Hipnoterapia - Sara Carvalho

15/06/2025

Muitas vezes, o medo de falhar paralisa-nos.
Permanecemos na bossa zona de conforto e evitamos arriscar e deixamos que as oportunidades passem por nós como se fossem apenas meros acasos.

Mas falhar faz parte do processo... é aí que aprendemos e ajustamos a nossa maneira de estar na vida. Tornamo-nos mais conscientes.

E é irónico, mas a verdade é que o verdadeiro arrependimento raramente surge daquilo que tentámos e não conseguimos — mas sim daquilo que nunca tentámos.

Perder uma oportunidade signif**a abdicar da possibilidade de mudança, de evolução, de realização. É viver com o “e se?”... aquela dúvida que persiste no tempo.

Então pior do que falhar é nunca saber o que poderia ter sido, por falta de coragem, por excesso de prudência ou simplesmente por inércia.

Oportunidades são portas que se abrem e apesar de não sabermos o que há do outro lado, o que há por detrás delas só se irá revelar se tivermos a coragem de ir ver.

A falha pode doer, sim, mas a oportunidade perdida pesa de forma mais silenciosa e duradoura.

É melhor uma falha vivida do que um sonho enterrado.

Its About Selflove 🤍

02/05/2025

Esta semana iniciou com um abre olhos que muitos de nós já conhecia mas não se lembrava. Isto, porque a nossa vida é tão turbulenta, que muitas vezes não nos dá tempo apenas para Ser e Estar - neste caso,estar só.

Estar só pode ser um convite ao encontro conosco mesmos, um espaço de silêncio onde nasce a escuta verdadeira.

Quando nos permitimos ouvir — não apenas o mundo, mas o que ressoa dentro de nós — abrimos caminho para compreender as nossas dores, os nossos limites, e também as nossas forças.

Compreender não é julgar, é aceitar com lucidez. E é nesse gesto de aceitação profunda que começa o processo de curar: não como apagar feridas, mas como transformá-las em sabedoria.

Assim, a solidão, quando acolhida, pode tornar-se um terreno fértil para o crescimento interior.

Its About Selflove 🤍

03/04/2025

Muitas vezes acreditamos que basta querer para Ver para além do que já conhecemos, como se a vontade fosse suficiente para romper os limites da nossa percepção.

No entanto, o verdadeiro olhar além do óbvio não nasce apenas do desejo, mas do entendimento.

O que vemos é moldado pelo que compreendemos e o desconhecido não se revela a olhos que não sabem interpretar os seus contornos.

Assim, ampliar a visão não é apenas um ato de vontade, mas um exercício de reflexão, de questionamento e de abertura a novas perspectivas.

Ver além é mais do que apenas olhar. É compreender. E compreender exige desprendimento, curiosidade e uma constante reconstrução do que julgamos saber.

Its About Selflove 🤍

24/01/2025

22/01/2025

Its About Selflove 🤍

05/12/2024

Quando sentimos dor pela perda de algo, muitas vezes é porque depositamos uma parte de nossa identidade, felicidade ou segurança emocional nessa relação.

Isso não signif**a que o sofrimento seja inválido ou exagerado, mas sim que ele revela como estávamos ligados emocionalmente a essa coisa ou pessoa.

Quanto maior a dependência, maior o impacto, porque é como se perdêssemos uma parte de nós mesmos.

Esse pensamento também nos convida a refletir sobre o equilíbrio emocional: será que colocamos nossa felicidade em coisas externas?

Ao cultivar uma maior independência emocional, podemos diminuir o peso das perdas inevitáveis da vida.

Isso não signif**a evitar vínculos, mas aprender a nutrir relacionamentos e experiências sem que eles sejam a única fonte de nossa realização pessoal.

Assim, a dor pode ser uma oportunidade de autoconhecimento e crescimento, mostrando onde estamos mais vulneráveis e ajudando-nos a buscar um equilíbrio interno.

Afinal, a dependência emocional excessiva pode tornar-nos reféns, enquanto uma relação saudável com o que amamos nos dá liberdade para amar e perder, sem que isso nos destrua.

Its About Selflove 🤍

25/11/2024

Quando encaramos as situações como oportunidades para adquirir conhecimento ou desenvolver habilidades, somos capazes de transformar adversidades em catalisadores de evolução pessoal.

Isso exige humildade para reconhecer que não sabemos tudo e coragem para enfrentar o desconforto que o aprendizado muitas vezes traz.

Não se trata de justif**ar tudo o que acontece, mas de adotar uma postura ativa diante da vida.

Encarar os desafios como mestres pode ajudar-nos a encontrar um propósito, cultivar a sabedoria e avançar com mais leveza.

No fundo, tudo que nos acontece pode ser um convite para evoluirmos, seja no entendimento de nós mesmos, na relação com os outros ou na construção de um futuro mais signif**ativo.

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11/11/2024

Estar num relacionamento onde sentimos que não nos encaixamos é, muitas vezes, um reflexo do nosso próprio senso de valor e do quanto acreditamos merecer.

Quando nos envolvemos em relacionamentos sem uma base sólida de autoestima e autoconhecimento, tendemos a aceitar menos do que realmente precisamos para sermos felizes.

A falta de valorização pessoal faz-nos acreditar, inconscientemente, que aquele relacionamento é o melhor que podemos ter, mesmo que nos deixe insatisfeitos, desrespeitados ou desvalorizados.

Essa situação torna-se uma armadilha emocional, porque estamos emocionalmente investidos em alguém que, na verdade, não tem a ver com quem somos ou com o que precisamos.

Por insegurança ou pelo medo de f**armos sozinhos, ignoramos os sinais de desconforto e adaptamo-nos à ideia de que aquela pessoa pode preencher as nossas lacunas – lacunas que, no fundo, só nós mesmos podemos preencher.

Com isso, acabamos por nos distanciar da nossa essência, adaptando os nossos gostos, as nossas atitudes, e até mesmo silenciando as nossas vontades para tentar "caber" num relacionamento que nunca foi feito para nós.

É importante lembrar que relacionamentos saudáveis e signif**ativos nascem do encontro entre duas pessoas que já se valorizam e se respeitam individualmente.

Quando reconhecemos o nosso valor e nos colocamos como prioridade, as relações que cultivamos refletem essa mesma energia de respeito e reciprocidade.

Entrar num relacionamento sem essa base leva-nos a concessões que, a longo prazo, minam a nossa autoestima e nos deixam frustrados.

A reflexão que f**a é que é fundamental aprendermos a estar confortáveis conosco mesmos antes de procurarmos encaixe em outra pessoa.

A partir do momento em que nos damos valor, a nossa percepção sobre o que é aceitável ou não muda completamente. Aceitamos apenas o que agrega, o que traz paz, o que é recíproco. Assim, os relacionamentos não serão mais uma tentativa de preencher vazios, mas um espaço de partilha verdadeira entre duas pessoas inteiras.

Enxergar e honrar o nosso próprio coloca-nos no caminho de conexões mais profundas, mais autênticas e mais alinhadas com quem realmente somos.

Its About Selflove