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Luís Guilherme Fisio

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Luís Guilherme Fisio

Fisioterapeuta

21/06/2022

Final de uma época espectacular onde para além das vitórias e conquistas dentro do campo senti e vibrei com o que se passou fora do relvado. As conquistas dos títulos são imortalizadas neste ano de centenário. Os sacrifícios, o espírito de grupo, a união e a entrega que existiram por parte de todos vocês ficam registados em cada um de nós. Só quem está dentro é que sabe. E não precisa de ser de outra forma! Obrigado 💛🖤

27/04/2022

FIFA 11+Shoulder

23/02/2021

Inatividade Física e COVID-19

Pinho, Cristiano Silva et al “The effects of the COVID-19 pandemic on levels of physical fitness” (2020)

Physical Activity - World Health Organization

18/02/2021

Standing Heel Rise para avaliação da função do gémeo. Cálculo de valores normativos. _________________________________________________ Hébert-Losier, K et al. “Updated reliability and normative values for the standing heel-rise test in healthy adults.” (2017)

20/02/2020

Última fase reabilitação - Return to Play - após ruptura bíceps femural. Trabalho de campo com foco na agilidade, pliometria, mudanças de velocidade e direção, força com tração de elástico e treino específico da modalidade. Uma vez que o atleta em questão é central procurou-se adicionar alguns exercícios em que se trabalhou a impulsão vertical seguida de aceleração (subida da linha defensiva) e mudança de direção e velocidade (bola nas costas). Seguimos fortes! 💪🏼💪🏼

14/01/2020

⚠️HIP THRUST⚠️

📌Pode aumentar a atividade neuromuscular dos extensores da coxa (grande glúteo).
📌Quanto maior a distância entre os pés e a barra maior é a atividade do grande glúteo.
📌No topo da fase concêntrica a atividade do grande glúteo é maior.
📌Diminuindo os graus de flexão colocando os pés mais à frente aumenta o recrutamento dos isquiotibiais sem alterar a excitação do grande glúteo.
📌O deadlift demonstra maior ativação do biceps femural comparado ao hip thrust.
📌Hip thrust mostrou um aumento no sprint a 10 e 20 metros e mudança de direção maior comparativamente ao squat.
📌Squat mostrou um maior aumento do salto contra movimento mas as diferenças não foram claras comparativamente ao grupo que realizou hip thrust.

09/01/2020

Exercício de trabalho de velocidade com simulação de postura em sprint e feedback verbal 💨💨

25/12/2019

📌 Lesões da coxo-femural correspondem a 16% das leões em atletas profissionais.
📌 Lesões relacionadas ao adutor contribuem para 63% dessa percentagem.
📌 O Protocolo Copenhaga (PC) consiste num exercício excêntrico de fortalecimento que optimiza os rádios de força excêntrica entre adutores e abdutores.
📌 Rácios de força adução-abdução entre 1.25 e 1.6 parecem reduzir o risco de lesão em atletas.
📌 O PC mostrou aumentar os níveis de força de adutores e diminuir problemas relacionados com a coxo-femural, contudo delayed onset of muscle soreness (DOMS) foi muitas vezes observado.
📌 Um Protocolo Copenhaga Progressivo Modificado (PCPM) começa com contrações isométricas progredindo para o exercício base e foi desenhado para reduzir o DOMS associado ao protocolo.
📌 Este PCPM mostrou aumentar a força de adutores e optimizar os rácios adutor-abdutor em atletas profissionais obtendo ainda valores de DOMS baixos sugerindo que pode ser uma boa estratégia a adotar em programas de treino sem afetar negativamente a performance dos atletas.
📌 Contudo o estudo não teve um período de follow-up suficiente para perceber de forma precisa o seu efeito preventivo.

15/12/2019

A pirâmide desenhada pelo espelha a importância da gestão de carga como base da prevenção de lesão.
Para isso são necessárias estratégias para monitorização de carga. Uma das mais famosas é o controlo da carga Aguda:Crónica.
Esta estratégia é feita através do rácio da carga aguda (carga de treino/jogo nos últimos 7 dias p.e.) pela carga crónica (carga de treino/jogo nos últimos 28 dias).
Através deste rácio conseguimos perceber se o atleta está em em zonas de risco ou em zonas ótimas de carga como demonstra a imagem 2.
Nós no utilizamos a estratégia da percepção de esforço, para o cálculo dos racios, onde o atleta relata o nível de esforço no treino numa escala de 1-10 que de seguida é multiplicado pelo tempo de treino obtendo assim a carga da sessão. A carga diária corresponde ao valor agudo e integra as sessões de treino de um dia e a carga crónica é obtida pela média das cargas diárias do mês anterior. Esta estratégia é fácil de aplicar e não apresenta custos. É uma mais valia quer para a equipa clínica como para a equipa técnica!

11/12/2019

A importância do treino de força e mobilidade no futebol , a tentar mudar mentalidades 💪

11/12/2019

O nosso escritório no ! Cada vez mais a área de treino é maior comparativamente à de marquesas 💪🏼💛🖤

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