Qualia Uma nova psicoterapia para sentir, reflectir e criar com autenticidade – um percurso de consciência, transformação e expressão plena.

A Qualia é um espaço de inovação e colaboração, onde cada pessoa encontra a sua verdade, realiza-se e cria o bem-comum.

NA QUALIA, A TERAPIA VOLTOU A SER HUMANA E HUMANISTAporque há um momento em que não precisamos de mais métodos — precisa...
04/11/2025

NA QUALIA, A TERAPIA VOLTOU A SER HUMANA E HUMANISTA
porque há um momento em que não precisamos de mais métodos — precisamos de verdade

Há um instante em que a busca por soluções se esgota e o que resta é o desejo de reencontrar o real. Não é vontade de mudar o mundo, é vontade de voltar a sentir o que é verdadeiro. É nesse limiar que começa o trabalho humano. Na Qualia, acreditamos que o sofrimento não é falha, é linguagem. O corpo, a tristeza, a raiva e o silêncio falam — pedem escuta, não correção. O que fazemos é criar o espaço onde essas vozes possam existir com dignidade, onde cada presença se torna parte do campo que cura.

Aqui, a transformação não acontece entre duas pessoas, mas entre presenças que se encontram no mesmo campo de verdade. Quando alguém é recebido sem máscara, algo maior atravessa o espaço e reordena o que estava disperso. A relação deixa de ser instrumento e torna-se organismo vivo. Nesse instante, o humano reencontra o seu lugar natural: não como centro, mas como parte do todo.

Na Qualia não prometemos milagres nem soluções rápidas. O que oferecemos é tempo, escuta e verdade. O processo não elimina a dor, devolve-lhe sentido. Cura não é o oposto de ferida — é o gesto de habitar-se, mesmo quando dói. Quando o humano volta a poder estar em si, com os outros e com o real, a vida recomeça.

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NA QUALIA, FAZEMOS DA VIDA REAL A VERDADEIRA TERAPIAporque é na forma como vivemos que o que sentimos encontra curaA vid...
01/11/2025

NA QUALIA, FAZEMOS DA VIDA REAL A VERDADEIRA TERAPIA
porque é na forma como vivemos que o que sentimos encontra cura

A vida não se resolve em teoria. Resolve-se no gesto que fazemos a seguir. Quando alguém nos procura, não traz apenas ideias sobre si, traz o corpo cansado, a mente em turbilhão, relações que doem, escolhas adiadas e um desejo simples de voltar a respirar. O que fazemos começa aí: no real tal como está, sem promessas mágicas, sem atalhos. A transformação não nasce de controlar emoções, nasce de lhes dar um lugar e de decidir como viver com elas sem nos trair.

É por isso que trabalhamos a passagem do reagir para o responder. Reagir é deixar que o padrão antigo conduza o momento e reproduza mais do mesmo. Responder é criar um intervalo onde cabe consciência, nomear o que acontece por dentro e escolher um gesto que cuida de nós e da relação. Às vezes responder é f**ar calado para não ferir, outras vezes é dizer a verdade com respeito, outras ainda é pedir ajuda sem dramatizar. Quando este eixo se instala, a vida não f**a perfeita, f**a mais governável por dentro.

Também distinguimos entre sentir e fazer. Não pedimos que a tristeza acabe para então agir melhor. Agimos melhor mesmo tristes. Quem aprende a sustentar o desconforto descobre que o sentido nasce da coerência entre o que é dito e o que é feito, não da ausência de dor. E aí entra a reparação. Não basta reconhecer o erro, é preciso voltar, olhar nos olhos, ajustar rotinas que nos estavam a destruir, parar o consumo que anestesia, repor horas de descanso, reabrir conversas difíceis, integrar o que se aprendeu para que o próximo passo seja mais verdadeiro.

A utilidade prática aparece quando levamos esta atenção para os lugares comuns do dia. No trabalho, onde a pressa pede reacção, treinamos o intervalo que permite decidir. Em casa, quando a irritação sobe, trocamos o automatismo por palavras simples e precisas em vez de acusações vagas. Nas relações, aprendemos o tempo certo de falar e o tempo necessário de ouvir, pedimos presença com frases claras e colocamos limites sem humilhação. Não é um ideal irreal, é um modo de estar que se aprende devagar e se confirma no cotidiano.

Há ainda uma questão de ritmo. Transformar não é viver em urgência permanente, nem fazer da dor uma identidade. É aceitar a lentidão onde for preciso e decidir quando for tempo, é reconhecer que há dias de avanço e dias de manutenção, é permitir-se pedir companhia quando isso fortalece e saber f**ar consigo quando isso sustenta. Quem pratica este ritmo aprende a confiar menos em slogans e mais no que resiste no tempo.

Se procuras ajuda, talvez o primeiro movimento seja pequeno e decisivo: observar um momento do teu dia em que costumas reagir e experimentar criar um intervalo antes do gesto, nomear o que acontece por dentro com uma frase curta e honesta, escolher uma acção que cuida do vínculo e de ti ao mesmo tempo, e voltar depois para reparar o que for preciso. Não resolve tudo, mas muda a direcção. O resto constrói-se encontro a encontro, semana a semana, com presença, responsabilidade e cuidado. É assim que a terapia sai da sala e entra na vida. É assim que o que sentimos começa, de facto, a encontrar cura.

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A CORAGEM PARA SER — quando a presença atravessa o medo e o Ser regressa ao seu eixo.A coragem para Ser não é espectácul...
29/10/2025

A CORAGEM PARA SER — quando a presença atravessa o medo e o Ser regressa ao seu eixo.

A coragem para Ser não é espectáculo nem bravura. É um movimento íntimo que começa no instante em que deixamos de nos esconder, olhamos por dentro sem anestesia e suportamos o que aí aparece. O medo não desaparece, torna-se chão. A dúvida não cessa, torna-se bússola. A coragem não grita, respira. É o Ser a escolher Existir com verdade quando não há garantias, quando o corpo treme e a mente pede fuga, quando a imagem que sustentámos já não nos protege e ainda assim decidimos f**ar.

Esta coragem não acontece em abstracto. Manifesta-se em gestos muito concretos do quotidiano: dizer uma verdade difícil com respeito, pedir desculpa sem negociar o essencial, sustentar um silêncio que abre espaço em vez de o preencher com ruído, reparar o que se partiu e não voltar a quebrar no mesmo lugar, escolher uma acção coerente quando seria mais fácil representar. Em cada um destes gestos o Ser volta a alinhar-se com o Real, e dessa recomposição nascem naturalmente serenidade, clareza e cuidado.

Há um caminho que quase sempre se repete. Primeiro a tensão que denuncia a incongruência entre o que vivemos e o que somos. Depois a compreensão que dá nome ao que doía sem linguagem e que nos devolve responsabilidade. Por fim a harmonia que não é ausência de conflito, é coerência dinâmica entre dentro e fora. Este ciclo não se faz de uma vez. Faz-se de iterações pequenas e honestas, onde aprendemos a atravessar o medo sem nos trair, a escutar o que sentimos sem nos afundar, a decidir com presença sem perder a ternura por nós e pelos outros.

A coragem para Ser pede corpo, relação e tempo. Pede que deixemos cair a armadura com quem é seguro fazê-lo, que façamos perguntas que nos comprometem, que aceitemos limites sem desistir do essencial. Pede também um cuidado radical com os efeitos do que fazemos nos que connosco vivem e trabalham, porque o Ser autêntico nunca é solitário, é sempre um modo de estar em comum. Quando esta presença se torna prática, a vida reorganiza-se por dentro e por fora: as escolhas simplif**am, as prioridades afinam, a palavra ganha peso, o gesto ganha consequência.

É este o trabalho que aqui sustentamos. Não fabricamos virtudes, acordamo-las. Elas já estão inscritas no Ser, à espera de espaço para emergir. Quando o medo, a defesa e a representação cedem, o humano reencontra a sua inteireza e as Virtudes Ontológicas manifestam-se por si mesmas — como consequência natural do realinhamento com o que é verdadeiro.

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A MARIA NA CASA DE LUZ E DE LIVROSUma Humaninha da Qualia a descobrir o mundo — com olhos que ainda sabem verQuando entr...
28/10/2025

A MARIA NA CASA DE LUZ E DE LIVROS
Uma Humaninha da Qualia a descobrir o mundo — com olhos que ainda sabem ver

Quando entrou na Biblioteca do Seixal, a Maria parou. Havia qualquer coisa na luz que a fez silenciar. O ar parecia suspenso entre páginas e janelas, entre histórias e respirações. Era como se o lugar todo estivesse vivo, como se cada livro ali dentro tivesse alma própria à espera de ser tocada.

Ela não entrou para “aprender” — entrou para descobrir. Tocou as lombadas como quem saúda velhos amigos, folheou as páginas como quem escuta. Não havia instrução, nem meta, nem pressa. Havia presença. Curiosidade. Um encantamento que vinha de dentro.

A Maria vive o conhecimento como quem vive a própria vida: com espanto e verdade. Não distingue entre brincar e aprender, entre o jogo e o saber, entre a experiência e a compreensão. No gesto simples de observar as cores, de perguntar o porquê, de ouvir sem medo, há uma forma pura de filosofia — uma inteligência viva que nasce da relação com o real.

A Educação Generativa da Qualia protege esse estado. É a arte de não apagar o espanto. É o cuidado de manter aceso o fogo da curiosidade que o sistema convencional tantas vezes apaga. Aqui, o saber não é acumulação — é ligação. Cada descoberta é uma ponte entre o interior e o mundo, entre o que se sente e o que se compreende.

Naquele dia, na Biblioteca Municipal do Seixal a Maria encontrou mais do que um edifício bonito. Encontrou um lugar onde podia continuar a ser o que é: uma Humaninha em diálogo com o mundo. Cada livro era uma porta, cada pessoa uma possibilidade, cada cor uma conversa entre o dentro e o fora.

E foi assim — simplesmente — que o aprender voltou a ser o que sempre foi: o gesto natural de existir em curiosidade, em presença e em comunhão com a vida.

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A PRESSA DE ESTAR BEM — QUANDO O CORPO AINDA NÃO CHEGOU ONDE A CABEÇA QUER IRHá uma forma de cansaço que se tornou comum...
28/10/2025

A PRESSA DE ESTAR BEM — QUANDO O CORPO AINDA NÃO CHEGOU ONDE A CABEÇA QUER IR

Há uma forma de cansaço que se tornou comum e quase invisível. É o cansaço de tentar estar bem. Aquele esforço silencioso de mostrar que já passou, que já entendemos tudo, que já voltámos ao normal. Mas o corpo raramente acompanha essa pressa. Ele guarda o que a mente apressa.

Vivemos rodeados de estímulos e de soluções rápidas. Há sempre alguém a dizer-nos para respirar fundo, pensar positivo, seguir em frente. Como se a tristeza fosse uma distração e não um pedido. Mas a tristeza é o corpo a chamar-nos de volta. É a forma mais simples que o ser tem de dizer “espera um pouco, ainda estou aqui”.

Estar bem não é um ponto de chegada, é um caminho que pede tempo e verdade. Às vezes, o que cura não é fazer mais — é parar, f**ar, escutar. Deixar que o corpo encontre o seu próprio ritmo e que a alma recupere o fôlego.

Quando deixamos de correr atrás da sensação de bem-estar e começamos apenas a estar, o peso transforma-se. A dor continua a existir, mas já não é o centro. É apenas um movimento natural da vida que se reorganiza por dentro.

A pressa de estar bem rouba-nos a honestidade. E o humano só se cura quando volta a ser honesto consigo mesmo — quando reconhece que também é feito de pausas, de esperas, de incertezas, e que há dignidade em não saber ainda como seguir.

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TOQUE ou CONTACTO - QUANDO O CORPO VOLTA A SER LUGAR DE VERDADETabu - Quartas Feiras - Sexualidade e Relações HumanasHá ...
27/10/2025

TOQUE ou CONTACTO - QUANDO O CORPO VOLTA A SER LUGAR DE VERDADE
Tabu - Quartas Feiras - Sexualidade e Relações Humanas

Há sempre uma certa hesitação à volta do Tabu. Um misto de curiosidade, medo e pudor. As pessoas ouvem o nome e imaginam logo um espaço carregado de erotismo, de exposição, de desconforto. Muitos dizem que um dia hão-de vir — mas não agora, não ainda, talvez quando se sentirem prontos. Há quem queira e recue. Há quem evite e sinta que precisava de estar ali. Porque todos sabem que, no Tabu, falamos do que é humano demais para caber nas conversas do dia-a-dia.

Mas quando o grupo se senta, o que acontece é sempre outra coisa. Falamos de viver. Falamos de estar presentes. Falamos de como o corpo guarda histórias e de como a consciência pode curá-las quando alguém escuta de verdade.
Na sessão do toque, essa expectativa repetiu-se. O grupo chegou com nervosismo e risos contidos, com a suposição de que íamos falar do lado sensual do corpo. E foi precisamente por isso que lançámos a pergunta que mudou tudo: “afinal, o que é contacto humano?”

A sala caiu num silêncio diferente. Conversámos, reflectimos e pensámos juntos sobre o que signif**a tocar e ser tocado — na pele, nas emoções e na alma. Falámos das memórias boas e das más, dos toques que curam e dos que ferem, da vontade e da intenção, da integridade que faz a diferença entre invasão e presença.

Só depois, com a vontade e o cuidado dos presentes, passámos ao corpo. Fizemos pequenos exercícios de toque e de contacto — um abraço, um olhar sustentado, o apoio das costas, a presença silenciosa. Gestos simples, sem pressa nem espectáculo. Cada pessoa avançou no seu tempo e o grupo acompanhou com respeito.

A partir daí, tudo ganhou outra densidade. O toque deixou de ser ameaça e começou a revelar-se como caminho. O corpo deixou de ser obstáculo e tornou-se linguagem. E o que parecia um tema sobre o físico revelou-se um mergulho na consciência: o toque é biológico, mas o contacto é ontológico.

No fim, ficou a sensação de que cada gesto contém uma vida inteira — e que, quando o toque se transforma em contacto, o humano volta a ser inteiro também: corpo, alma e verdade no mesmo lugar.

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A NOVA CIDADANIA — O LUGAR ONDE A CONSCIÊNCIA SE DISTANCIOU DO REALChamamos-lhe consciência global, mas é uma consciênci...
19/10/2025

A NOVA CIDADANIA — O LUGAR ONDE A CONSCIÊNCIA SE DISTANCIOU DO REAL

Chamamos-lhe consciência global, mas é uma consciência de ecrã. Corremos para manifestações, acendemos velas em vigílias e publicamos frases inspiradoras por causas que vivem a milhares de quilómetros de nós. Fazemo-lo com emoção sincera, mas quase sempre sem relação com o que está mesmo à nossa volta. O novo activismo é cómodo, higiénico e fotogénico. É uma performance moral que poupa o corpo, o tempo e o desconforto.

Marchamos por povos longínquos, mas esquecemos o idoso sozinho do outro lado da rua. Lutamos por direitos humanos em países distantes, mas fechamos os olhos à injustiça no nosso bairro. O longe é seguro — não nos compromete. O perto exige presença, vulnerabilidade e responsabilidade.

Vivemos numa época em que a empatia se tornou espectáculo. Pensamos que mudar o mundo é sentir intensamente, mas a verdadeira mudança começa quando deixamos de sentir apenas e começamos a agir — aqui, onde a nossa acção tem consequência. A sociedade moderna confunde expressão com transformação, e é por isso que se esgota em indignações virtuais que não tocam o real.

A nova cidadania precisa de reaprender o chão. Menos vigílias de hashtags e mais mãos no trabalho real. Menos slogans sobre o planeta e mais escuta no bairro. Menos causas ao longe e mais compromisso perto. A transformação não se faz em massa, faz-se em proximidade — quando deixamos de viver para o palco e voltamos a viver para o comum.

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A NESTLÉ ESTÁ A MORRER. VIVA A NESTLÉ! - a marca que prometeu cuidar de nós e acabou por cuidar do seu lucroComeçou com ...
17/10/2025

A NESTLÉ ESTÁ A MORRER. VIVA A NESTLÉ! - a marca que prometeu cuidar de nós e acabou por cuidar do seu lucro

Começou com leite condensado e fórmulas infantis. Prometeu nutrir, sustentar, tornar a vida mais saudável. Construiu uma reputação de quem sabe cuidar. Mas dentro desse cuidado há mentiras, contradições e violência silenciosa. Quem olha com atenção hoje, vê que grande parte da história oficial foi escrita para encobrir uma identidade corrompida.

Durante décadas, a Nestlé construiu a imagem de empresa que “cuida das pessoas”. Apresentou-se como mãe simbólica da alimentação moderna, prometendo nutrição, segurança e bem-estar em cada embalagem. Mas essa identidade foi um projeto de marketing — um mito corporativo cuidadosamente fabricado para associar o lucro à bondade. Por trás dos anúncios, encontrámos práticas estruturais que denunciam sua face verdadeira.

Agora, vejamos o que o mito tenta esconder:

Privatização da água: captadas nascentes, aquíferos e rios, muitas vezes em regiões com escassez, transformando água pública em negócio privado.

Marketing predatório de fórmulas infantis: promovendo produtos em contextos vulneráveis, onde a água potável não existe ou é insegura — risco grave para bebés.

Trabalho infantil e exploração no cacau: cadeias de fornecimento que envolvem crianças em atividades perigosas, sob condições de insegurança e pobreza.

Desflorestação e destruição de ecossistemas: ligação a fornecedores que derrubam florestas tropicais para plantar culturas como cacau ou óleo de palma.

Manipulação nutricional e rotulações enganosas: produtos rotulados como “saudáveis” que contêm quantidades elevadas de açúcar, gordura ou ingredientes problemáticos.

Lobby corporativo e influência política: campanhas de marketing verde e “responsabilidade social” que encobrem práticas nocivas; manipulação de discursos institucionais para moldar regulamentações.

Processos judiciais sobre escravidão e tráfico humano: acusações de que pessoas de países africanos foram traf**adas e forçadas a trabalhar em plantações de cacau que alimentaram as cadeias da Nestlé.

Essas não são falhas menores: são feridas profundas numa lógica que transformou o humano em matéria-prima, o cuidado em mercadoria e a confiança em disfarce.

A queda de uma marca que se dizia cuidadora não será apenas comercial — será simbólica. A ilusão cai quando a mentira se torna visível. E se a Nestlé morre, não signif**a que o mundo perde uma fornecedora — signif**a que o mundo desperta para não comprar mais ilusões como alimento.

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QUALIA — UMA CASA PARA HUMANOSum lugar onde a vida volta a ser pensada com calma, vivida com verdade e cuidada com respo...
15/10/2025

QUALIA — UMA CASA PARA HUMANOS
um lugar onde a vida volta a ser pensada com calma, vivida com verdade e cuidada com responsabilidade

Há lugares que prometem soluções e lugares que fazem perguntas certas. A Qualia é deste segundo tipo. Aqui chegamos como somos, com a história inteira às costas, e começamos por assentar — o que está a acontecer comigo, com os meus, com o mundo que me rodeia. Não corremos para tirar sintomas; damos nome ao que está vivo, ao que dói, ao que falta e ao que pede começar. A mudança nasce quando deixamos de negociar com o que é real.

Chamamos a isto trabalho humano porque é concreto. É conversa que não foge, silêncio que serve para escutar, decisões que têm consequência. É reparar quando falhamos e honrar compromissos no quotidiano. Não é palco para grandes frases: é o lugar onde treinamos coerência entre o que dizemos e o que fazemos. Onde o medo pode ser ouvido sem mandar, a culpa pode ser reparada, a vergonha pode ganhar linguagem, a raiva pode tornar-se gesto responsável e a tristeza pode encontrar companhia que não a afunde.

O que aqui fazemos não é individualismo com verniz nem espiritualismo com promessa. É relação. É aprender a viver com os outros sem nos perdermos de nós e a viver connosco sem abandonarmos os outros. Isto pede duas forças ao mesmo tempo: gentileza para suportar a fragilidade e firmeza para não fugir ao necessário. Pedimos tempo quando é tempo de maturar e pedimos decisão quando é tempo de escolher. O critério não é intensidade — é consistência. Não é brilho — é obra.

Ao fim de algum caminho, o que muda não é um rótulo novo: muda a qualidade da presença na vida. Conversas mais verdadeiras, fronteiras mais claras, trabalho ao serviço do sentido, vínculos que aguentam o desacordo, cuidado que não infantiliza, autonomia que não isola. Não há garantias de felicidade — há uma vida mais habitável para nós e para quem connosco vive.

É esta a medida.

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A PSICOLOGIA ESTÁ A ENLOUQUECER — e chama-lhe cura. Transformámos o sofrimento em produto, o terapeuta em influencer e a...
14/10/2025

A PSICOLOGIA ESTÁ A ENLOUQUECER — e chama-lhe cura. Transformámos o sofrimento em produto, o terapeuta em influencer e a escuta em performance.

A psicologia, outrora espaço de humanidade, tornou-se mercado. O que antes era encontro e presença tornou-se palco e marketing. Hoje é comum ver a dor transformada em conteúdo e o processo terapêutico reduzido a slogans sobre amor-próprio e vibrações positivas. A pressa em mostrar resultados substituiu o tempo de sentir, e o cuidado genuíno cedeu à necessidade de visibilidade.

O problema não é a evolução das práticas, é o vazio onde a ética se perdeu. Vende-se autoconhecimento em pacotes de sete dias, cura interior em workshops de fim-de-semana e iluminação emocional com desconto. Os terapeutas que ainda acreditam no trabalho lento e verdadeiro parecem cada vez mais invisíveis, porque a profundidade não viraliza. E, no entanto, é aí que está a transformação real — no que é silencioso, imperfeito e humano.

Quando a psicologia se confunde com o entretenimento espiritual ou com a indústria da autoajuda, o sofrimento deixa de ser compreendido e passa a ser gerido como produto. Esquecemo-nos de que cuidar de alguém é escutar a vida que há para além do sintoma, é aceitar a confusão antes da resposta, é sustentar o desconforto sem prometer milagre.

A psicoterapia não é espetáculo, é encontro. E talvez o reencontro com a sua essência seja o primeiro passo para voltar a ser o que sempre foi: uma arte humana de compreender, cuidar e transformar.

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DAMOS AS BOAS-VINDAS ÀS NOVAS BOAS PESSOAS QUE CHEGAM ESTA SEMANAcada chegada é uma oportunidade para reencontrar o sent...
13/10/2025

DAMOS AS BOAS-VINDAS ÀS NOVAS BOAS PESSOAS QUE CHEGAM ESTA SEMANA
cada chegada é uma oportunidade para reencontrar o sentido de estarmos juntos

Na Qualia, receber alguém nunca é apenas acolher uma nova presença. É deixar que algo em nós se mova também. Cada pessoa que chega traz consigo um fragmento do mundo — histórias, perguntas, gestos — que ampliam o modo como olhamos a vida. Quando chega alguém novo, o grupo muda ligeiramente de forma. A escuta ajusta-se, o ritmo muda, as conversas ganham outras tonalidades. É esse movimento vivo que faz da Qualia um espaço em permanente descoberta.

Aqui, ninguém vem ensinar nem aprender sozinho. Vimos partilhar humanidade. Porque a diferença não é ameaça — é matéria de crescimento. E cada chegada traz a lembrança de que o humano é um processo em aberto, sempre em reconstrução.

Há quem chegue em busca de sentido, de clareza, de abrigo. Há quem venha apenas com o desejo de se encontrar num espaço onde é possível ser inteiro, sem máscaras, sem o peso de ter de ser perfeito. E é no encontro entre essas diferentes histórias que o grupo reencontra o seu propósito.

Celebramos as chegadas porque nelas se renova o que nos liga. Porque é através do outro que voltamos a nós, e é na escuta que a comunidade ganha alma. Cada nova presença recorda-nos que o mundo só se transforma quando nos permitimos ser tocados, quando arriscamos estar juntos com verdade.

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A DIFERENÇA ENTRE ALGUNS VIVEREM UMA BOA VIDA E TODOS VIVERMOS UMA BOA VIDAse nos organizássemos pelo Humanismo, o mundo...
13/10/2025

A DIFERENÇA ENTRE ALGUNS VIVEREM UMA BOA VIDA E TODOS VIVERMOS UMA BOA VIDA
se nos organizássemos pelo Humanismo, o mundo seria o bastante para todos

Por vezes parece que a vida podia ser muito mais simples, mais justa, mais calma. Não faltam recursos, nem inteligência, nem meios. Falta apenas o centro humano nas decisões. Se nos organizássemos verdadeiramente pelo Humanismo, haveria o bastante para todos — tempo, cuidado, alimento, espaço, presença. Mas não foi isso que escolhemos. Continuamos a escolher o mesmo caminho — o da pressa, da competição e da distância.

Escolhemos sistemas que premiam a ambição individual e desprezam o bem comum. Chamamos-lhe eficiência quando é apenas pressa, chamamos-lhe mérito quando é privilégio, chamamos-lhe liberdade quando é apenas consumo. Assim construímos uma sociedade onde alguns vivem uma boa vida enquanto muitos sobrevivem com o resto.

A boa vida não devia ser exceção, devia ser o reflexo natural de um mundo onde a dignidade é o ponto de partida, e não o prémio de chegada. Viver bem não é vencer. É participar, é pertencer, é saber que o nosso bem-estar não depende da perda de ninguém.

Enquanto o sucesso for medido pelo topo e não pelo chão que nos sustenta, estaremos a falhar como espécie. A verdadeira evolução humana começa quando a pergunta deixa de ser “como posso ter mais?” e passa a ser “como podemos viver melhor, juntos?”.

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Visão e Missão

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