
10/03/2025
A minha visão sobre o que é fazer amor, fazer s**o com amor e fazer s**o.
De forma bem generalizada acredito que algumas de nós mulheres, digo algumas porque viver a experiência de fazer amor envolve uma entrega que necessita do nosso corpo e do nosso sentir num espaço totalmente de um “sim” interno fruto dessa abertura sem medo, sem obstáculos internos e sem barreiras que alguns traumas possam trazer no percurso da vida...., mas voltando😉, algumas de nós já deve ter experimentado essa experiência que descrevo como uma total fusão, como um momento de entrega em todos os níveis, ufffff, realmente é preciso ter muita confiança e muito envolvimento de alma para que isso ocorra, mas de forma geral, sinto que nós mulheres temos mais Pre-disposição para entrarmos nesse espaço, pela nossa natureza shakti, mais receptiva, mais amorosa e mais fluida, mas continuo afirmando, “de forma geral”...
Homens não muito buscadores de auto conhecimento e expansão da consciência podem experimentar algo parecido durante o início de uma relação de muito amor, naquele momento de muita paixão onde o homem coloca a mulher amada em um “pedestal”,... o que me leva a reflexão de que ao invés de um posto temporário de adoração, que é o estado de pedestal, os parceiros deveriam estar em um espaço de sacralidade em todos os estágios da relação. Independente do gênero, cada amante deveria honrar sua parceira ou seu parceiro continuamente. Quando honramos essa mulher e/ou esse homem no outro honramos o nosso feminino e masculino dentro de nós, o que é uma forma sagrada de autoamor.
Daí acredito que o relato da maioria dos casais que afirmam que depois de uns anos o s**o já não é tão importante, ou já não possuem a mesma energia para tal, vem do distanciamento desse momento inicial de paixão, que realmente passa com o tempo.
Continua nos comentários…