MAR É VIDA, SEM MAR NÃO HÁ VIDA, António de Lemos

MAR É VIDA, SEM MAR NÃO HÁ VIDA, António de Lemos António Lemos, aconselha o Aluguer de Embarcações MT desde que respeitem o Ambiente Marinho e a preservação dos Habitats Marinhos

A VERTENTE COMERCIAL DESTA PÁGINA, LIMITA-SE ACONSELHAR O ALUGUER DE EMBARCAÇÕES MT, DESDE QUE AS MESMAS RESPEITEM OS PRINCÍPIOS DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE, DE RESPEITO PELA FAUNA E FLORA MARINHA E PELA CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES QUE HABITAM O NOSSO MAR. António de Lemos
Telem: 969734133
E-mail: antoniollemos@sapo.pt

Porque tanto as Orcas como os velejadores merecem uma solução célere para este problema, antes que seja tarde demais par...
22/10/2025

Porque tanto as Orcas como os velejadores merecem uma solução célere para este problema, antes que seja tarde demais para as Orcas ou para algum velejador.
1-As orcas não atacam o homem no seu meio natural. Algo motivou este comportamento anómalo (provavelmente a mão humana)
2-As orcas não merecem o ódio dos velejadores, mas sim como verdadeiros homens do Mar que entram na sua casa, merecem respeito. 3- Os velejadores merecem uma solução que assegure o seu modo de vida, a sua paixão pelo Mar e a sua segurança. 4- No dia 13 as autoridades chegaram tarde demais e sem meios. Sabemos que o ISN e a fazem o que podem com os meios que tem ao dispor…. Mas num dia de vento e ao cair do dia teria sido uma tragédia…. e demais entidades competentes e interessadas nas quais nos incluímos, temos a obrigação de agir em prol das Orcas e dos velejadores. 5 anos passados, Oito veleiros Afundados, várias agressões contra as Orcas e nada foi feito!!! Terra Incógnita.
https://www.facebook.com/reel/1449488132975971

Mergulho no Mar da Arrábida – Parque Marinho Professor Luiz Saldanha Neste mergulho destaco a visualização: Centrolabrus...
13/10/2025

Mergulho no Mar da Arrábida – Parque Marinho Professor Luiz Saldanha

Neste mergulho destaco a visualização: Centrolabrus exoletos – Labridae – nome comum, bodião-da-Rocha. Pode atingir 15cm, profundidade de 3 a 40m. Habitat e distribuição, Zonas rochosas.

Portugal continental. Fauna e flora diversificada, predominância de jovens, foram ainda visualizados muitos sargos, choupas, salemas, tainhas, bodiões, judias, serranos, polvos entocados, ouriços.

Mergulho em apneia, profundidade máxima 4m, águas um pouco turvas dificultando a escolha dos alvos a fotografar/gravar.

Inicialmente o mergulho estava previsto na Pedra da Anicha o que não foi possível, devido á falta de embarcação por indisponibilidade do operador MT.

Bibliografia: Espécies Marinhas de Portugal de Nuno Vasco Rodrigues, Paulo Maranhão, Pedro Oliveira e José Alberto – Edição, Politécnico de Leiria.
Fotografias e vídeo efectuados por António de Lemos. 30/09/2025

13/10/2025

Mergulho no Mar da Arrábida – Parque Marinho Professor Luiz Saldanha

Neste mergulho destaco a visualização: Centrolabrus exoletos – Labridae – nome comum, bodião-da-Rocha. Pode atingir 15cm, profundidade de 3 a 40m. Habitat e distribuição, Zonas rochosas.

Portugal continental. Fauna e flora diversificada, predominância de jovens, foram ainda visualizados muitos sargos, choupas, salemas, tainhas, bodiões, judias, serranos, polvos entocados, ouriços.

Mergulho em apneia, profundidade máxima 4m, águas um pouco turvas dificultando a escolha dos alvos a fotografar/gravar.

Inicialmente o mergulho estava previsto na Pedra da Anicha o que não foi possível, devido á falta de embarcação por indisponibilidade do operador MT.

Bibliografia: Espécies Marinhas de Portugal de Nuno Vasco Rodrigues, Paulo Maranhão, Pedro Oliveira e José Alberto – Edição, Politécnico de Leiria.
Fotografias e vídeo efectuados por António de Lemos. 30/09/2025

À descoberta da Lagoa de Óbidos.António de Lemos, Ana de Lemos, Joana de Lemos, 23 de setembro de 2025A Lagoa de Óbidos ...
04/10/2025

À descoberta da Lagoa de Óbidos.
António de Lemos, Ana de Lemos, Joana de Lemos, 23 de setembro de 2025
A Lagoa de Óbidos localiza-se nos concelhos de Caldas da Rainha e Óbidos, na região do Oeste de Portugal. Está localizada numa depressão de pouca profundidade, com um máximo de 25 metros, comprimento máximo de 4,5 Km, e tendo de área 6,9 Km2.
A Lagoa de Óbidos é uma zona húmida costeira de grande interesse ecológico e paisagístico, dadas as suas funções naturais próprias do seu ecossistema.
A Lagoa de Óbidos é também um dos melhores locais em Portugal para a observação de aves aquáticas e migratórias, incluindo alguns bandos de flamingos. De referir também a existência de abundante flora, insetos e anfíbios.
Na água a flora é abundante, bem como a fauna muito caracterizada por juvenis tendo em conta que a lagoa é também um berçário para espécies como robalo, dourada, sardinha, o biqueirão, carapau, linguado, polvo, choco e lula. O peixe mais capturado na lagoa é a enguia que detém um grande interesse económico. No entanto são os bivalves que mais se capturam na lagoa existindo uma quantidade significativa de mariscadores e pescadores.
Também fazem parte da Lagoa de Óbidos os pescadores Lúdicos, tivemos o prazer de falar com uma pescadora, uma senhora conhecedora da matéria, foi uma conversa muito interessante.
O nosso interesse sobre a lagoa prende-se com a análise empírica de tudo o que acima referi e que daremos conta nos próximos postes.
António de Lemos e Ana de Lemos
Fotografias e vídeos efectuados por António de Lemos

Isto é a destruição da Área Marinha Protegida das Avencas! a Câmara municipal de Cascais, governada por incompetentes!
19/09/2025

Isto é a destruição da Área Marinha Protegida das Avencas! a Câmara municipal de Cascais, governada por incompetentes!

Municípios de Cascais, Mafra e Sintra anunciam arranque do processo participativo para criação de Área Marinha Protegida...
11/09/2025

Municípios de Cascais, Mafra e Sintra anunciam arranque do processo participativo para criação de Área Marinha Protegida. 14:36 - 10 Setembro 2025
A Fundação Oceano Azul, em parceria com os municípios de Cascais, Mafra e Sintra, assinalaram, hoje dia 10 de setembro, um momento importante para a criação da Área Marinha Protegida de Iniciativa Comunitária (AMPIC) Cascais, Mafra e Sintra, foi divulgado em comunicado.

Segundo a mesma fonte, no evento que teve lugar no Oceanário de Lisboa foi exibido pela primeira vez o documentário da Expedição Científica Oceano Azul Cascais | Mafra | Sintra, e anunciado o arranque do processo participativo, o início dos estudos dos valores naturais, bem como o avanço dos estudos socioeconómicos em curso.

Este processo marca uma nova fase no compromisso assumido em 2021 com a assinatura de um protocolo entre as entidades parceiras. A base científica desse compromisso foi reforçada pelos resultados da expedição científica que estudou a área ao longo da zona costeira dos três municípios.

O Governo português reconheceu igualmente a relevância do projeto, tendo disponibilizado um milhão de euros para a realização de estudos complementares, reconhecendo o valor natural e estratégico da zona costeira que os três municípios partilham. O restante financiamento passa pelos três municípios envolvidos, reafirmando assim os compromissos locais assumidos na conservação do oceano.

Passados cerca de três anos da expedição, e ultrapassados os trâmites técnico-administrativos que condicionaram o avanço do projeto, estão agora reunidas as condições para retomar os trabalhos no terreno.

Com o arranque dos estudos dos valores naturais e o desenvolvimento dos estudos socioeconómicos, será possível consolidar a base científica e técnica que sustentará o processo participativo, cujo início está previsto para ainda este ano. Este processo permitirá envolver as comunidades locais na definição da proposta final da Área Marinha Protegida, reforçando o carácter participativo e integrado da iniciativa.

Os municípios são, por excelência, a entidade governamental mais próxima das populações. Por isso terão um papel essencial no envolvimento das pessoas na co-construção desta nova Área Marinha Protegida, assumindo a conservação do oceano como prioridade estratégica, mas sem esquecer os usos e costumes das comunidades envolvidas. Em breve, serão realizadas as primeiras sessões públicas de participação, e espera-se contar com a colaboração de todos os municípios de Cascais, Mafra e Sintra neste projeto.

Os objetivos do evento são:

Reforçar a importância dos valores naturais da orla costeira dos municípios envolvidos, com base nos resultados obtidos na expedição científica;
Destacar o início dos estudos complementares, quer socioeconómicos, quer científicos;
Formalizar o início do processo participativo;
Aproximar e motivar as comunidades locais para a criação da área protegida;
Celebrar a parceria e colaboração entre os municípios, o Governo português e a Fundação Oceano Azul.

Evento visa celebrar um novo ciclo no processo para a criação da Área Marinha Protegida de Iniciativa Comunitária (AMPIC).

Recordar este mergulho com José Eduardo Santos nos destroços do "Hildebrand"Foi um prazer mergulhar com o Eduardo, um gr...
04/09/2025

Recordar este mergulho com José Eduardo Santos nos destroços do "Hildebrand"
Foi um prazer mergulhar com o Eduardo, um grande mestre. Passaram 11 anos.

O FILHO QUE HERDOU AS ONDAS: TIAGO LEVA O LEGADO DO PAI ÀS NOVAS GERAÇÕES NA CAPARICA“Tiago Fonseca cresceu dentro de ág...
20/08/2025

O FILHO QUE HERDOU AS ONDAS: TIAGO LEVA O LEGADO DO PAI ÀS NOVAS GERAÇÕES NA CAPARICA
“Tiago Fonseca cresceu dentro de água, empurrado para as ondas pelo pai surfista. Hoje, aos 24 anos, é treinador na escola da família, onde passa o verão a ensinar surf e a transmitir às novas gerações a paixão que herdou.”

Tiago Fonseca cresceu dentro de água, empurrado para as ondas pelo pai surfista. Hoje, aos 24 anos, é treinador na escola da família, onde passa o verão a ensinar ...

Uma onda estilhaçou-lhe o ombro em 10 bocados. A depressão e a dor mudaram-no (e pelo meio há Portugal)"Os seis meses ma...
15/05/2025

Uma onda estilhaçou-lhe o ombro em 10 bocados. A depressão e a dor mudaram-no (e pelo meio há Portugal)

"Os seis meses mais difíceis" da vida de Garrett McNamara
Como surfista profissional de ondas grandes, que desce montanhas de água do tamanho de um bloco de apartamentos, Garrett McNamara não se assusta facilmente.

Talvez mais conhecido por enfrentar enormes paredes de água na sua série documental televisiva, “100 Foot Wave”, o havaiano de 57 anos conquistou um recorde mundial em 2011 - que entretanto foi batido - por surfar a maior onda do mundo, um monstro de 23,8 metros na Nazaré, Portugal.

Mas apesar do seu destemor e aptidão para o risco, o surfista não está imune aos altos e baixos da vida.

Em 2016, o surfista veterano sofreu uma aparatosa queda em Mavericks, numa quebra de ondas grandes ao largo da costa a sul de São Francisco, partindo o ombro em “10 pedaços”.

Seguiram-se meses de dores físicas e “os seis meses mais difíceis da minha vida”, conta à CNN Sports.

“Foi uma altura muito negra, muito negra da nossa vida, da nossa relação e de ultrapassar isso”, confirma a sua mulher Nicole à CNN, explicando que o acidente “deu início a uma longa jornada de depressão”.
“Naquela altura, Garrett estava a perseguir estas ondas pela razão errada... [durante] a maior parte da nossa relação, estava a fazê-lo pelas razões certas”, acrescenta.

“Ele estava a tentar provar o seu valor às pessoas erradas pelas razões erradas, e foi uma das primeiras vezes em que não viajei com ele.”
Em 2016, enquanto estava em casa a cuidar do filho pequeno do casal, recebeu uma breve mensagem informando-a de que o marido tinha sido ferido.

A experiência do ferimento, diz McNamara à CNN, “mudou-me totalmente” e, quase 10 anos depois, garante que a sua perspetiva de vida se transformou.

"Tenho-me saído muito bem, melhor do que alguma vez me saí em terra, e libertei o peso. O peso já não está nas minhas costas. Não tenho de andar em todas as ondas do mundo", aponta.

“Estou a pensar em estar mais presente, estar com a família, fazer as coisas com propósito e intenção, levar o meu tempo, abrandar - tudo coisas que não são normais para mim.”
Um desporto que envolve toda a família
A vida de um surfista de ondas grandes é algo que poucos podem imaginar, envolvendo grandes quantidades de viagens, mudanças e riscos, e McNamara diz, na maior parte das vezes: “Nós voamos pelo assento das nossas calças e eu só vou e faço o que esta mulher incrível partilha comigo.”

Nicole acrescenta: “Somos opostos, mas acho que é isso que faz com que funcione”.

“Eu sou a força de aterramento que ele não tem, e ele é essa emoção, aventura e liberdade que eu definitivamente não tenho, mas anseio por isso”, explica.

Agora a entrar na sua terceira temporada, “100 Foot Wave” explora os desafios do desporto para uma equipa de surfistas - e as suas famílias - à medida que continuam a ultrapassar os limites. Isto envolve lidar com a morte de um surfista de reboque, lesões cerebrais e os impactos destas tragédias numa comunidade.
Longe das filmagens, na sua vida quotidiana, o casal continua a lidar com situações normais, como a educação dos filhos, que herdaram o amor dos pais pelo oceano, embora McNamara tenha explicado à CNN: "Não estou muito entusiasmado com a possibilidade de alguém seguir as minhas pisadas. Sou um livro aberto no que diz respeito a todos os desafios que enfrentei".

“Se [o meu filho] Barrel quiser seguir as minhas pisadas, certificar-me-ei de que treina mais do que ninguém e que está preparado para aquilo em que se está a meter”, acrescenta o surfista veterano.

Quanto ao que se segue na vida, se e quando “100 Foot Wave” terminar, McNamara diz que terá sempre uma afinidade com o oceano.

"Não vou andar a cavalo, não vou saltar de aviões... sinto-me muito confortável no oceano e sempre me concentrei em surfar ondas grandes."

“Sinto que vou andar em grandes ondas até ao fim, mas talvez através das pessoas que estou a ajudar e a orientar e a conduzir o jet ski - vou poder conduzir o jet ski para sempre.”
https://cnnportugal.iol.pt/garrett-mcnamara/nazare/uma-onda-estilhacou-lhe-o-ombro-em-10-bocados-a-depressao-e-a-dor-mudaram-no-e-pelo-meio-ha-portugal/20250515/6825f1a5d34e3f0bae9e3476

Há um novo pedido de prospeção mineira para procurar depósitos de ouro em Montemor-o-Novo. Durante o período de consulta...
01/05/2025

Há um novo pedido de prospeção mineira para procurar depósitos de ouro em Montemor-o-Novo. Durante o período de consulta pública houve 172 participações. Destas, 169 manifestaram-se contra a prospeção. Falta agora conhecer a resposta final da Direção-Geral de Energia e Geologia.

Os impactos ambientais na fauna e flora da possível extração mineira são o que gera mais alerta. Metade da área de prospeção está incluída na Rede Natura 2000.

"Corrida ao ouro em Montemor-o-Novo" estreia sábado, às 17h10, na RTP2

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