Luísa Ilsa Camejo - Alma e Artes

Luísa Ilsa Camejo - Alma e Artes Desenvolvimento Humano e Orientação Espiritual Orientação e aconselhamento intuitivo via online e à distância.

Consultas presenciais sujeitas a confirmação de marcação.

O Matricis foi um programa direccionado para o empoderamento feminino das mulheres que chegaram até ele. Um reset e repo...
08/09/2025

O Matricis foi um programa direccionado para o empoderamento feminino das mulheres que chegaram até ele. Um reset e reposicionamento para quem participou que ainda revebera na energia emanada em cada edição.

Era vivido com tanta intensidade que houve divórcios, mudanças de carreiras, reposicionamentos familiares e outros que aconteceram ainda durante (e mesmo depois) de cada edição.

Por outro lado, houve também quem escolhesse viver a sombra e continuar nela usando bodes expiatórios para exorcizar os seus demónios.

🔥 E até tivemos um altar que se incendiou até às cinzas numa das primeiras edições 🔥

O que me foi ensinado foram duas grandes lições que tenho levado para todos os meus trabalhos e inclusive para a minha vida pessoal:

⚜️ Não detenho o controle nem sou responsável pelas escolhas dos outros (mesmo dentro de um trabalho criado e sustentado por mim)

⚜️ A maior liberdade que me posso conceder é a liberdade de ser mal interpretada (este que é o meu mantra desta temporada de eclipses e que me remete imediatamente para a energia de Joana D'Arc e para Maria Madalena)

O Matricis terminou mas a paixão pelo universo feminino e a expansão através da energia feminina continua a acontecer em espirais em outros niveis que nunca imaginei alcançar.

A actualização sobre a energia e o papel do feminino está a acontecer.

Espreita ali na bio o evento que vai ter lugar no dia 1 de Outubro sobre os Novos Códigos do Feminino.

Neste primeiro portal de eclipses há um término karmico a acontecer. Histórias traumáticas com sabor a vidas passadas e ...
07/09/2025

Neste primeiro portal de eclipses há um término karmico a acontecer.

Histórias traumáticas com sabor a vidas passadas e padrões karmicos em loops incessantes estão no ponto de se dissolver nas águas piscianas.

O que pode vir à tona são medos inexplicáveis, conflitos internos, situações repetitivas que já não fazem sentido.

O que tem vindo ao foco da consciência nestes ultimos dias ou semanas é a ilusão que nasce para a luz e que quer desintegrar-se gradualmente perante ela.

Agarra esta oportunidade de verbalizar e materializar a tua intenção clara deixando nos comentários a resposta a esta pergunta:

O que é que preciso largar de uma vez por todas?

✨️E assim é,
assim está feito!✨️

Artwork | Ed Perkins

Na minha infância pude contemplar muitas vezes a parede por detrás da porta da cozinha da casa da aldeia do meu pai onde...
22/07/2025

Na minha infância pude contemplar muitas vezes a parede por detrás da porta da cozinha da casa da aldeia do meu pai onde ficavamos quando iamos de visita.

Um correr de bilhas de barro expostas em fileira por parteleiras feitas à medida que embora escondidas atrás da porta aquela parede ganhava destaque e timidamente competia com a grande lareira da sala.

Haviam bilhas de todo o tamanho desde as mais pequenas às da minha altura que me punha a pensar como seria possível alguém transportar tal bilha cheia de água. Vim a descobrir mais tarde que essas ficavam em casa e que iam sendo cheias por outras bilhas que não aquelas que essa sim iam às fontes buscar as águas.

Havia magia naquela parede cheia de bilhas dispostas num correr que faria inveja a qualquer museu etnografico.

A água que se retirava com uma caneca mais pequena de barro mergulhava naquele buraco frio e escuro e reaparecia magicamente com uma boa quantidade para encher um ou mais copos com uma água fresca e de cheiro a terra. Água Viva.

Mesmo já depois de existir água corrente na casa a parede manteve-se e permaneceu a práctica comum uma mulher ir buscar água às fontes acompanhada de uma bilha transportada à cabeça.

Estas mulheres já foram figuras essenciais no seio da aldeia. Aguadeiras, chamavam-lhes. Mulheres que traziam as águas às casas sendo pagas pu não, sendo sa casa ou não,. Todas elas representando o simbolismo da resiliência feminina e da vida comunitária. Tal como a própria água, que corre resiliente e nutrindo a tudo e a todos por onde passa em total devoção.

Hoje. Com as memórias ancestrais dos códigos congelados finalmente a fluir. Livremente para aqueles que estão despertos, presentes, atentos e ousados.

O que será que a água tem para te dizer?

O Vislumbre das Águas
Sessão Oráculo
(Link na bio da página)

O povo Português nutre uma grande conexão e sabedoria ancestral com o mistério que sãoas águas. Está-nos no sangue: na n...
06/07/2025

O povo Português nutre uma grande conexão e sabedoria ancestral com o mistério que são
as águas.

Está-nos no sangue: na nossa história como povo, nos nossos fluidos corporais e temos transportado no nosso ADN, geração após geração.

Habitamos a estação do fogo, da luz solar e do calor mas também das águas que nos pedem para nos deixarmos ser guiados, sem oferecer resistência, apontando o caminho mais curto para alcançar a plenitude do Ser.

As nossas ancestrais deslocavam-se por esta altura às nascentes, rios e fontes, onde habitam ninfas, deusas e outros espíritos da natureza, como forma de agradecimento, veneração e reconhecimento da sacralidade e importância do essencial equilíbrio que as águas trazem a este momento do ano. Da mesma maneira que as festas desta altura nos reafirmam essa relevância com os sinais que persistiram ao longo dos tempos, onde quase sempre há um elemento, símbolo ou ritual presente invocativo das águas.

De uma perspectiva mágica e na forma de Espelho e Portal, as águas representam uma janela para o universo interdimensional. Pedem-nos agora um mergulho ao inconsciente para tocar na verdade mais essencial.

No vislumbre espelhado sobre estas águas chegaremos à profundidade de onde emerge a sabedoria oculta e inteligente de outros mundos.

O Vislumbre das Águas
Sessão oráculo
44€

(Link na bio para mais info ou inscrição)

Artwork:
O Vislumbre das Águas
Colagem digital
Luísa Ilsa Camejo

Quando cheguei à decada dos 40 passei a ter urgência em me cumprir. O tempo passou a ter uma etiqueta com valor monetári...
04/07/2025

Quando cheguei à decada dos 40 passei a ter urgência em me cumprir. O tempo passou a ter uma etiqueta com valor monetário mas raramente esse tempo retornava para mim com no valor marcado na etiqueta.

6 anos depois lido com a frustração de ver um investimento de muitas horas e anos consecutivos no meu trabalho, em formações, noites encurtadas e a saúde em risco com um retorno muito aquém do que esperava.

Até que entendi que a etiqueta que dava um valor ao meu tempo aprisionava-me.

Foi um caminho gradual até chegar aqui e agora onde já não comprometo o meu tempo em prole de números e retornos monetários.

Passei a valorizar a liberdade de poder MESMO fazer o que quero no momento em que sinto ser o apropriado. E calei a voz opressiva que me gritava que já não tinha tempo, que estava a ficar para trás e que o que viria para a frente era um panorama de escassez.

Sou atípica. Não sigo o timeline do humano bem adaptado à sociedade. É desafiador porque não há um reconhecimento e muitas vezes olhares de desdém e até de desconfiança. Vejo o mundo de uma outra prespectiva que para muitos é arrojada e para outros louca. E ainda tenho muito que desenraizar de uma sociedade que se valoriza com números, diplomas, estatutos com conquistas materiais ou ditadas por outros.

Hoje sei que tenho feito um longo caminho de pequenas vitórias que me fazem crescer cada vez mais enraizada em mim e no que realmente sou encaminhada para aquilo que realmene faz a minha alma dançar.

Hoje permito-me descansar em paz com a confiança de que sou suportada, de que me tenho cumprido dia após dia mesmo que por vezes eu propria não o consiga reconhecer pois o caminho é longo, lento e de muita persistência. 

Hoje sei que permito-me descanso para ganhar lanço.

Este círculo também sustenta espaço às mulheres que estão na fase de concepção ou gestação mas que passaram anteriorment...
19/06/2025

Este círculo também sustenta espaço às mulheres que estão na fase de concepção ou gestação mas que passaram anteriormente por uma interrupção de gravidez seja ela voluntária ou involuntária.

Muitas vezes as reminiscências do bebé que habitou brevemente o nosso útero encontram-se activas e a ocupar o espaço e as condições favoráveis para uma bem sucedida concepção, gestação e suave parto.

As emoções não processadas ocupam o vazio necessário para o novo vínculo se estabelecer, a dor da perda pode estar a magnetizar mais perdas e a culpa que paira na nossa mente faz sombra a uma gestação vivida em amor.

A perda de um filho não pode ser apagada nem substituída com a vinda de um novo rebento mas pode ser subliminada a partir do momento em que é reconhecida como aquilo que é, uma perda.

Um filho não nascido será sempre um filho ainda que nunca chegue à vida. É único e terá sempre o seu lugar no teu ventre, coração e família.

E quando este lugar, tempo e amor de luto é aceite pela mãe, ela garante que existe um lugar de amor para tudo o que é amor na sua vida. Ela garante a criação de um novo espaço para gestar uma nova vida. Um novo amor. Um novo vínculo.

HONRAR AS PERDAS
Círculo de Perdas Gestacionais e Neonatais
22 de Junho
10h 12h

Inscrições:
avozdadeusa@gmail.com

Artwork by Luísa Ilsa Camejo

A interrupção de uma gravidez seja por decisão, necessidade ou pela ordem natural da vida deixa muitas vezes um rasto si...
12/06/2025

A interrupção de uma gravidez seja por decisão, necessidade ou pela ordem natural da vida deixa muitas vezes um rasto silencioso de dor difícil de nomear.

Para os pais, é um luto invisível — o luto por uma vida que não chegou a florescer, mas que já existia no coração. É um vazio que habita tanto o corpo como a alma, uma ausência que se sente no que não foi.

Este momento pode ser vivido como uma travessia. A possibilidade deste ser que não chegou a Ser continua presente envolta em mistério e amor.

A perda não apaga o vínculo, apenas o transforma.

Aqui ofereço espaço para este encontro com o invisível ajudando os pais a encontrar sentido na dor.

Dia 22 de Junho às 10h
Mais informações no link da bio ou em avozdadeusa@gmail.com

O lado negro da maternidade é um fosso negro sem fundo do qual muito poucas de nós se atrevem a falar. Há tantas dimensõ...
19/05/2025

O lado negro da maternidade é um fosso negro sem fundo do qual muito poucas de nós se atrevem a falar. Há tantas dimensões, tantas questões, emoções e feridas abafadas e atiradas para esse fosso do qual ninguém fala ou quer falar.

Porque de alguma maneira parece que falar do lado negro da maternidade passa por assumir que não deveriamos ter sido elegidas como mães.

Numa cultura onde o papel da mãe é idolatrado ao mesmo tempo onde se exige a perfeição, santidade e a imaculada concepção (spoiler: temos filhos por isso já f☆dem○s ou já fomos f☆did♤s) torna-se uma tarefa hercúlea com topping extra com sabor a he***na.

Yep!... Totalmente inalcançável.

Mas por algum motivo continuamos a achar que devemos contribuir para esse feito e perdemos a vida a empurrar o que cheira mal para o fosso e a vestir as vestes da Virgem Maria. 

Ninguém nos fala do lado negro quando se fala da maternidade, sobre filhos e sobre ser mãe, antes, durante ou depois. Tomamos a decisão de colocar o coração no papel de mãe, completamente iludidas que vamos sentir mais amor, quando o que a maternidade nos mostra é que não somos iguais aos homens e depois separa-nos da mulher que fomos para levar-nos para mais longe de nós.

E aí de mim dizer que me arrependi de ser mãe! É como se ao verbalizar o arrependimento pusesse em causa a vida dos meus filhos. Sim, assim, de repente, num espaço de 3 segundos, caem para o lado mortos!

Ser mãe é um papel feminino bem cotado no mercado mas muito mal pago e extensamente explorado.

Vamos falar a sério sobre maternidade? 

Nos próximos meses vou trazer aqui ao perfil temáticas um pouco controversas e até tabu no âmbito da maternidade.

Are you ready?

Colagem Digital | Luisa Ilsa Camejo

Um dia ouvi esta frase que me interpelou depois de sair da boca do meu professor e logo ali senti ter tocado numa verdad...
14/04/2025

Um dia ouvi esta frase que me interpelou depois de sair da boca do meu professor e logo ali senti ter tocado numa verdade profunda que decidi embrulhar e trazer para a minha vida:

"Olhar não é ver e ver não é só olhar."

Com todo o malabarismo, para manter todas as bolas da minha vida no ar, deixei de ver para apenas olhar e passar ao lado da Vida.

Porque entre os olhos e o objecto visto acontece uma interacção, uma dança de sentidos que quando é assimilado, através do corpo e do coração, acontece ser presenciado.

Num existe o reconhecimento da existência e no outro o reconhecimento da presença.

Um sem o outro são uma experiência inacabada. Uma realidade incompleta.

É urgente recuperar a testemunha interior que vê a beleza da vida pois num mundo que já não sabe ver(-se) e muito menos olhar(-se) vive-se em franca pobreza.

"Corpo Visão" | Colagem Digital | Luísa Ilsa Camejo

É oficial: foi confirmado recentemente pela comunidade cientifica que os multiuniversos existem. No entanto as realidade...
14/02/2025

É oficial: foi confirmado recentemente pela comunidade cientifica que os multiuniversos existem.

No entanto as realidades paralelas são hologramas (realidades falsas) e estão em franco colapso pelo facto de se apresentarem obsoletas.

Então há que alimentar o bitxo e atrair "gado" para o alimentar.

A multidimensinalidade é vertical e orgânica mas a multiuniversalidade é horizontal e por isso facilmente manipulável e consequentemente muita dela (para não dizer toda) artificial.

O conceito de quantum existe e existe aqui na multidimensionalidade, nesta realidade.

Vamos deixar de cair na esparrela antiga mas de rosto lavado que temos outos "Eus" (mais felizes e mais sábios, mais ricos... com outras condições) num universo lá fora e que se calhar até é possível mudar-nos para lá...

Esta é uma cenoura à frente do b***o para uma manipulação de massas há muito prevista...

O cerco está a apertar.

A Verdade encontra-se dentro de ti e a Ascensão é para baixo.

Os bebés que estão a chegar à terra vem equipados com uma energia andrógina adequada para estabelecer a sustentação ener...
23/01/2025

Os bebés que estão a chegar à terra vem equipados com uma energia andrógina adequada para estabelecer a sustentação energética do que esta Nova Era de Aquário pede neste planeta.

Nem todos terão esta impressão energética mas muitos trarão em simultâneo impressões de traumas de outras vidas e memórias recorrentes de outros planetas.

Como pais poderemos ter dificuldade em lidar com estas questões, vendo os nossos filhos a passar por pesadelos e suores e terrores nocturnos, sonambulismo, identificação com o género oposto, incompreensão da separação de identidades de género, inadaptação ao contexto escolar convencional, entre outras.

A missão dos pais é de serem os guardiões destas crianças ao porporcionar o melhor contexto potencial de desenvolvimento para esta criança, numa sociedade em plena transição.

A minha missão é criar a ponte entre a Alma desta criança e os pais através de orientação, apoio e tradução das necessidades para o maternar e paternar num mundo ainda inóspito à energia destas crianças.

A sessão Blueprint vem neste sentido dar suporte aos pais recalibrando a energia e dissolvendo traumas destas crianças.

Para marcares a tua sessão Blueprint envia-me um email para avozdadeusa@gmail.com

Já se sente o frenesim para a retrospectiva do ano e a urgência em encerrar o ciclo para não deixar nada em aberto.Mas h...
30/12/2024

Já se sente o frenesim para a retrospectiva do ano e a urgência em encerrar o ciclo para não deixar nada em aberto.

Mas há algo de diferente no ar, uma espécie de suspensão do tempo, algo que parece estar inacabado e ao mesmo tempo prestes a acontecer.

Anterior ao calendário gregoriano seguiamos um calendário de 13 meses onde os meses continham cerca de 28 dias (ciclo lunar) à semelhança do ciclo da mulher e respeitando o ciclo das estações. Segundo este calendário o fim de ano seria por volta de 25 de Março.

Actualmente, há outros calendários vigentes e em uso no mundo. como por exemplo o do ano chinês que começa a 29 de Janeiro e situa-se no ano de 4722. Já o ano astrológico inicia-se por volta de 20/21 de Março, altura em que o sol entra em Carneiro (ciclo solar do planeta).

Tendo em conta que existem cerca de 40 calendários em todo o mundo para além do calendário gregoriano as questões surgem:

Poderá ter sido o tempo inventado e assenta numa mera ilusão colectiva? 

Será possível criar um novo calendário adaptado ao ciclo pessoal e em paralelo com os movimentosda natureza?

Ao optar por um calendário diferente estás também a alterar em simultâneo a tua linha de tempo? 

E a derradeira pergunta...
Que linha temporal vais escolher seguir?

Perguntas difíceis para o fim de ano, eu sei!

É que este sentimento de suspensão que se faz sentir no ar é palpável. Reflectem as linhas temporais antigas obsoletas e com o aproximar do fim do ano é mais evidente a necessidade de deixar de seguir carris desactivados e construir novos caminhos que não sejam apenas lineares.

Por aqui encontro-me a fazer as leituras de Travessia Solar que te podem ajudar a ter uma melhor prespectiva do carril e consciência da espiral que podes abrir em 2025.

TRAVESSIA SOLAR 2025
Leitura do teu ano pessoal, mês a mês, casa astrológica a casa astrológica. Tudo muito bem embrulhado com o tema central do ano e finalizando em grande com a mensagem da Alma.

avozdadeusa@gmail.com

Endereço

Barcelos
4755-412

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 10:00 - 15:00
Terça-feira 10:00 - 15:00
Quarta-feira 10:00 - 15:00
Quinta-feira 10:00 - 15:00
Sexta-feira 10:00 - 15:00

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Luísa Ilsa Camejo - Alma e Artes publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Luísa Ilsa Camejo - Alma e Artes:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram