A depressão e a dor mudaram-no (e pelo meio há Portugal)

"Os seis meses mais difíceis" da vida de Garrett McNamara
Como surfista profissional de ondas grandes, que desce montanhas de água do tamanho de um bloco de apartamentos, Garrett McNamara não se assusta facilmente.

Talvez mais conhecido por enfrentar enormes paredes de água na sua série documental televisiva, “100 Foot Wave”, o havaiano de 57 anos conquistou um recorde mundial em 2011 - que entretanto foi batido - por surfar a maior onda do mundo, um monstro de 23,8 metros na Nazaré, Portugal.

Mas apesar do seu destemor e aptidão para o risco, o surfista não está imune aos altos e baixos da vida.

Em 2016, o surfista veterano sofreu uma aparatosa queda em Mavericks, numa quebra de ondas grandes ao largo da costa a sul de São Francisco, partindo o ombro em “10 pedaços”.

Seguiram-se meses de dores físicas e “os seis meses mais difíceis da minha vida”, conta à CNN Sports.

“Foi uma altura muito negra, muito negra da nossa vida, da nossa relação e de ultrapassar isso”, confirma a sua mulher Nicole à CNN, explicando que o acidente “deu início a uma longa jornada de depressão”.
“Naquela altura, Garrett estava a perseguir estas ondas pela razão errada... [durante] a maior parte da nossa relação, estava a fazê-lo pelas razões certas”, acrescenta.

“Ele estava a tentar provar o seu valor às pessoas erradas pelas razões erradas, e foi uma das primeiras vezes em que não viajei com ele.”
Em 2016, enquanto estava em casa a cuidar do filho pequeno do casal, recebeu uma breve mensagem informando-a de que o marido tinha sido ferido.

A experiência do ferimento, diz McNamara à CNN, “mudou-me totalmente” e, quase 10 anos depois, garante que a sua perspetiva de vida se transformou.

"Tenho-me saído muito bem, melhor do que alguma vez me saí em terra, e libertei o peso. O peso já não está nas minhas costas. Não tenho de andar em todas as ondas do mundo", aponta.

“Estou a pensar em estar mais presente, estar com a família, fazer as coisas com propósito e intenção, levar o meu tempo, abrandar - tudo coisas que não são normais para mim.”
Um desporto que envolve toda a família
A vida de um surfista de ondas grandes é algo que poucos podem imaginar, envolvendo grandes quantidades de viagens, mudanças e riscos, e McNamara diz, na maior parte das vezes: “Nós voamos pelo assento das nossas calças e eu só vou e faço o que esta mulher incrível partilha comigo.”

Nicole acrescenta: “Somos opostos, mas acho que é isso que faz com que funcione”.

“Eu sou a força de aterramento que ele não tem, e ele é essa emoção, aventura e liberdade que eu definitivamente não tenho, mas anseio por isso”, explica.

Agora a entrar na sua terceira temporada, “100 Foot Wave” explora os desafios do desporto para uma equipa de surfistas - e as suas famílias - à medida que continuam a ultrapassar os limites. Isto envolve lidar com a morte de um surfista de reboque, lesões cerebrais e os impactos destas tragédias numa comunidade.
Longe das filmagens, na sua vida quotidiana, o casal continua a lidar com situações normais, como a educação dos filhos, que herdaram o amor dos pais pelo oceano, embora McNamara tenha explicado à CNN: "Não estou muito entusiasmado com a possibilidade de alguém seguir as minhas pisadas. Sou um livro aberto no que diz respeito a todos os desafios que enfrentei".

“Se [o meu filho] Barrel quiser seguir as minhas pisadas, certificar-me-ei de que treina mais do que ninguém e que está preparado para aquilo em que se está a meter”, acrescenta o surfista veterano.

Quanto ao que se segue na vida, se e quando “100 Foot Wave” terminar, McNamara diz que terá sempre uma afinidade com o oceano.

"Não vou andar a cavalo, não vou saltar de aviões... sinto-me muito confortável no oceano e sempre me concentrei em surfar ondas grandes."

“Sinto que vou andar em grandes ondas até ao fim, mas talvez através das pessoas que estou a ajudar e a orientar e a conduzir o jet ski - vou poder conduzir o jet ski para sempre.”
https://cnnportugal.iol.pt/garrett-mcnamara/nazare/uma-onda-estilhacou-lhe-o-ombro-em-10-bocados-a-depressao-e-a-dor-mudaram-no-e-pelo-meio-ha-portugal/20250515/6825f1a5d34e3f0bae9e3476

Há um novo pedido de prospeção mineira para procurar depósitos de ouro em Montemor-o-Novo. Durante o período de consulta...
01/05/2025

Há um novo pedido de prospeção mineira para procurar depósitos de ouro em Montemor-o-Novo. Durante o período de consulta pública houve 172 participações. Destas, 169 manifestaram-se contra a prospeção. Falta agora conhecer a resposta final da Direção-Geral de Energia e Geologia.

Os impactos ambientais na fauna e flora da possível extração mineira são o que gera mais alerta. Metade da área de prospeção está incluída na Rede Natura 2000.

"Corrida ao ouro em Montemor-o-Novo" estreia sábado, às 17h10, na RTP2

Município de Montemor o Novo
MED UEvora
Universidade de Évora

30/04/2025

A pesca continua a ser uma das maiores ameaças à biodiversidade do fundo dos oceanos.
Em 2022, foi detetada a incorporação de redes de pesca em esqueletos de corais vivos ao largo de Cascais e de Sines - uma descoberta inédita que pode ter consequências nefastas para estas espécies de invertebrados marinhos.
"Corais, tesouros do oceano" estreia sábado, às 17h00 na RTP2.
MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente
No vídeo: Sónia Seixas – Investigadora MARE
https://www.facebook.com/biosfera.rtp

Magazine de Ambiente - RTP2, Sábado, pelas 17H00

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