11/12/2025
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Japamala de contas de vidro: o vidro é feito de uma mistura de matérias-primas naturais. Conta-se que ele foi descoberto por acaso, quando, ao fazerem fogueiras na praia, os navegadores perceberam que a areia e o calcário (conchas) se combinaram através da ação da alta temperatura. Há registros de sua utilização desde 7.000 a.C. por sírios, fenícios e babilónios. As contas de vidro impregnam-se rapidamente da nossa energia.
A sua composição permite que varie a temperatura em função do tempo de contacto e é facilmente reenergizado. Sendo a sua composição formada quase na totalidade por areia e calcário, faz com que esta seja uma matéria prima de excelência para a produção consciente dos Japamala.
O que é um JAPAMALA?
“Japa” é uma palavra sânscrita que significa “murmurar, sussurrar”.
A palavra “Mala” também é de origem sânscrita e significa “corrente” ou “cordão”.
O Mala representa a realidade interna.
Quem utiliza o Japamala?
Estes colares estão nas mãos de pessoas de todos os credos e religiões, como um instrumento de oração ou como instrumento para a técnica de concentração e meditação, auxiliando o homem na sua busca pela espiritualidade.
Existem diversas religiões e filosofias que utilizam colares semelhantes ao “japamala”:
- Para budistas tibetanos o Mala é um elemento religioso de destaque, que ajuda a limpar a mente . Para eles a repetição dos sons sagrados, ajuda abrir o coração para o amor e a compaixão.
- Os católicos utilizam o rosário ou “terço” para fazer as orações. O rosário possui 50 contas separadas de dez em dez por outra conta maior, somando 59 contas. E os seus extremos unem-se numa cruz.
O Japamala é utilizado para contar mantras em grupos de 108 repetições. Um Mala pode conter contas que somem múltiplos de 108, de modo que facilitem o cálculo do número total de 108 repetições. Por exemplo, as pulseiras usadas para este fim possuem 18 ou 27 contas, existem também malas com 54 contas.
Porquê o número 108?
O número “108” é considerado um número sagrado, por diversas razões matemáticas, físicas e metafísicas. Para se ter uma ideia, este número é o produto de operações matemáticas simples e precisas. Exemplo: ao multiplicar-se 1 elevado a ele mesmo por 2 elevado à 2ª e por 3 elevado à 3ª o resultado é 1 x 4 x 27 = 108. O alfabeto sânscrito possui 54 letras ou fonemas masculinos e 54 que são chamados femininos, resultando em 108 fonemas.
- Para que se utiliza o Japamala?
O Japamala auxilia na prática da concentração agindo como um ponto de apoio. Ele não impede a mente da dispersão - pois isso é próprio do estado de agitação da mente - mas ele faz com que tenha consciência da necessidade de voltar a focar a mente na concentração.
Alem disso, o Japamala pode ajudá-lo a dispersar a tensão, a ansiedade e o medo permitindo atingir níveis mais altos de consciência e realização espiritual uma vez que nos remete para a atenção plena.
Quanto mais se utilizar o Japamala, mais ele será impregnado da sua própria energia. Utilizado de modo apropriado, o Japamala converte-se num poderoso amuleto, ou talismã, que confere sorte, saúde, protecção, prosperidade, felicidade, consciência e realização espiritual.
- Porque é que o Japamala tem uma "pedra de fecho"?
A conta do fecho (ou central) do Japamala chama-se "Meru". Este fecho pode ser formado por uma única conta ou por um conjunto de peças e entrançados. Este "fecho" funciona como a conta estática do Japamala e é finalizado de forma tão distinta para que não seja ultrapassada ao finalizar o Mantra: se pretender continuar a mantrar após terminar uma sequência, deve virar o "Mala" ao contrário e recomeçar no sentido inverso. O objectivo? O "Meru" é fixo, as restantes contas não são: o que se pretende é que quando puxamos as contas a cada frase, ganhamos um espaço entre elas juntando as contas que ficaram para trás. Desta forma, seguindo toda a sequência do mantra, cada vez que "puxamos" uma conta o nosso polegar toca o dedo médio formando o "Mudra da riqueza espiritual". Esta é uma das razões pelas quais os Japamala devem ter uma ligeira folga entre as contas.
- COMO USAR UM JAPAMALA? Segura o Japamala entre o polegar e o dedo médio (esta é a forma mais comum - não usar o indicador) e recita o mantra inteiro em cada conta. Ao finalizar o mantra, passa para a conta seguinte. Deves repetir o mantra tantas vezes quanto as contas que o teu Japamala tiver (108; 54; 27; 18). Ao finalizar a sequência, se quiseres continuar a mantrar não passes para o outro lado da pedra de fecho: vira o japamala na mão e recomeça.
JAPAMALA COM CONTADORES: os Japamala mais comuns têm 108 contas. Existem, no entanto Japamala com contas extra - CONTADORES. Estas peças servem para dividir contagens nos Japamala: funcionam como contadores para exercícios respiratórios ou para fazer sequências de contagem específicas. Nas peças de CONTADORES não se entoa o mantra: servem apenas como sinalizador para que possamos, de olhos fechados, situar-nos no exercício. É de suma importância que o Japamala seja uma parte de nós mesmos, que o conheçamos como a nossa própria mão para que não necessitemos de focar a nossa atenção nas peças à medida que progredimos na entoação dos Mantras. Por esta razão não é aconselhável a utilização de Japamala com contadores a principiantes. "Conhece o teu Japamala como te conheces a ti mesmo": será o mesmo que dizer que à medida que te vais descobrindo, te vais tornar mais próximo do objecto. Quando já não precisares dele, ele tornou-se parte de ti! Bons voos