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04/11/2018

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Hoje estivemos em Vila Nova da Barquinha na Escola Dona Maria II em parceria com a Dental7 a fazer um rastreio auditivo....
15/04/2016

Hoje estivemos em Vila Nova da Barquinha na Escola Dona Maria II em parceria com a Dental7 a fazer um rastreio auditivo. Obrigado pelo convite!

O rastreio auditivo é gratuito!
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Estudo: Portugal é o terceiro país mais «surdo» do mundoCerca de um terço da população está exposta a níveis de ruído ex...
28/10/2015

Estudo: Portugal é o terceiro país mais «surdo» do mundo

Cerca de um terço da população está exposta a níveis de ruído excessivo, que pode ser responsável por aumentar em 30% a probabilidade de sofrer dificuldades auditivas e duplicar as hipóteses de sofrer distúrbios de humor e de sono, dificuldades de concentração e dores de cabeça. Estas são algumas das conclusões do estudo Coping with Noise promovido pela Amplifon e revelado esta segunda-feira em Portugal.

Segundo os resultados obtidos, os EUA estão no topo do ranking com 16% da população exposta a níveis elevados de ruído, seguido de Itália com 10% e Portugal com 7%. A França e o Reino Unido partilham com Portugal o 3º lugar no pódio dos países com maior índice de exposição ao ruído (ENPI).
Nas grandes cidades do mundo, 28% da população vive em ambientes ruidosos. De acordo com este estudo, Portugal é o terceiro país mais ‘surdo’ do mundo, ficando à frente de Espanha (5%), Bélgica (6%), Holanda (4%) e Alemanha (2%) em termos de exposição ao ruído.
Em todo o mundo, as maiores fontes de ruído são o trânsito (33% - 39% em Portugal), as conversas entre pessoas (28% - 33% em PT), a música de fundo (25% - 29% em PT) e os transportes públicos (21% - 25% em PT). Portugal lidera o ranking mundial da maior exposição ao barulho do trânsito, juntamente com a Itália, ficando à frente da França e dos EUA.
Outras fontes de ruído em Portugal mas com menor nível exposição são o toque contínuo de telemóveis - 16%, e os aviões - 13%.

Entre as cidades portuguesas, o Porto lidera como a cidade mais barulhenta (8%), seguido de Lisboa (7%) e Coimbra (5%), conquistando o terceiro lugar no pódio das cidades mais ruidosas da Europa, juntamente com Londres e Bruxelas.
Uma análise mais detalhada revela que a maior exposição ao barulho derivado do trânsito, das conversas entre pessoas e dos transportes públicos verifica-se na cidade do Porto, com 45%, 36% e 28%, respetivamente. Já o ruído proveniente da música de fundo é mais ouvido em Lisboa, com 30% de exposição.

O mesmo estudo realizou também um Índice de Audição criado para verificar o estado da saúde auditiva nos 11 países que participam no mesmo, com base na percepção das pessoas entrevistadas. O Índice tem em conta a capacidade de compreender uma pessoa quando existe muito ruído de fundo, ou de ouvir devidamente alguém a falar num espaço relativamente silencioso. Segundo as conclusões, os países com a pior audição são Nova Zelândia, Portugal e Bélgica, por ordem decrescente.
De acordo com os especialistas estamos a encarar uma verdadeira “doença do ruído”, um intenso e generalizado caos sonoro que pode colocar em risco a saúde da população. Alguns estudos consideram o ruído um fator de risco cardiovascular: uma mera redução de 5 dB no ruído seria suficiente para reduzir o aumento da hipertensão em 1,4% e da doença coronária e ataque cardíaco em 1,8%.
Segundo o estudo «Coping with Noise», há uma outra perigosa correlação, nomeadamente entre o ruído e os distúrbios altamente debilitantes: 30% das pessoas expostas a elevados níveis de ruído reportaram perturbações de humor (irritabilidade, ansiedade e nervosismo), insónia ou dores de cabeça, contra os 16% das pessoas menos expostos ao barulho. Por fim, o estudo revela que um nível de exposição ao ruído alto e médio-alto aumenta em 30% a probabilidade de sofrer algum tipo de dificuldade auditiva.
A exposição ao ruído, segundo Celso Martins, director Técnico da Amplifon, pode prejudicar a audição, causando danos anatómicos e funcionais nos ouvidos, dependendo da intensidade e duração da exposição, e igualmente da suscetibilidade de cada pessoa ao barulho. Esta condição pode levar a uma perda auditiva induzida pelo ruído e, por vezes, pode desencadear outras duas condições auditivas: zumbidos e hiperacusia - uma intolerância a sons externos baixos ou moderados. «Os indivíduos mais susceptíveis e vulneráveis ao ruído, acrescenta o especialista, são os mais jovens e os mais idosos. Os primeiros estão geralmente expostos a elevados volumes de música, enquanto os segundos podem estar expostos a uma mistura explosiva para a audição: ruído, medicamentos ototóxicos e maiores riscos de doenças cardiovasculares e metabólicas.»
Se Portugal está no pódio dos países com maior índice de exposição ao ruído, está também no topo da lista no que diz respeito aos mais sensibilizados e informados sobre os riscos associados à exposição ao ruído. No entanto, esta consciência não evita os comportamentos de risco.
Cerca de 63% dos portugueses inquiridos afirma conhecer o risco de perda auditiva, 56% o aumento da irritabilidade e 52% o aumento do stress, como causas da excessiva exposição ao ruído. Ainda assim e apesar do conhecimento de causa, 68% afirma frequentar restaurantes, 55% ir a concertos e 36% assistir televisão com dolby surround, com regularidade.
Apesar da realidade portuguesa, numa perspetiva geral poucos estão a par das consequências desastrosas das consequências do barulho. Apenas 1 em cada 2 pessoas, reconhece que pode causar stress, distúrbios de sono ou irritabilidade; menos de 1 em cada 10 associam a excessiva exposição a um alto risco de doenças cardiovasculares. Metade da população não sabe que estar exposto a ruídos intensos frequente e prolongadamente pode danificar a audição.
De forma a evitar as chamadas “doenças do ruído”, os especialistas sugerem uma ação de duas frentes. Por um lado, é importante informar e sensibilizar sobre a prevenção e os riscos associados quer a nível individual como institucional, por outro lado, é essencial aumentar a sensibilização sobre os progressos feitos no diagnóstico e acompanhamento da perda auditiva induzida pelo ruído com a ajuda da tecnologia digital moderna. No entanto, há ainda um longo caminho a percorrer contra o estigma associado à perda auditiva. E mais investigação é necessária para desenvolver te**es que consigam prever de forma segura, o sucesso da adaptação de uma determinada solução auditiva, para que o tratamento seja o mais personalizado possível.
«Hoje em dia o ruído está em todo o lado, invade as nossas vidas», diz Celso Martins, e o termo socioacusia foi criado para definir exatamente o tipo de perda auditiva causada por viver em ambientes com altos níveis de poluição sonora.
Já em 1950, investigadores evidenciaram que o limiar audiométrico – indicativo da menor intensidade de som que uma pessoa consegue ouvir – era maior entre as pessoas que viviam em ambientes urbanos do que as que viviam no campo. Desde essa altura, a poluição sonora aumentou drasticamente e os estilos de vida contemporâneos contribuíram para aumentar este fenómeno.
O consumo de álcool, o tabaco, a obesidade, a hipertensão, a diabetes e a hipercolesterolemia são conhecidas por deteriorar a audição. Também a forma como ouvimos música mudou significativamente: nos últimos 40 anos, as discotecas atingiram níveis de volume tais que podem danificar a audição dos que as frequentam regularmente por longos períodos de tempo, e mais importante ainda, nos últimos 20 anos o hábito de ouvir música através de auriculares tornou-se um fenómeno gigantesco: sendo que alguns equipamentos conseguem produzir picos de som de 120 decibéis. Hoje em dia, 90% dos jovens entre os 12 e os 19 anos utilizam leitores de música, metade destes admitem ouvi-los em volumes altos e, um em cada três, com muita regularidade.
Segundo Susan Holland, presidente do Grupo Amplifon e do Centro de Investigação e Estudos da Amplifon, «de forma a podermos continuar a trabalhar na nossa missão de dar às pessoas com perda auditiva uma vida o mais normal possível, é necessário entender profundamente o inimigo número um da audição - o ruído - bem como a sua perceção nos diferentes países e consequências práticas na saúde.»

Países participantes:
EUA, Itália, Portugal, França, Reino Unido, Bélgica, Espanha, Austrália, Holanda, Nova Zelândia e Alemanha.
Amostra de Portugal: 800 inquiridos
Masculino – 47%
Feminino – 53%
Média de idades - 48 anos

Cerca de um terço da população está exposta a níveis de ruído excessivo, que pode ser responsável por aumentar em 30% a probabilidade de sofrer dificuldades auditivas e duplicar as hipóteses de sofrer distúrbios de humor e de sono, dificuldades de concentração e dores de cabeça. Estas são algumas da…

Zumbidos nos ouvidos? Eis o que é preciso fazerPor si só, o zumbido no ouvido não é perigoso, mas há que ter atenção à f...
23/10/2015

Zumbidos nos ouvidos? Eis o que é preciso fazer

Por si só, o zumbido no ouvido não é perigoso, mas há que ter atenção à forma como aparece.

E, de repente, surge um zumbido cada vez mais agudo dentro do ouvido. Um som que incomoda mas que não há forma de evitar. É uma situação comum – que afeta uma em cada cinco pessoas no mundo – e não porta qualquer problema, a não ser que se torne recorrente.


Este som ‘interno’ pode ser causado por inúmeros fatores, como volume muito alto, vento ou má higiene auditiva, contudo, e nos casos mais graves pode ser sinal de perda auditiva, como diz à Women’s Health Eugene Chio, médico da Clínica Mayo.

Embora o zumbido apareça repentinamente e sem aviso prévio, é preciso ter atenção a alguns aspetos para que esta situação não se agrave. Diz a revista que são estes os cuidados a ter:

1. Baixar o volume, principalmente quando se está com fones;

2. Limpar os ouvidos com frequência, mas ter atenção à forma como o cotonete é usado, sob a pena de ferir o tímpano;

3. Ir ao dentista caso o zumbido apareça quando se mastiga algo ou depois das refeições;

4. Verificar os efeitos secundários dos medicamentos que se estão a tomar;

5. No caso de pessoas com mais idade, é importante fazer alguns rastreios auditivos.

Por si só, o zumbido no ouvido não é perigoso, mas há que ter atenção à forma como aparece.

As 10 profissões que mais prejudicam os seus ouvidosA qualidade da audição é muitas vezes influenciada pelo nosso empreg...
22/10/2015

As 10 profissões que mais prejudicam os seus ouvidos

A qualidade da audição é muitas vezes influenciada pelo nosso emprego. E há carreiras que nos expõem a frequências sonoras que são prejudiciais aos ouvidos. Mesmo os ambientes de trabalho aparentemente silenciosos podem emitir sons que provocam lesões nas delicadas estruturas internas do ouvido.

Estas são as 10 profissões com mais tendência para provocar perda de audição, um estudo divulgado pelos centros auditivos GAES. Profissionais com actividades de risco devem por isso fazer rastreios auditivos com regularidade.

10 - Cabeleireiros

O ruído proveniente dos vários secadores usados em simultâneo ultrapassa, frequentemente, os 85 decibéis (dB), o que pode contribuir para a degradação da capacidade auditiva.

9 - Educadores de infância

Os contínuos gritos, choros e cantorias típicas dos mais pequenos atingem também níveis superiores a 85 dB. Os educadores devem alternar os seus dias entre atividades mais calmas – como desenho e a hora do conto – e atividades mais barulhentas, como música ou brincadeiras no exterior.

8 - Estafetas

Se faz entregas de mota, os seus ouvidos podem estar em risco. Este veículo é conhecido por ser ruidoso o que, em conjunto com o som do vento, pode produzir um ruído superior a 103 dB. “Se conduz uma mota, assegure-se que o seu capacete cobre totalmente a cabeça, pois esses garantem uma maior proteção do que aqueles que apenas protegem o topo da cabeça”, afirma Dulce Martins Paiva, Diretora-Geral da GAES – Centros Auditivos em Portugal.

7. Jardineiros

Os corta-relvas produzem um ruído superior a 107 dB, o que pode ser altamente prejudicial para a audição. Use protectores auditivos enquanto trata do jardim, recomenda a GAES.

6 - Músico, DJ, técnico de som ou empregado de bar/discoteca

É do conhecimento geral que a música com um volume elevado pode provocar perda auditiva. Para a maioria dos funcionários de bar, porteiros, DJs e outros empregados de clubes noturnos, os níveis de ruído estão geralmente acima dos 115 dB. Esta exposição prolongada pode causar graves danos nos ouvidos. Além destes profissionais, os músicos estão também expostos a elevados níveis de ruído. Por exemplo, Phil Collins e Chris Martin (dos Coldplay) são algumas das estrelas que sofreram perdas auditivas resultantes das suas carreiras de músicos.

5 - Carpinteiro

O barulho das ferramentas elétricas usadas pelos carpinteiros, como é o caso do berbequim, pode ser superior a 120dB.

4 - Técnico de construção civil

Tal como a carpintaria, a construção é outra indústria muito ruidosa. A maquinaria usada por estes profissionais pode ser ouvida a largos metros de distância. Por isso, imagine o ruído que pode ser escutado por quem a opera diretamente. A Associação Americana de Audição e Linguagem Gestual indica que um martelo pneumático vai além dos 130 na escala de decibéis.

3 - Mineiro

Qualquer carreira que envolva o uso de maquinaria pesada resulta num elevado nível de ruído e extração de minério não é exceção. Aqui, os níveis de ruído podem ser superiores a 135 dB.

2 - Piloto de Fórmula 1

Nesta profissão, os sons prejudiciais podem ir além dos 135 dB, nível equiparável ao da extração de minérios. Felizmente os pilotos usam proteção auditiva. Recomenda-se igualmente o uso de protectores auditivos a quem assiste a uma prova.

1. Técnicos de controlo aeroportuário

Se faz parte de uma equipa que trabalha no solo de um aeroporto, corre definitivamente elevados riscos de perda auditiva. O ruído das aterragens e descolagens dos aviões pode ultrapassar os 140 dB.

Além destes exemplos, importa reforçar que os operários fabris e os agricultores estão igualmente expostos a elevados níveis de ruído (105 dB).

A qualidade da audição é muitas vezes influenciada pelo nosso emprego. E há carreiras que nos expõem a frequências sonoras que são prejudiciais aos ouvidos. Mesmo os ambientes de trabalho aparentemente silenciosos podem emitir sons que provocam lesões nas delicadas estruturas internas do ouvido.

Enfarte aumenta risco de perda auditiva nos idososUm estudo desenvolvido pela Associação Americana do Coração concluiu q...
21/10/2015

Enfarte aumenta risco de perda auditiva nos idosos

Um estudo desenvolvido pela Associação Americana do Coração concluiu que os idosos com historial de enfartes têm uma probabilidade maior em 80% de desenvolver um problema auditivo comparativamente com indivíduos saudáveis. Para alcançar estes resultados foram avaliadas 1600 pessoas, entre os 52 e os 97 anos, sendo que cerca de 41% dos voluntários eram homens. O estudo demonstrou também que os indivíduos que praticam exercício físico, pelo menos uma vez por semana, têm menos 32% de risco de sofrerem de perda auditiva comparativamente com as pessoas que levam um estilo de vida sedentário.

" A relação entre estes dois problemas de saúde já era expectável, uma vez que o aumento da idade e o estilo de vida já representam, por si só, condições propícias ao aparecimento de ambos", explicou o audiologista Pedro Paiva, reforçando: "é de conhecimento geral que o avanço da idade potencia o risco de aparecimento de perda auditiva e de ocorrência de um acidente vascular cerebral, e que a condição física bem como o estilo de vida de cada pessoa influencia directamente a sua saúde auditiva. As conclusões deste estudo servem para alertar a população, em especial a mais idosa, para a necessidade de realizar exames de rotina regulares, avaliar frequentemente o estado da audição, e optar por um estilo de vida saudável que se traduza num envelhecimento activo."

O ruído é a principal causa de perda auditiva: mais de 1/3 dos adultos com 65 anos de idade sofre deste problema e estima-se que este valor aumente nos próximos anos, também nas faixas etárias mais novas. Colocar o volume da televisão ou rádio demasiado alto, pedir constantemente às pessoas para repetir o que disseram e falar muito alto ao telefone são alguns dos sintomas da perda auditiva, que na maior parte dos casos tem uma solução.

Idosos com historial de enfartes têm uma probabilidade maior em 80% de desenvolver um problema auditivo comparativamente com indivíduos saudáveis

Exposição frequente a barulhos pode causar perda auditiva irreversível.
15/10/2015

Exposição frequente a barulhos pode causar perda auditiva irreversível.

Liquidificador, aspirador de pó, máquina de lavar. Mesmo sem sair de casa, todas as pessoas estão, frequentemente, expostas a ruídos nada agra...

Barulho em excesso dentro de casa traz riscos para a audição.
15/10/2015

Barulho em excesso dentro de casa traz riscos para a audição.

A maioria das pessoas não sabe, mas o barulho diário, causado pelo som alto de tvs e eletrodomésticos vem afetando a audição de muitos brasileiros

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Alferrarede
2200-456

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