Curarte

Curarte Espaço para a divulgação de serviços de massagem e terapêuticos, em busca do bem-estar holístico, da Sejam bem-vindos!

Na Curarte pretende-se, através de técnicas milenares, promover a saúde, o equilíbrio e o bem-estar. Actualmente, a vida urge perante os nossos olhos, e exige-nos estar preparados para todos os desafios, sejam eles de cariz emocional, físico, atlético até, profissional e social. Mas há um momento em nossas vidas que percebemos que somos mais, e que precisamos de nos cuidar, de nos tratar de todos os males que derivam dos nossos hábitos de vida menos saudáveis, de nos mimar, ou só de descontrair num momento para nós. É nessa viagem que queremos estar convosco... na busca da saúde do nosso corpo como uma todo.

16/06/2021

Use máscara por isto, por si e pelo seu irmão

15/06/2021

Cerca de 3% dos bebés em Portugal têm Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV). Destes cerca de 10% apresentam a forma mais grave da doença.1 O di…

08/06/2021
Máscara usada? Deve colocar no lixo
08/06/2021

Máscara usada? Deve colocar no lixo

😷🗑 A utilização da máscara cirúrgica só termina quando a coloca no lixo. As máscaras atiradas para o chão aumentam não só a poluição ambiental, mas também o risco de propagação da COVID-19.
Não deite a máscara para o chão.
Cuide de si, cuide de todos!

Puerpério, uma fase da vida da mulher muito pouco falada e entendida.
28/05/2021

Puerpério, uma fase da vida da mulher muito pouco falada e entendida.

Não nos tirem o puerpério.
É nosso.
Tal como a gravidez, o parto e o aleitamento materno.
É o corpo da mulher que se modifica hormonalmente e fisicamente durante nove meses.
São os seus seios que constantemente produzem alimento.
É o seu útero que se multiplicou em tamanho e agora tem de se tornar tão pequeno como uma pêra novamente.
É a sua pele que transporta a cicatriz da cesariana, a laceração ou a episiotomia.
São as suas mãos e braços que seguram o bebé para o fazer sentir-se seguro.
É a sua mente que tem de se adaptar num instante a ser solicitada e convocada vinte e quatro horas por dia.
É ela na sua solidão que passa as horas no seu pijama à espera do momento em que @ companheir@ regressa para poder ir à casa de banho.
É ela que não pode estar longe do seu recém-nascido por mais do que alguns minutos.
Foi a sua vida que mudou tanto que ela repensou o seu trabalho, os seus estudos e os seus projectos futuros.
É a sua psique que está dividida entre cuidar do seu bebé e reencontrar esta nova mulher que não reconhece em frente ao espelho.
É ela que irá ostentar para sempre as marcas de ter gestado uma vida.
São as suas células que permanecerão presentes no corpo do seu filho, durante anos.
É ela que carrega com os olhares das pessoas:
Se ela amamenta ou não amamenta, se o seu bebé está quente ou sem meias, se chora muito ou "é uma santa", se usa fraldas descartáveis ou de pano, se quer sair sozinha de imediato ou os meses passam e não se pode separar, se quer visitas ou prefere ficar sozinha, se o seu bebé adoece, se não dorme à noite, se tem rotinas ou não, se dá banho ao seu bebé todos os dias ou de dois em dois dias... e muito mais.
A lista é interminável.
Porque ao pai dá-se os parabéns, palmadinhas nas costas por ter conseguido uma das mais célebres realizações sociais.
A mãe é julgada, interpretada, interrogada, acusada, vigiada a toda a hora.
E se algo correr mal, a mãe vai sentir que falhou.
Porque se supõe que ela deveria saber como ser mãe desde o primeiro dia.
É um fardo pesado.
E é mais pesado porque é um fardo invisível para todos os outros.
Não nos tirem o puerpério.
Precisamos dele para nos reencontrarmos a nós mesmas.
E desde aí podermos maternar.

trad. livre de texto de Texto: Lazo Natal
📸 vía Pinterest em .Fanny.Fitz

❤️
💞







Sobre a infeliz e desumana idéia de que os bebés foram feitos para dormir a noite toda.Mãe, sentes que isso não serve o ...
20/05/2021

Sobre a infeliz e desumana idéia de que os bebés foram feitos para dormir a noite toda.
Mãe, sentes que isso não serve o teu bebé e o teu coração sente que não está certo faze-lo?
Aqui, constatamos a opinião da neurologia sobre o assunto.

**** Os perigos de deixar o bebê chorar****

O Dr. James McKenna, Diretor do Laboratório do comportamento do sono mãe-bebê da Universidade de Notre Dame menciona o seguinte: “Fazer com que o bebê durma toda noite é provavelmente uma das piores ideias que surgiram nos séculos 19 e 20. De acordo com o Dr. McKenna e suas descobertas, dormir toda a noite é algo que os bebês simplesmente não estão desenhados para fazer, sua biologia não está desenhada para dormir a noite toda. “Os bebês estão desenhados para despertar, mamar e dormir, despertar, mamar e dormir”. O conceito da chamada ‘consolidação do sono’ está baseado no conceito de o que é melhor para os pais, em diferença do que é melhor para os bebês. O especialista em sono infantil também menciona que por muitos anos se pensou que para maximizar as oportunidades de que um bebê se torne independente e competente na vida seria forçar que ele durma sozinho e que se acalme por si mesmo e volte a dormir. Porém, nenhum bebê do planeta necessita ser treinado para dormir e esse treinamento nunca foi respaldado por algum estudo científico responsável. O deixar chorar aos bebês é uma ideologia cultural e é usualmente um conceito que não surgiu para beneficiar aos bebês (porque não há evidência que essa prática possa beneficiar seu desenvolvimento). Todos os bebês dormirão toda noite em algum momento, a pergunta é se o farão no tempo que querem os pais ou no tempo para que estão desenhados.

E o que diz a neurologia a respeito?

Foram publicados diferentes estudos para avaliar o efeito do estresse n desenvolvimento cerebral do bebê. Se descobriu, por exemplo, que durante a primeira infância (de 0 até 2 a 3 anos) se começa a desenvolver a região orbitária frontal do cérebro. Claro que outras áreas estão se desenvolvendo também, mas é esta área em particular que se desenvolve em maior velocidade nessa etapa (Gerhardt). Esta área orbitofrontal é encarregada de várias funções emocionais, dentre elas a do manejo do estresse, e o que acontece nesse período deixará uma marca no desenvolvimento cerebral do bebê. Claro que isso não explica desordens emocionais pois o cérebro segue se desenvolvendo durante o resto dos anos, mas se considera importante durante essa etapa cuidar aos bebês de situações estressantes. E que situações estressam um bebê? Tal como menciona Gerhard: “não é a ausência da mãe o que aumenta o nível de hormônios do estresse, como o cortisol, e sim a ausência de uma figura adulta que estivesse alerta e se colocasse como responsável pelo estado emocional do bebê em cada momento” (Blanco, 2012).

Foi descoberto ainda que quando um bebê é submetido a uma grande quantidade de estresse, criam-se condições danosas às sinapses entre neurônios (Narvaez, 2011) pois a geração de um hormônio chamado cortisol, qual quando liberado em excesso poderia danar os neurônios em formação, mas as consequências não são visiveis imediatamente (Thomas et al. 2007). Além disso, quando existem níveis altos de de cortisol e de serotonina se produz o vômito involuntário. Para contrabalançar todas estas substâncias se liberam outras (endorfinas, serotonina, opiáceos) que provocam uma queda do estresse, e por isso é normal que logo o bebê caia rendido e durma, mas não porque aprendeu algo, e sim porque estas substâncias fizeram efeito (Jové R.).

A reatividade ao estresse pode se estabelecer como padrão de vida não apenas para o cérebro com o sistema de resposta ao estresse (Bremmer et al, 1998), mas também no corpo através do nervo vago, um nervo que afeta o funcionamento de múltiplos sistemas de digestão. Por exemplo, um estresse prolongado em fases iniciais da vida, somado a uma carência de resposta dos pais, pode resultar num pobre funcionamento do nervo vago, que está relacionado à várias desordens como a síndrome da bexiga irritável. (Stam et al, 1997). Um estudo recente da universidade de Harvard nos mostra os efeitos do estresse nos bebês. Reporte Harvard

O bebê é absolutamente dependente de seus cuidadores para aprender como se acalmar sozinho. O cuidado aos bebês que se concentra em abordar as necessidades do bebé antes que se estresse, sintoniza o corpo e o cérebro para a tranquilidade. Quando um bebê sente medo e tem um pai que o sustenta e o conforta, o bebê elabora ferramentas para se acalmar que se integram com sua própria habilidade de acalmar-se. Os bebês não se acalmam sozinhos quando estão isolados. Se são deixados para chorar sozinhos, eles aprendem a fechar seu rosto ao estresse excessivo, deixando de sentir e deixando de confiar (Henry & Wang, 1998).

Como Erik Erikson assinala, os primeiros anos de vida são um período sensível para estabelecer um sentido de confiança no mundo de seu cuidador e em seu mundo em si. Quando as necessidades de um bebé são atendidas sem estresse, ele aprende que o mundo é um lugar em que vale a pena confiar, que as reações são de apoio. Quando o bebê é ignorado ele desenvolve um sentimento de desconfiança nas relações e no mundo. O bebê então pode passar toda sua vida tratando de encher esse vazio interior.

A resposta do cuidador às necessidades do bebé está relacionada a maioria, se não a todos os resultados positivos dos bebês. A atitude de resposta que tem o cuidador está relacionada a inteligência, empatia, escassa agressão ou depressão, autorregulação, e competência social. A importância da resposta sensível do cuidador é um conhecimento comum na psicologia do desenvolvimento. A falta de resposta que representa o “deixar chorar” pode resultar em resultados opostos aos antes mencionados. (Encyclopedia of Early Childhood Development)

É com a neurociência que podemos confirmar o que nossos ancestrais tomaram por certo: que deixar que os bebês se estressem é uma prática que poderia provocar danos às crianças e às suas capacidades relacionais em diferentes maneiras a longo prazo. Agora se sabe que deixar os bebês chorarem é uma boa maneira de fazê-los menos inteligentes, mais ansiosos e pouco cooperativos. (Narvaez, 2011)

Por favor, divulgue esta informação. Muitos pais estão deixando seus bebês chorarem não porque são maus, mas por falta de informação. Presenteie esse texto a todo novo pai/mãe.

Te convido a nos seguir através de nossa página no Facebook: Mamás Gallina, para estar atento aos artigos que se seguirão.

(fonte: http://mamasgallina.blogspot.in/2015/03/los-peligros-de-dejar-llorar-al-bebe.html)

Referências:
McKenna J. Encuentre todos los artículos y videos publicados por el Dr MacKenna en: http://cosleeping.nd.edu/

Narvaez, D. Dangers of “Crying It Out”. Damaging children and their relationships for the longterm. Moral Landscapes, on Dec 11, 2011.

Gerhard. Psicoanalista y Psicoterapeuta de la Universidad de Oxford. Entrevista publicada en el programa Redes.http://tu.tv/videos/redes-447-el-cerebro-del-bebe

Blanco L (2012). El amor maternal (2004), de Sue Gerhardt. Editorial Albesa. Book Review. Clínica Contemporánea Vol. 3 Nro. 3 pag. 297-300

Bremmer, J.D. et al. (1998). The effects of stress on memory and the hippocampus throughout the life cycle: Implications for childhood development and aging.Developmental Psychology, 10, 871-885.

Thomas, R.M., Hotsenpiller,G. & Peterson, D.A. (2007).Acute Psychosocial Stress Reduces Cell Survival in Adult Hippocampal Neurogenesis without Altering Proliferation.The Journal of Neuroscience, 27(11): 2734-2743.

Jové R. (2006) Dormir sin lágrimas.ed. La esfera de los libros.

Stam, R., et al. (1997). Trauma and the gut: Interactions between stressful experience and intestinal function. Gut.

Henry, J.P., & Wang, S. (1998). Effects of early stress on adult affiliative behavior,Psychoneuroendocrinology 23( 8), 863-875.

Erikson E. (1950). Childhhood and Society.

Parenting Skills. Encyclopedia of Early Childhood Development: (http://www.child-encyclopedia.com/parenting-skills/according-experts)

Porque quando uma mulher se cura, cura as suas ancestrais e as suas descendentes
02/05/2021

Porque quando uma mulher se cura, cura as suas ancestrais e as suas descendentes

Feliz Dia da Mãe

Que todas possamos usar este dia como um lembrete para nos maternarmos todos os dias e encontarmos o caminho de regresso a casa guiado pela luz e força da nossa ancestralidade e coletivo - ao nosso coração - que tem todo o colo, cura, paz, respeito, conexão, reconhecimento, gratidão, valor, ajuda, compaixão - que merecemos!

Um abraço enorme a todas!

Tempo de esclarecer que choro é comunicação, e comunicação é sobrevivência!
28/04/2021

Tempo de esclarecer que choro é comunicação, e comunicação é sobrevivência!

Manhoso, manipulador, caprichoso, mal habituado.

Palavras que ouvimos frequentemente para descrever os bebés e precisamos MESMO falar sobre elas.

Sim, os bebés exigem colo, muito colo e contacto físico. E na maioria das vezes, quando não o têm... choram!

Mas não o fazem numa tentativa de nos manipular ou de nos controlar. Nem sequer têm como objetivo chatear-nos ou dificultar-nos a vida.

O objetivo primordial de um bebé, de qualquer bebé, é sobreviver.

Aliás, sobreviver é o objetivo principal de qualquer ser vivo.

O bebé humano é totalmente dependente do seu cuidador, e sabe-o. Precisamos regressar às nossas origens enquanto espécie, compreender que foram o colo e o contacto físico que nos permitiram sobreviver, garantir a continuidade da espécie, e tornarmo-nos naquilo que somos hoje.

Exigir ao nosso bebé que não dependa desse colo é negar a nossa natureza.

Exigir à mãe que ignore o chamado do seu bebé é contranatura.

Se os bebés estão programados para estar em permanente contacto com as mães, as mães estão também elas biologicamente programadas para atender ao choro do seu bebé.

Já o disse em várias ocasiões mas nunca é demais relembrar: choro não é manipulação. É comunicação. É sobrevivência.

Em tempo de mudar hábitos no caminho para a saúde, pensando em prevenção.
09/03/2019

Em tempo de mudar hábitos no caminho para a saúde, pensando em prevenção.

Tumores malignos do cólon são cada vez mais expressivos, deixando para trás neoplasias do pulmão ou do estômago, por exemplo. Médicos garantem que a culpa é da dieta menos mediterrânica

12/09/2018

Como são os meridianos e a ligação interna com os órgãos num vídeo muito bom!

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