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09/02/2023

Relembramos que proprietários e outros produtores florestais estão legalmente obrigados a proceder à limpeza dos seus terrenos (gestão de combustível) até ao dia 30 de abril. O incumprimento desta medida legal de defesa da floresta contra incêndios constitui contraordenação, punível com coima.

07/02/2023
06/02/2023
28/11/2022

“The Majestic Adventures of Ofelia de Sousa"

18/11/2022

Com o sol de São Martinho a aquecer o ar fomos a Marvão à festa do castanheiro / feira da castanha. Realizamos a “Rota das Castanhas” pela Portagem, Aramenha...

04/07/2022

SANTA ISABEL, RAINHA DE PORTUGAL

Isabel nasceu na Espanha, em 1271. Entre seus antepassados estão muitos santos, reis e imperadores. Era filha de Pedro II, rei de Aragão, que, no entanto, era um jovem príncipe quando ela nasceu. Sem querer ocupar-se com a educação da filha, o monarca determinou que fosse cuidada pelo avô, Tiago I, que se convertera ao cristianismo e levava uma vida voltada para a fé. Sorte da pequena futura rainha, que recebeu, então, uma formação perfeita e digna no seguimento de Cristo.

Tinha apenas doze anos quando foi pedida em casamento por três príncipes, como nos contos de fadas. Seu pai escolheu o herdeiro do trono de Portugal, dom Dinis. Esse casamento significou para Isabel uma coroa de rainha e uma cruz de martírio, que carregou com humildade e galhardia nos anos seguintes de sua vida.

Isabel é tida como uma das rainhas mais belas das cortes espanhola e portuguesa; além disso, possuía uma forte e doce personalidade, era também muito inteligente, culta e diplomata. Ela deu dois filhos ao rei: Constância, que seria no futuro rainha de Castela, e Afonso, herdeiro do trono de Portugal. Mas eram incontáveis as aventuras extraconjugais do rei, tão conhecidas e comentadas que humilhavam profundamente a bondosa rainha perante o mundo inteiro.

Ela nunca se manifestava sobre a situação, de nada reclamava e a tudo perdoava, mantendo-se fiel ao casamento em Deus, que fizera. Criou os filhos, inclusive os do rei fora do casamento, dentro dos sinceros preceitos cristãos.

Perdeu cedo a filha e o genro, criando ela mesma o neto, também um futuro monarca. Não bastassem essas amarguras familiares, foi vítima das desavenças políticas do marido com parentes, e sobretudo do comportamento de seu filho Afonso, que tinha uma personalidade combativa. Depois, ainda foi caluniada por um cortesão que dela não conseguiu se aproximar. A rainha muito sofreu e muito lutou até provar inocência de forma incontestável.

Sua atuação nas disputas internas das cortes de Portugal e Espanha, nos idos dos séculos XIII e XIV, está contida na história dessas cortes como a única voz a pregar a concórdia e conseguir a pacificação entre tantos egos desejosos de poder. Ao mesmo tempo que ocupava o seu tempo ajudando a amenizar as desgraças do povo pobre e as dores dos enfermos abandonados, com a caridade da sua esmola e sua piedade cristã.

Ergueu o Mosteiro de Santa Clara de Coimbra para as jovens piedosas da corte, O mosteiro cisterciense de Almoste e o santuário do Espírito Santo em Alenquer. Também fundou, em Santarém, o Hospital dos Inocentes, para crianças cujas mães, por algum motivo, desejavam abandonar. Com suas posses sustentava asilos e creches, hospitais para velhos e doentes, tratando pessoalmente dos leprosos. Sem dúvida foi um perfeito símbolo de paz, do seu tempo.

Quando o marido morreu, em 1335, Isabel recolheu-se no mosteiro das clarissas de Coimbra, onde ingressou na Ordem Terceira Franciscana. Antes, porém, abdicou de seu título de nobreza, indo depositar a coroa real no altar de São Tiago de Compostela. Doou toda a sua imensa fortuna pessoal para as suas obras de caridade. Viveu o resto da vida em pobreza voluntária, na oração, piedade e mortificação, atendendo os pobres e doentes, marginalizados.

A rainha Isabel de Portugal morreu, em Estremoz, no dia 4 de julho de 1336. Venerada como santa, foi sepultada no Mosteiro de Coimbra e canonizada pelo papa Urbano VIII em 1665. Santa Isabel de Portugal foi declarada padroeira deste país, sendo invocada pelos portugueses como "a rainha santa da concórdia e da paz".

29/06/2022

Martim Afonso de Sousa, o português que ajudou a estruturar o Brasil

Martim Afonso de Sousa nasceu em Vila Viçosa, por volta do ano de 1500. Oriundo de família nobre, foi amigo de infância de D. João III. Na sua juventude, estudaria matemática, cosmografia e navegação.
Com a morte do Rei D. Manuel I, em 1521, é enviado para Castela com a missão de acompanhar Dona Leonor, viúva do falecido Rei, que retornava à sua terra natal.
Em terras espanholas, acompanha Carlos V nas lutas contra a França e casa-se com Dona Ana Pimentel, fidalga oriunda de uma família de grande prestígio. Em 1525 torna a Portugal, acompanhando a infanta espanhola Dona Catarina, irmã de Carlos V, que iria casar-se com Dom João III.
Em 1530, o rei Dom João III organiza uma expedição com o intuito de colonizar as terras brasileiras, entregando o comando da mesma a Martim Afonso de Sousa.
No dia 3 de dezembro de 1530, partia de Lisboa a nau capitânia com Martim Afonso e o seu irmão Pero Lopes de Sousa, o galeão São Vicente, a caravela Rosa e a caravela Princesa, com uma tripulação conjunta de cerca de quatrocentas pessoas, na sua maioria navegadores, padres e soldados.
A missão principal de Martim Afonso de Sousa era instalar no Brasil a administração portuguesa, colocando os marcos indicativos de posse, doando as terras e definindo quem as administraria.
Já no Brasil, mais concretamente na costa pernambucana, combateria os franceses que contrabandeavam pau-brasil, tomando-lhes os navios, que seriam incorporados na esquadra portuguesa.
Seguindo para o sul, chegaria ao Rio de Janeiro no dia 30 de abril de 1531.
No dia 20 de janeiro de 1532, Martim Afonso de Sousa manda instalar o primeiro marco real da colonização na capitania de São Vicente, onde é construído um forte e, com a preciosa ajuda de João Ramalho, português casado com uma índia, fixa a primeira povoação permanente. Lá, iniciou a cultura da cana-de-açúcar e ordenou a instalação do engenho dos Erasmos, que ajudou na crescente prosperidade da região.
Aos poucos, Martim Afonso de Sousa ia cumprindo a importante missão para a qual fora destacado, instituindo o domínio português no Brasil. Em outubro de 1532, D. João III decide dividir o território em 14 capitanias hereditárias, doadas a 12 donatários. Martim Afonso de Sousa recebe São Vicente, posteriormente denominada Vila de São Paulo e seu irmão Pedro Lopes de Sousa é agraciado com Sant’Ana.
Retornando a Portugal em 1533, Martim Afonso de Sousa é, apenas quatro meses depois, nomeado Capitão-Mor do mar das Índias, sendo-lhe confiada uma armada de cinco naus, ficando assim encarregue de proteger as possessões portuguesas no Oriente.
Logo ao chegar, prestaria ajuda militar ao sultão de Cambaia, em troca da construção de uma fortaleza portuguesa em Diu. Derrotaria ainda o Marajá de Calecute e combateria os corsários que saqueavam as embarcações portuguesas na região.
Seria nomeado em 1542, por Dom João III, “governador das partes das Índias”, o equivalente ao mais comummente falado Vice-Rei da Índia, posto onde permaneceria até o ano de 1545.
Retornado a Portugal, Martim Afonso de Sousa tornar-se-ia Conselheiro de Estado, acabando por falecer em Lisboa, no ano de 1571, tendo sido enterrado no Convento de São Francisco da Cidade.

Miguel Louro

15/05/2022

Para celebrar o evento “Aqui na Bairrada” realizámos uma caminhada de descoberta das caves e adegas de Anadia e alguns dos pontos de paragem obrigatória para...

Um pouco do dia de hoje.Fotos sem ser trabalhadas.Sermão de encontro 2022
03/04/2022

Um pouco do dia de hoje.
Fotos sem ser trabalhadas.
Sermão de encontro 2022

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