A L Clínica Médica e Laboratorial

A L   Clínica Médica e Laboratorial Neurologia, Neurofisiologia, Neuropsicologia, Clínica Geral
Apoio Hospitalar
Investigação e Formação Científica

A "AL Clínica Médica e Laboratorial" fundamentando-se nos conhecimentos adquiridos na especialidade médica de Neurologia e Neurofisiología Clínica e utilizando as últimas tecnologías, tem como objectivo principal a abordagem personalizada e de qualidade na exploração funcional do sistema nervoso com fins diagnósticos, prognósticos e terapéuticos. Presta também cuidados médicos de Clinica Geral e no âmbito da Neuropsicologia .

A AL Clínica Médica e Laboratorial no Congresso de Neurologia 2024-Comunicação oral -Prof.Dr. Alberto Leal -"Epilepsia"-...
28/10/2024

A AL Clínica Médica e Laboratorial no Congresso de Neurologia 2024

-Comunicação oral -Prof.Dr. Alberto Leal -"Epilepsia"

-Apresentação de um artigo cientifico:
"O nosso colaborador Prof .Daniel Borges (Fisiologia Clinica) em conjunto com Prof. Alberto Leal da AL Clínica, publicou importante artigo científico sobre método inovador de estudo de patologia do sono em ambulatório, no âmbito do seu programa de doutoramento.
O trabalho insere-se na linha de investigação do nosso laboratório dedicada ao desenvolvimento de novas tecnologias com impacto na investigação individual dos pacientes no seu ambiente natural."

10/10/2024

Uma alimentação equilibrada pode desempenhar um papel fundamental no controlo, particularmente na epilepsia refractária e na epilepsia associada a síndrome de défice de GLUT-1.

Certas dietas, como a cetogénica, têm mostrado eficácia na redução da frequência e intensidade das crises epiléticas em alguns doentes. Esta dieta, rica em gorduras e pobre em hidratos de carbono, ajuda a estabilizar a atividade elétrica do cérebro, o que pode ser benéfico para quem sofre de epilepsia. Além disso, uma alimentação saudável e variada pode contribuir para o bem-estar geral e ajudar a minimizar os efeitos secundários dos medicamentos antiepiléticos.

Consulte sempre o seu médico ou nutricionista para adaptar a dieta às suas necessidades específicas e melhorar a qualidade de vida.

Investigação- Artigo cientifico -patologia do sono em ambulatório O nosso colaborador Daniel Borges (Fisiologia Clinica)...
10/10/2024

Investigação- Artigo cientifico -patologia do sono em ambulatório

O nosso colaborador Daniel Borges (Fisiologia Clinica) em conjunto com Prof. Alberto Leal da AL Clínica, publicou importante artigo científico sobre método inovador de estudo de patologia do sono em ambulatório, no âmbito do seu programa de doutoramento.
O trabalho insere-se na linha de investigação do nosso laboratório dedicada ao desenvolvimento de novas tecnologias com impacto na investigação individual dos pacientes no seu ambiente natural.

MONITORIZAÇÃO VIDEO-EEG DAS EPILEPSIAS EM CASA (24-72H)  Para estudo detalhado das epilepsias, adquirimos o sistema mais...
10/10/2024

MONITORIZAÇÃO VIDEO-EEG DAS EPILEPSIAS EM CASA (24-72H)

Para estudo detalhado das epilepsias, adquirimos o sistema mais recente de monitorização Video-EEG em Ambulatório da marca MICROMED.
Disponibilizamos monitorizações video-EEG com qualidade médica em casa dos pacientes, por periodos de 24 a 72h, incluindo fins de semana.
Ao prescindir do internamento em unidade hospitalar do Video-EEG convencional obtemos ganhos económicos significativos sem comprometer a objectividade do estudo.

25/06/2024

Alguns estímulos luminosos e certos padrões visuais podem desencadear crises em pessoas suscetíveis - isto é, que têm fotossensibilidade.

São exemplos destes estímulos: Luz pulsátil/intermitente, flash coloridos, sequências rápidas de imagens ou padrões geométricos.

De facto, apenas 3% das pessoas com epilepsia apresentaram uma maior suscetibilidade para crises quando expostas a estes estímulos. Ou seja, nem todas as pessoas com epilepsia vão ter crises quando expostas a estímulos luminosos.

"Era menor que um grão de arroz, começámos a cortá-lo e a olhar para ele, era realmente bonito": era um pedaço de cérebr...
29/05/2024

"Era menor que um grão de arroz, começámos a cortá-lo e a olhar para ele, era realmente bonito": era um pedaço de cérebro humano"
E esse pedaço de cérebro foi o início de uma descoberta "notável" e "maravilhosa" agora revelada
Google e Harvard revelam o mapa mais detalhado de sempre do cérebro humano
https://h01-release.storage.googleapis.com/gallery.html
Há dez anos, Jeff Lichtman - professor de biologia molecular e celular na Universidade de Harvard - recebeu uma pequena amostra de cérebro no seu laboratório.

Embora minúsculo, o 1 milímetro cúbico de tecido era suficientemente grande para conter 57.000 células, 230 milímetros de vasos sanguíneos e 150 milhões de sinapses.

"Era menor que um grão de arroz, mas começámos a cortá-lo e a olhar para ele e era realmente bonito", diz. "Mas, à medida que íamos acumulando os dados, apercebi-me de que tínhamos muito, muito mais do que aquilo com que podíamos lidar."

Por fim, Lichtman e a sua equipa acabaram por obter 1400 terabytes de dados da amostra - aproximadamente o conteúdo de mais de mil milhões de livros. Agora, após uma década de estreita colaboração da equipa do laboratório com cientistas da Google, esses dados transformaram-se no mapa mais detalhado de uma amostra de cérebro humano alguma vez criado.

300 milhões de imagens
A amostra de cérebro veio de um paciente com epilepsia grave. Segundo Lichtman, o procedimento habitual é remover uma pequena porção do cérebro para parar as convulsões e depois analisar o tecido para verificar se está normal. "Mas a amostra era anónima, pelo que não sabia quase nada sobre o doente, a não ser a idade e o s**o."

Para analisar a amostra, Lichtman e a sua equipa começaram por cortá-la em secções finas utilizando uma faca com uma lâmina de diamante. As secções foram depois mergulhadas numa resina dura e cortadas novamente, muito finas. "Cerca de 30 nanómetros, ou seja, aproximadamente um milésimo da espessura de um cabelo humano. Eram praticamente invisíveis, se não fosse o facto de as termos tingido com metais pesados, o que as tornava visíveis quando se faziam imagens de eletrões."

A equipa acabou por obter vários milhares de fatias, que foram recolhidas com uma fita adesiva feita à medida, criando uma espécie de tira de filme: "Se tirarmos uma fotografia de cada uma dessas secções e alinharmos essas imagens, obtemos um pedaço tridimensional do cérebro ao nível microscópico".

Foi nessa altura que os investigadores perceberam que precisavam de ajuda com os dados porque as imagens resultantes iriam ocupar uma quantidade significativa de armazenamento.

Lichtman sabia que a Google estava a trabalhar num mapa digital do cérebro de uma mosca da fruta, lançado em 2019, e tinha o hardware de computador certo para o trabalho. Entrou em contacto com Viren Jain, um investigador sénior da Google que estava a trabalhar no projeto da mosca da fruta.

"Havia 300 milhões de imagens separadas nos dados de Harvard", conta Jain. "O que faz com que haja tantos dados é o facto de estarmos a obter imagens com uma resolução muito elevada, ao nível de uma sinapse individual. E só nessa pequena amostra de tecido cerebral havia 150 milhões de sinapses."

Para dar sentido às imagens, os cientistas da Google utilizaram processamento e análise baseados em inteligência artificial, identificando o tipo de células presentes em cada imagem e a forma como estavam ligadas. O resultado é um modelo 3D interativo do tecido cerebral e o maior conjunto de dados alguma vez obtido com esta resolução da estrutura de um cérebro humano. A Google disponibilizou-o online com o nome 'Neuroglancer' e, na mesma altura, foi publicado um estudo na revista Science do qual Lichtman e Jain são coautores.

Compreender o cérebro
A colaboração entre as equipas de Harvard e da Google resultou em imagens coloridas que tornam os componentes individuais mais visíveis, mas que, de resto, são uma representação fiel do tecido.

"As cores são completamente arbitrárias", explica Jain. "O objetivo é que não estejamos a inventar - estes são os neurónios reais, os fios reais que existem neste cérebro, e estamos apenas a torná-los convenientes e acessíveis para os biólogos verem e estudarem."

Os dados continham algumas surpresas. Por exemplo, em vez de formarem uma única ligação, os pares de neurónios têm mais de 50. "Isto é como se duas casas num quarteirão tivessem 50 linhas telefónicas separadas a ligá-las. O que é que se passa ali? Porque é que estão tão fortemente ligadas? Ainda não sabemos qual é a função ou o significado deste fenómeno, vamos ter de o estudar melhor", diz Jain.

Eventualmente, a observação do cérebro a este nível de pormenor pode ajudar os investigadores a compreender condições médicas não resolvidas, segundo Lichtman.

"O que é que significa compreender o nosso cérebro? O melhor que podemos fazer é descrevê-lo e esperar que, a partir dessas descrições, se perceba, por exemplo, como os cérebros normais são diferentes dos cérebros desordenados em doenças psiquiátricas de adultos ou distúrbios do desenvolvimento, como o espetro do autismo - esse tipo de comparação será muito valioso", explica. "Eventualmente, dar-nos-á uma ideia do que está errado, o que, na maioria dos casos, ainda não sabemos."

Lichtman também acredita que o conjunto de dados pode estar repleto de outros pormenores surpreendentes que, devido à sua dimensão, ainda não foram descobertos: "E é por isso que o estamos a partilhar online, para que qualquer pessoa possa olhar para ele e descobrir coisas."

A seguir, a equipa responsável pelo projeto pretende criar um mapa completo do cérebro de um rato, o que exigiria entre 500 e 1000 vezes a quantidade de dados da amostra do cérebro humano.

"Isso significaria 1 exabyte, ou seja, 1.000 petabytes", diz Lichtman. "Muitas pessoas estão a pensar muito sobre como vamos fazer isto e estamos no primeiro ano de uma prova de princípio de cinco anos. Penso que seria um momento decisivo para a neurociência, ter um diagrama completo da cablagem do cérebro dos mamíferos. Responderia a muitas, muitas perguntas. E, claro, revelaria muitos mais problemas, coisas de que não estávamos à espera."

E que tal mapear um cérebro humano inteiro? Isso seria 1000 vezes maior, diz Lichtman, o que significa que os dados ascenderiam a 1 zettabyte. Em 2016, esse foi o tamanho de todo o tráfego da Internet durante o ano, de acordo com a Cisco. Atualmente, refere Lichtman, não só seria difícil armazenar essa quantidade de dados como também não existiria uma forma eticamente aceitável de obter um cérebro humano imaculado e bem preservado.

Desbravar novos caminhos
"Este estudo é maravilhoso e há muito a aprender com dados como este", considera Michael Bienkowski, professor assistente de fisiologia e neurociência na Keck School of Medicine da Universidade do Sul da Califórnia.

"Muito do que pensamos compreender sobre o cérebro humano é extrapolado a partir de animais, mas uma investigação como esta é fundamental para revelar o que verdadeiramente nos torna humanos. A visualização dos neurónios e de outras células cerebrais é um verdadeiro desafio devido à sua densidade e complexidade. O atual conjunto de dados não capta as ligações de longo alcance", afirma Bienkowski.

"De que outras regiões cerebrais provêm estas entradas e para onde vão as saídas depois de deixarem a área? Mas ver todos estes tipos de células diferentes e as suas interações é incrível e faz-nos apreciar a obra-prima de arquitetura que a vida nos deu", acrescenta Bienkowski.

Andreas Tolias, professor de oftalmologia na Universidade de Stanford, na Califórnia, concorda. "Este é um estudo técnico notável que reconstrói a estrutura do córtex humano em alta resolução. Fiquei particularmente entusiasmado com a descoberta de axónios raros capazes de formar até 50 sinapses. Esta descoberta é intrigante e levanta questões importantes sobre os seus papéis computacionais."

O projeto de mapeamento do cérebro abre a porta a futuras investigações, segundo o neurocientista Olaf Sporns.

"Cada cérebro humano é uma vasta rede de milhares de milhões de células nervosas", diz Sporns, professor de ciências psicológicas e cerebrais na Universidade de Indiana. "Esta rede permite que as células comuniquem, em padrões muito específicos que são fundamentais para a memória, o pensamento e o comportamento. Mapear esta rede, o conectoma humano, é fundamental para perceber como funciona o cérebro", acrescenta, referindo que o estudo abre novos caminhos para este importante objetivo e oferece novas e excitantes oportunidades de exploração e descoberta.

Trabalho apresentado no 36 Encontro Nacional de Epileptologia “A análise da conectividade EEG melhora significativamente...
08/03/2024

Trabalho apresentado no 36 Encontro Nacional de Epileptologia

“A análise da conectividade EEG melhora significativamente o desempenho de métodos não invasivos para determinação da dinâmica intracraniana da actividade epiléptica e correlação com lesões estruturais “

Epilepsia.pt | Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto | Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa | Faculdade de Medicina da Universidade do Porto | Instituto Superior Técnico

AL Clínica Médica e Laboratórial Presente no 36 Encontro Nacional da Epileptologia- Comunicação Oral “Estudo Exploratóri...
24/02/2024

AL Clínica Médica e Laboratórial
Presente no 36 Encontro Nacional da Epileptologia

- Comunicação Oral
“Estudo Exploratório da Incidência de oscilações de alta frequência na Epilepsia Pediátrica

- Poster
“Monitorização Home Vídeo-EEG em eventos paroxísticos na idade Pediátrica “

-“Conectividade ictal e interictal durante gelásticas associadas a displasia cortical focal no Gyrus Cingulado “

-“ Localização da área epileptogénica na Epilepsia Occipital Visual da Infância (COVE)”

23/02/2024

A AL Clínica estará presente!

O 36º Encontro Nacional de Epileptologia (ENE) irá decorrer nos dias 8 e 9 de março de 2024 no Hotel Dona Inês, na cidade de Coimbrra, tendo como tema principal “Epilepsia e Cognição”.
O programa do 36º ENE irá abranger temas como cognição e encefalopatias epilépticas e do desenvolvimento, relação bidireccional entre a epilepsia e doenças neurodegenerativas ou repercussão da medicação anti-crises realizada durante a gravidez na cognição das crianças.

09/02/2024
EEG AMBULATÓRIO (24-72h)Registo cerca de 24 horas, cobrindo a totalidade da vigilia e sono nocturno. Maior que o periodo...
30/12/2023

EEG AMBULATÓRIO (24-72h)
Registo cerca de 24 horas, cobrindo a totalidade da vigilia e sono nocturno. Maior que o periodo de 1 hora dos EEGs de rotina, aumentando a probabilidade de documentar aspectos raros da disfunção eléctrica cerebral associada à epilepsia.
Em casos seleccionados é possivel o registo até 72 horas de forma autónoma.

EEG AMBULATÓRIO DE LONGA DURAÇÃO EM EPILEPSIAOs avanços nos equipamentos de EEG possibilitam os registos prolongados for...
30/12/2023

EEG AMBULATÓRIO DE LONGA DURAÇÃO EM EPILEPSIA

Os avanços nos equipamentos de EEG possibilitam os registos prolongados fora do laboratório, melhorando a tolerabilidade e reduzindo custos em relação aos efectuados em ambiente hospitalar. A Epilepsia é a área que mais pode beneficiar destes desenvolvimentos.
- EEG Ambulatório 24-72h
-EEG Ambulatório Sumário
-Video-EEG Ambulatório
-Investigação

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Segunda-feira 09:00 - 19:00
Terça-feira 09:00 - 19:00
Quarta-feira 09:00 - 19:00
Quinta-feira 09:00 - 19:00
Sexta-feira 09:00 - 19:00

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Consultas e Exames Médicos a adultos e crianças, no âmbito da Neurologia e da Neurofisiologia, para exploração funcional do sistema nervoso com fins diagnósticos, prognósticos e terapêuticos.

A "AL Clínica Médica e Laboratorial" fundamentando-se nos conhecimentos adquiridos na especialidade médica de Neurologia e na Neurofisiología Clínica, utilizando as últimas tecnologías de diagnóstico e resultados dos trabalhos de investigação, tem como objectivo principal a abordagem personalizada e de qualidade, na exploração funcional do sistema nervoso com fins diagnósticos, prognósticos e terapéuticos. Presta também cuidados médicos de Clinica Geral e no âmbito da Neuropsicologia .

O consultório foi inaugurado em 2001 e desde então tornou-se gradualmente um centro de referência em electroencefalografia pediátrica. De uma fase inicial em que realizávamos somente registos EEG de vigilia e sono, evoluimos para registos EEG mais prolongados (24-72h) em ambulatório, estudos poligráficos do sono, monitorizações video-EEG de 12h (nocturnas) e mais recentemente EEGs de Alta Resolução (128 eléctrodos) e Registos EEG-Ressonância Magnética Funcional. Introduzimos também estudos fora do laboratório em doentes hospitalizados em situação critica, nomeadamente na idade neonatal. Concomitantemente temos desenvolvido intensa actividade de investigação clinica na àrea da neurofisiologia das epilepsias.