José Luís Fonseca Lda

José Luís Fonseca Lda Consultório de Pediatria Médica. Aceitam-se utentes dos 0 aos 3 meses. Seguem-se até aos 18 anos.

Não. A lei 13/2006, regula o Transporte Coletivo de Crianças (TCC), aplica-se a todo o transporte de crianças em grupo (...
05/10/2025

Não.
A lei 13/2006, regula o Transporte Coletivo de Crianças (TCC), aplica-se a todo o transporte de crianças em grupo (até aos 16 anos). Mesmo um veículo utilizado para transporte público, quando especificamente contratualizado para o TCC, necessita de cumprir com esta legislação.

Em agosto de 2025, a ANSR publicou um esclarecimento sobre TCC (www.ansr.pt), que refere:
"✓todos os lugares dos automóveis utilizados no transporte de crianças devem estar equipados com cintos de segurança, devidamente homologados, cuja utilização é obrigatória, nos termos da legislação específica em vigor;
✓ a utilização do sistema de retenção para crianças (SRC), devidamente homologado, é obrigatória, aplicando-se o disposto em legislação específica em vigor;
(...) o transporte de crianças com menos de 12 anos de idade, desde que tenham altura inferior a 135 cm, deve ser sempre efetuado num veículo que se encontre equipado em todos os seus lugares sentados com cintos de segurança de três pontos de fixação, nos quais devem ser acoplados os sistemas de retenção de crianças.”

Sugerimos que sensibilize a direção da creche para a necessidade de utilização de SRC homologado e adaptado ao tamanho e peso de cada criança e apresente o esclarecimento da ANSR.

𝘖 𝘊𝘢𝘯𝘢𝘭 𝘍𝘢𝘮𝘪́𝘭𝘪𝘢𝘴, 𝘱𝘢𝘵𝘳𝘰𝘤𝘪𝘯𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘔𝘶𝘥𝘶𝘮, 𝘱𝘳𝘦𝘵𝘦𝘯𝘥𝘦 𝘥𝘢𝘳 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦𝘴𝘵𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘪𝘯𝘧𝘢𝘯𝘵𝘪𝘭, 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘫𝘢 𝘤𝘰𝘭𝘰𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘢̀ 𝘈𝘗𝘚𝘐 𝘯𝘰 𝘢̂𝘮𝘣𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘢𝘵𝘶𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘱𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘧𝘢𝘮𝘪́𝘭𝘪𝘢𝘴/ 𝘦𝘥𝘶𝘤𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘥𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘨𝘳𝘢𝘵𝘶𝘪𝘵𝘢. 𝘗𝘢𝘳𝘢 𝘶𝘴𝘶𝘧𝘳𝘶𝘪𝘳 𝘥𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘭𝘩𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦𝘥𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘵𝘦́𝘤𝘯𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘵𝘦𝘳𝘢́ 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘦𝘯𝘷𝘪𝘢𝘳 𝘦𝘮𝘢𝘪𝘭 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘢𝘯𝘢𝘭𝘧𝘢𝘮𝘪𝘭𝘪𝘢𝘴@𝘢𝘱𝘴𝘪.𝘰𝘳𝘨.𝘱𝘵

​A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) marcou presença no evento Gin and Street Food Sessions, realizado nos dias 5 e 6 de setembro de 2025, em São João da Madeira.

30/09/2025

Todos os adolescentes ouvem música aos berros?
É um tique de adolescência ouvir a música aos berros? Escutam-na assim porque a amam tão intensamente que a música precisa de vibrar bem dentro do corpo, para que eles a sintam até ao mais fundo de si? E devemos intervir, e puxá-los à Terra, quando eles estão nesse êxtase todo ou quando os auriculares estão tão alto que até a nós, que estamos a uns metros de distância, nos incomodam?
Música é “vitamina do crescimento” para os adolescentes. Formata aquilo que eles sentem e põe-nos a lidar com isso, de olhos nos olhos. Põe palavras onde eles sozinhos talvez não as conseguiam colocar, sobretudo de forma tão esclarecida e tão bonita. Põe-nos a escutar. Vira-os do avesso. Põe-nos a pensar. E liga-os, uns aos outros, numa espécie de cumplicidade sem fim que os move para o que dá sentido a tudo aquilo em que acreditam. Trocar músicas serve para dizer “gosto de ti” de forma menos engasgada do que se utilizassem as palavras. Eleger uma música serve de “bandeira” para as causas que elegem.
Acontece que a cabeça dos adolescentes tem uma tráfego de ideias digno de uma “hora de ponta”. E, depois, há todas as questão que, em cascata, surgem em relação a eles, ao corpo deles, à pessoa que eles são, aos grupos por onde se passeiam, às suas relações, aos seus amores, aos seus “ódios de estimação”, etc. que se acotovelam na cabeça e os põem a mexer. Nada na cabeça deles “entra a 100 e sai a 200”. Mas tudo o que se lá passa viaja “a 1000”! E, a certa altura, o ruído dentro da cabeça é tão ensurdecedor que haver um ruído, fora da cabeça, que faça mais burburinho do que aquilo que se passa lá dentro é detox. Não só desintoxica; areja! Dá cabo dos ouvidos, pois é. Mas alivia! Até porque - é claro - com a música “aos berros”, não se houve a resmunguice dos pais. E, nesse ponto em particular, estamos a falar de... “música” para os ouvidos de um adolescente.
Portanto, música, sim. O mais possível; dentro daquilo que entenda que é razoável. Música sempre aos berros é que não. Porque, se for assim, ela já não contribui para que “arrumem a cabeça”. E aí, sim, é altura de os parar!
Eduardo Sá

28/09/2025
23/09/2025

O uso de anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), como o ibuprofeno, em contexto de infeções virais em crianças pode realmente agravar o curso da doença e facilitar complicações bacterianas invasivas. A inflamação é uma resposta de defesa essencial do organismo, e ao suprimí-la, os AINEs podem mascarar sintomas, atrasar o diagnóstico e permitir maior disseminação de agentes patogénicos.
Estudos recentes documentaram que, após administração de AINEs em casos de febre ou dor aguda, há um aumento significativo de infeções bacterianas graves, sobretudo por Streptococcus pyogenes e Pneumococcus. Estas infeções podem evoluir para quadros como choque tóxico, fasceíte necrosante, meningite ou pneumonia invasiva, mesmo quando os AINEs são usados por períodos curtos ou em associação com antibióticos. O risco de complicações pleuropulmonares foi estimado entre 1,8 e 8 vezes superior em crianças expostas a AINEs durante infeções 1.
Além disso, a American Academy of Pediatrics destaca que, embora a relação entre AINEs e infeções invasivas por Streptococcus do grupo A (GABHS) ainda não esteja totalmente esclarecida, existe preocupação quanto à possível ligação, especialmente em crianças com varicela ou outras situações de risco. Em casos suspeitos de infeção invasiva, a abordagem deve ser rápida e agressiva, incluindo antibióticos e, se necessário, cirurgia 2.
Portanto, há evidência clara de que o uso de AINEs pode agravar infeções virais em crianças e facilitar a agressividade de bactérias invasivas, devendo ser ponderado cuidadosamente em contexto pediátrico.

23/09/2025
22/09/2025
22/09/2025

O estudo de longo prazo, conhecido como Harvard Grant Study, mostrou que responsabilidades simples em casa, desde cedo, desenvolvem disciplina, empatia e capacidade de colaboração.

Segundo os pesquisadores, essas habilidades acompanham a pessoa por toda a vida, refletindo em carreiras mais estáveis, relacionamentos mais saudáveis e maior resiliência diante dos desafios.

As crianças não nascem a apontar o dedo.Nem a separar por cor, por sotaque, por país.As crianças nascem puras.Vêm ao mun...
22/09/2025

As crianças não nascem a apontar o dedo.
Nem a separar por cor, por sotaque, por país.

As crianças nascem puras.
Vêm ao mundo com uma curiosidade natural e vontade de brincar, com a leveza de quem não vê diferenças onde os adultos insistem em criá-las.

Se há preconceito, não vem delas.
É aprendido.
É repetido.
É ensinado, às vezes em silêncio, às vezes em pequenas frases, olhares, comentários.

Por isso, cada palavra que dizemos, cada exemplo que damos, é
uma semente plantada no coração delas.

Podemos ensinar medo ou ensinar respeito.
Podemos ensinar divisão ou ensinar empatia.

As crianças não nascem racistas.
São ensinadas a sê-lo.
E é justamente aí que está a nossa maior responsabilidade:
ensinar que a única raça que importa… é a humana. ❤️🌍

Feliz Dia Internacional da Paz🙏

Ajudar pais e educadores a educar pela positiva - sem gritos nem castigos - é a nossa missão!

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