03/06/2025
This photo was taken less than a week, he lost his wife, his friend, his companion of 53 years. And I lost my mom, my friend, the one I called for everything from baking tips to stain removal to life advice.
For years, I would correct people: “He’s not my dad, he’s my stepdad.”
He was always quiet, not the affectionate type.
There were times I resented him. My mom was always there for him, and took care of him, and now, I see things differently.
They came from another time, shaped by war, hunger, and dictatorship. They lived through things I can only try to understand.
Healing sometimes comes through grief. And grief can open the door to forgiveness, to extending grace and understanding… time is short.
In the end, what we have are these moments… and a chance to appreciate what was, and accept what wasn’t.
This past February, we went out to eat. When the waiter came over, I said, “My father would like…” He didn’t hear me.
But for the first time, I didn’t feel the need to correct myself or others! He stood by my mom until the very end. He’s 86 | almost 87 | and still drives a taxi.
🇧🇷Esta foto foi tirada apenas alguns dias depois que ele perdeu sua esposa, sua amiga, sua companheira de 53 anos.
E eu perdi minha mãe, minha amiga, aquela para quem eu ligava para tudo, desde dicas de culinária até remoção de manchas e conselhos de vida.
Durante anos, eu corrigia as pessoas: "Ele não é meu pai, ele é meu padrasto."
Ele sempre foi quieto, não do tipo afetuoso. Houve momentos em que eu sentia ressentimento por ele. Minha mãe sempre esteve lá por ele, cuidou dele, e agora, vejo as coisas de forma diferente.
Eles vieram de outra época, moldados pela guerra, fome e ditadura.
Viveram coisas que eu só posso tentar compreender.
Às vezes, a cura vem através do luto. E o luto pode abrir a porta para o perdão, para a graça e compreensão, porque o tempo é curto.
No fim, o que temos são esses momentos… e a chance de apreciar o que foi, e aceitar o que não foi.
Em fevereiro passado, saímos para comer. Quando o garçom chegou, eu Quando o garçom chegou, eu disse: “Meu pai gostaria de…” Ele não me ouviu.
Mas, pela primeira vez, não me corrigi. Ele tem 86 anos!