Cláudia Correia - Psicóloga Clínica e Psicoterapeuta - Eleva Saúde

Cláudia Correia - Psicóloga Clínica e Psicoterapeuta - Eleva Saúde Consulta de Psicologia Clínica e Psicoterapia para crianças, jovens e adultos. Braga, Guimarães

Fazer mais tarefas simples diariamente para cuidar da saúde.O nosso cérebro está com dificuldade em lidar com tanta esti...
23/07/2025

Fazer mais tarefas simples diariamente para cuidar da saúde.

O nosso cérebro está com dificuldade em lidar com tanta estimulação.

Há dois ou três anos uma paciente presenteou-me com este bibelot, dizendo-me que eu sou a melhor psicóloga que ela poder...
23/07/2025

Há dois ou três anos uma paciente presenteou-me com este bibelot, dizendo-me que eu sou a melhor psicóloga que ela poderia ter.
Mas será que existe a categoria de melhor psicólogo? Será que há um profissional melhor do que outro?
Haverá bons e maus profissionais, mas não acredito que haja a categoria do melhor. No entanto, poderá haver o melhor para uma pessoa específ**a.
Na Psicologia/Psicoterapia isso é especialmente verdade, porque a relação entre psicólogo e paciente é das variáveis mais importantes para o sucesso terapêutico.
Aliás, eu aprendo e admiro técnicamente alguns psicólogos, mas não os escolheria para me acompanharem. Isso não faz deles piores nem melhores, só não seriam bons para mim.
Portanto, o meu psicólogo é melhor do que o teu?
Dependerá sempre da avaliação individual do paciente e mesmo essa avaliação poderá alterar-se em diferentes momentos de vida, por trazerem diferentes perspetivas e necessidades.
Se precisa de um psicólogo, procure referências, consulte o currículo, marque uma consulta e confie nos seus sentidos para avaliar se encontrou o [seu] melhor psicólogo 🙂
́nica

Clara Meira – Atendimento a Jovens e Adultos"O interesse e curiosidade pela forma como se sentem aqueles que me rodeiam ...
23/07/2025

Clara Meira – Atendimento a Jovens e Adultos
"O interesse e curiosidade pela forma como se sentem aqueles que me rodeiam foi-se desenvolvendo desde muito cedo. A preocupação em ouvir, compreender, empatizar e valorizar os sentimentos e os pensamentos do Ser Humano foram-se tornando cada vez mais salientes e, por isso, escolhi a Psicologia como forma de viver a minha vida diariamente.
Terminei o Mestrado Integrado em Psicologia Clínica e da Saúde em 2020, na Universidade do Porto, e desde então a minha prática profissional tem sido desenvolvida em contexto de atendimento clínico privado. Neste processo, optei por focar o meu trabalho junto de jovens e adultos.
A formação contínua é, para mim, fundamental para o meu desenvolvimento enquanto profissional e pessoa. Invisto principalmente na formação que me permite desenvolver um olhar cada vez mais completo, dinâmico e idiossincrático do Ser Humano.
Na minha prática profissional, procuro sobretudo ajudar e partilhar com aqueles que acompanho, um caminho de autoconhecimento, construção e mudança.
A minha missão é construir com o Ser Humano um crescente bem estar e empoderamento, fazendo parte de mudanças cruciais na vida dessas pessoas. Acredito que este caminho só faz sentido num espaço de empatia, de ausência de julgamento, de segurança e desenvolvimento.
Para saber mais sobre o meu percurso profissional, pode consultar o site da Eleva Saúde."
Clara Meira

12/06/2025

Porque será que fugimos tanto do sentir?
Já pensou que abertura teve na vida para estar triste? Que oportunidade lhe deram e dá a si próprio para estar preocupado, angustiado e atento ao que não corre bem? Observe que liberdade tem, reflita sobre como habitualmente resolve os sentimentos mais dolorosos.
Grande parte das vezes as respostas a estas questões são:
“não tenho tempo para choros”
“tenho medo de perceber os erros que cometi”
“a culpa é minha, então tenho de resolver o mais rapidamente possível”
“tenho vergonha”
“se me distrair acaba por passar”
Vivemos numa sociedade que condena as emoções dolorosas, que manda reprimir, assumir responsabilidade e agir. O queixume não é possível, a sensibilidade parece um defeito, a insatisfação pressupõe um assumir que se errou e errar não é possível, é sempre nossa culpa e a culpa é difícil de sentir, então fugimos.
Nos últimos anos juntamos a isto o excesso de estímulos e a ausência de tempo livre, o que ajuda à fuga e ao evitamento. É muito fácil distrairmo-nos de nós até ao momento de dormir pois há sempre um vídeo novo, uma conversa aberta num chat qualquer ou uma notícia para ler.
O evitamento é a estratégia mais utilizada para lidar com as emoções difíceis, mas se evitar desliga da dor, quando prolongada no tempo, desconecta-nos de nós e das nossas pessoas, aumenta os sintomas ansiosos e depressivos, os problemas de sono e a solidão.
Cuide do que sente e pensa. Preste atenção ao que se passa dentro de si, escreva sobre isso, fale em voz alta consigo ou então partilhe com alguém. Escolha conscientemente não evitar.

Cuide de si!

- “Deprimir é diminuir os sensores que permitem sentir” - Digo muitas vezes esta frase nas minhas consultas, associada à...
28/05/2025

- “Deprimir é diminuir os sensores que permitem sentir” -

Digo muitas vezes esta frase nas minhas consultas, associada à exploração de quais poderão ser as razões para queixas como apatia, falta de paciência e falta de entusiasmo estarem a dominar a vida da pessoa.

Deprimir estará a proteger de sentir o quê?
Tudo em nós tem uma intenção positiva e por isso está a proteger-nos de algo. Os sintomas depressivos têm, muitas vezes, essa grande tarefa que é manter-nos funcionais quando a vida está demasiado pesada.

Sentir menos ajuda a não doer tanto quando percebemos que a vida não seguiu o caminho desejado, ajuda a sentir menos a dor de alguém que já não está, ajuda a sentir menos o que não queremos sentir…e assim conseguimos manter-nos a trabalhar, a cuidar dos filhos e a fazer tarefas rotineiras e essenciais.

Mas esta ajuda, quando prolongada no tempo, pode levar à doença. A desconexão do que a vida nos faz sentir, quando utilizada demasiadas vezes, aumenta a probabilidade de Deprimir efetivamente.

A doença já tem outra intensidade e, consequentemente, outro impacto na vida.

Não deixe que os sintomas depressivos aumentem, cuide deles para que não se instalem.

A depressão é uma doença muito incapacitante, para a pessoa e para quem a rodeia.

Cuide da sua saúde mental.

- Consulta de Psicologia Online -🌍Para quem pretende ter apoio psicológico em português e não pode comparecer no consult...
12/05/2025

- Consulta de Psicologia Online -

🌍Para quem pretende ter apoio psicológico em português e não pode comparecer no consultório.

🌍A consulta online rege-se pelos mesmos princípios éticos e tem a mesma organização de uma consulta presencial.

🌍Havendo compromisso e envolvimento na terapia, os resultados são os mesmos da terapia presencial.

🌍Destinam-se apenas a adultos.

Questões e Marcações em elevasaude.pt

Na nossa reunião de equipa ontem estivemos a refletir sobre como hoje é mais difícil desconstruir medos.A infância é uma...
06/05/2025

Na nossa reunião de equipa ontem estivemos a refletir sobre como hoje é mais difícil desconstruir medos.

A infância é uma fase de vida muito frágil, onde o desenvolvimento neurológico ainda não acompanha uma interpretação do mundo que traga segurança. Consequentemente é importante que o adulto limite e oriente a realidade da criança para que tenha menos contacto com situações que possam desencadear medos, angústias, preocupação, culpabilização e imprevisibilidade signif**ativas. Com isto vão-se omitindo situações como doenças de um familiar, a morte do animal doméstico, deixa-se dormir com a luz acesa para que veja como não há nenhum ser a espreitar no escuro ou muda-se o canal de televisão para que não vejam o sofrimento atroz de algumas crianças pelo mundo.

A infância com perceção de segurança precisa de um mundo pequeno, construído entre as casas dos familiares, a escola e a vizinhança. Precisa de histórias seguras e com finais felizes. E mesmo assim, de forma natural e saudável, as crianças imaginam, fazem associações entre desenhos animados e a sua vida, vão percebendo que se morreu o pai do amigo o seu também poderá morrer. E os medos surgem, precisando dos adultos e deste mundo seguro para os acalmar.

Hoje infelizmente há muitas crianças que através de um pequeno ecrã nas suas mãos têm acesso a um mundo enorme, cheio de histórias, ideias e interpretações. Que são apresentadas por pessoas, que mostram as suas emoções nessas partilhas e muitas vezes com imagens e sons associados. A criança tem toda a experiência ali, na mão, sentada no sofá de casa a ver alguém a quem aconteceu algo terrível e que está a sofrer com isso. Como não sentir medo? Como não sentir que algo terrível pode acontecer a qualquer momento?

O mundo das crianças deveria ser pequeno, controlado e estável, para que seja sentido como seguro e feliz.

Em tom jocoso ou de forma mais séria, todos já ouvimos a expressão “a culpa é sempre da mãe”. Será?Acredito que esta exp...
06/05/2025

Em tom jocoso ou de forma mais séria, todos já ouvimos a expressão “a culpa é sempre da mãe”. Será?
Acredito que esta expressão surge porque a Mãe é uma figura central na nossa vida. Está sempre na nossa história, mesmo que, por algum infortúnio, não tenha feito parte dela. Acertando ou errando, todas as suas ações são observadas e analisadas.
Também na terapia, a figura materna está sempre presente. Refletimos sobre a mãe que tivemos e a mãe que nos tornamos. Frequentemente, culpamos ambas, especialmente àquela que somos, não por intenção de desmerecer a figura materna, mas porque depositamos grandes expectativas sobre ela. Quando esperamos e precisamos muito, errar é fácil e, por isso, culpar parece-me injusto.
💛 Acredito que há mulheres que não conseguem ser boas mães. Assumi-lo de forma responsável permite amparar a criança que possa não estar a ser cuidada e amparar a mãe que pode querer fazer melhor.
🤎 Acredito que todas as mães querem ser boas nesse papel e fazem o melhor com os recursos que têm.
❤️ Acredito que a sociedade está organizada de uma forma que torna a maternidade mais difícil.
💙 Acredito que há muitas formas diferentes de ser uma boa mãe.
💚 Acredito que é sempre possível fazer melhor.
Acima de tudo, acredito que todos nós temos a responsabilidade de apoiar as mães, especialmente nos primeiros anos. Uma mãe que se sente cuidada e apoiada estará mais apta a maternar o seu bebé e, assim, encontrará maior felicidade nesse papel.

Feliz Dia da Mãe!

Dezembro chegou e com ele somos invadidos pelo espírito natalício. Há luzes espalhadas por toda a cidade, há música que ...
04/12/2024

Dezembro chegou e com ele somos invadidos pelo espírito natalício. Há luzes espalhadas por toda a cidade, há música que nos quer levar para um ambiente familiar e de conforto.

Eu entro neste espírito facilmente, adoro todas as sensações e sentimentos que surgem dentro de mim nesta fase do ano. No entanto para muita gente esta é uma época de stress, de confronto com as ausências e de convívios não desejados. Estando nesta situação o Natal pode não ser feliz, pode mesmo ser muito doloroso.
Por isso dezembro é tão amado e tão odiado também.

E não há certo ou errado, o nosso olhar perante as situações dependerá sempre da nossa história.

Que seja um dezembro respeitador da sua!

❤️

Leia a entrevista completa.Aguardo opiniões 🙂
27/11/2024

Leia a entrevista completa.

Aguardo opiniões 🙂

https://revistaspot.pt/tambem-existem-perigos-ao-tentarmos-fazer-melhor-do-que-as-geracoes-anteriores/

A tentativa de fazer melhor do que as gerações anteriores é uma preocupação constante de muitos pais. No entanto, essa vontade de ‘fazer melhor’ pode gerar pressões internas intensas, levando a uma autoexigência excessiva. As psicólogas clínicas Cláudia Correia, Rita Araújo e Angelina Senra, da Eleva Saúde, exploram nesta entrevista a forma como as experiências vividas na infância moldam as nossas reações enquanto adultos, especialmente no papel de pais. Quando a intenção de educar de forma diferente entra em confronto com os padrões automáticos aprendidos, surgem sentimentos de culpa, ansiedade e frustração. Angelina Senra alerta ainda para a pressão implícita que hoje em dia se exerce sobre as crianças, levando-as a associarem o seu valor ao desempenho. “Este contexto pode afetar profundamente a sua autoestima e dificultar o desenvolvimento de uma identidade emocionalmente saudável.”, sublinha.

Mais um ano letivo que passou, as famílias voltam a ter de pensar onde vão deixar os filhos durante o período de férias....
29/06/2024

Mais um ano letivo que passou, as famílias voltam a ter de pensar onde vão deixar os filhos durante o período de férias.

Quando for fazer essa escolha e quando for planear as atividades em família, não se esqueça que a criança tem de brincar. E quando falamos em brincar, falamos numa atividade livre, sem grande planeamento, com pouca estrutura e pouca orientação do adulto. Para que haja um verdadeiro brincar a criança tem de ter liberdade, tem de ser criativa, tem de ter oportunidade de experimentar e arriscar. O contacto com a natureza é essencial. É ao ar livre, num espaço aberto, que vão ter liberdade para correr, saltar, desenvolver competências como a consciência corporal e a perceção espacial, essenciais para que faça boas aprendizagens escolares.

Neste sentido, partilho parte de uma entrevista à terapeuta ocupacional Angela J. Hanscom ao jornal Observador, que merece ser lida por todos os cuidadores de crianças:
“Acontece todos os dias em qualquer parque infantil: as crianças correm para os pequenos carrosséis de ferro e giram, giram, giram, sem parar. Cá fora, os adultos contorcem-se com o estômago às voltas e começam os avisos. “Para de girar, vais f**ar maldisposta, vais acabar a vomitar.” Só que não: as crianças nunca vomitam, nem nunca f**am agoniadas. (…)
O que a maioria dos pais não sabe é que girar é fundamental para os miúdos crescerem saudáveis. (…)
Para organizar os sentidos, as crianças precisam de mexer o corpo de formas tão variadas que farão engasgar qualquer adulto — f**ar de cabeça para baixo, andar à roda, dar cambalhotas, etc. E têm de fazê-lo com frequência para desenvolver a consciência corporal, para melhorar o foco e a atenção e para serem capazes de regular as suas emoções de forma conveniente. Também precisam de um certo tipo de “trabalho pesado” que só se consegue na natureza — cavar, subir às árvores e carregar pedras pesadas. Isto ajuda as crianças a desenvolverem os sentidos nas articulações e nos músculos, o que vai fazer com que sejam capazes de regular a força que têm em diversas situações, seja ao usar um lápis para escrever ou, por exemplo, quando estão a brincar com outras crianças.
(…) A brincadeira ao ar livre (…) desafia as crianças de uma forma que um exercício concebido por um adulto bem-intencionado nunca conseguirá desafiar.”

Vêm aí dias mais livres, faça boas escolhas para os mais pequenos. 🤸‍♀️

Artigo completo no site do Observador, artigo com o nome "As crianças precisam de f**ar de cabeça para baixo e andar à roda para terem equilíbrio"

Há uns dias lancei a questão a quem segue a página no Instagram, sobre o que será que leva tantos de nós a termos a nece...
29/06/2024

Há uns dias lancei a questão a quem segue a página no Instagram, sobre o que será que leva tantos de nós a termos a necessidade de agradar o outro. Agradeço a quem respondeu, ajudaram a reforçar o que habitualmente oiço nas consultas, que essa necessidade surge para evitar consequências negativas como conflitos e o ser mal-interpretado ou rejeitado/excluído. Algumas respostas, poucas, já foram mais orientadas para o interior, sendo quase todas focadas no "por falta de autoestima ou autoconfiança".

Começo por dizer que quase todos nós temos essa necessidade. Porém a forma como se manifesta em cada pessoa pode ser bastante diferente. E porque será?

Se ouvirmos a história dessa necessidade vamos perceber que em diferentes pessoas surgiu em fases de vida diferentes, associada a sentimentos diferentes e com consequências também diferentes. Isso marca a forma como a necessidade de agradar, que tantas vezes faz calar opiniões, se vai manifestando ao longo da nossa vida.
Se crescemos num contexto onde a criatividade, a opinião construtiva e curiosa é apreciada, talvez esta necessidade de agradar seja sentida pela pessoa como algo saudável. Se por outro lado crescemos num contexto autoritário, onde apenas um ponto de vista era ouvido caso contrário seriamos gozados e agredidos, talvez a necessidade de agradar e não dar opinião seja demasiado presente e negativa na nossa vida. Na infância, onde temos poucas ferramentas de defesa, estar em silêncio ou de acordo seria o mais sensato e protetor, mas talvez na fase adulta essa defesa já não seja necessária, apesar de continuarmos a sentir que temos de a utilizar. Sendo muitas vezes difícil quebrar padrões.
Algumas razões para termos a necessidade de agradar mais intensa do que gostaríamos:
- ter sentido apreciação e elogios essencialmente quando fazíamos o que os nossos adultos gostavam;
- sentir que o ambiente em casa f**a mais leve quando fazemos o que é previsível e visto como positivo;
- sofrer muito quando há confronto ou conflito – sentir medo, arrependimento, culpa, autocrítica por ter falado;
- ter sido agredido (física e/ou emocionalmente), rejeitado ou abandonado aquando da manifestação de uma posição diferente;
- construir muito do valor pessoal na apreciação que o outro faz de nós;
- sentir necessidade de ser visto como o pacifista/maduro/responsável.

Se estes acontecimentos foram sistemáticos e ocorreram na nossa infância, mais intensa é a necessidade de agradar. O mesmo acontece com outras das nossas necessidades e características.

Muitas vezes é difícil entendermos porque temos determinadas reações e essa falta de compreensão leva-nos a zangar connosco, a ter vergonha, a criticar muito do nosso funcionamento. Sabermos mais sobre a nossa história, a história de cada uma das nossas características/necessidades/partes ajuda-nos a olhar para elas, e consequentemente para nós, com maior serenidade, compaixão e empatia. E isso sim, ajuda a autoestima e autoconfiança que tanto se procura.

Procure conhecer-se melhor, vai ver que vai gostar mais de si.

Endereço

Rua Dos Chãos, Nº92, 1º Piso, Consultório P
Braga
4710-230

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