Muito além do diploma e teoria... É um acordo comigo mesma de crescer e me reinventar a cada história minha e a cada jornada que acompanho. O terapeuta leva seus pacientes até onde foi. E por isso não descanso em minha própria evolução. Em terapia não existe uma máquina de respostas, tudo é orgânico... Porque é humano. Eu preciso estar aberta e ancorada na impermanência e suas infinitas possibilidades. Quando uma sessão começa não há qualquer previsibilidade ou enredo. É como entrar no palco todos os dias sem saber o texto ou o script da cena. E a beleza está exatamente aí. Depois de uma sessão ninguém sai o mesmo: paciente e terapeuta se transformam. Meu exercício profissional é hoje meu propósito de vida. Atendo cada um com muita verdade e entrega. É uma honra acompanhar cada história, cada vida e ver cada Ser despertar. Para aqueles que estão ou estiveram em processo terapêutico comigo, espero que estejam acolhidos e seguros na jornada de se autoconhecer. Para aqueles que ainda não chegaram, caminhem e sejam bem vindos quando chegar a hora. Somos muitos buscando pelo caminho do despertar (Graças!💫). Lembremos sempre que o diferencial de um terapeuta está em sua própria evolução. Estão esteja comprometido com você mesmo. Seja uma alma que se cuida.
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.” já nos disse o mestre Carl Jung. Além das ferramentas teóricas (cursos, leituras de referência, supervisão e elaboração da conceituação de caso), é vital que o psicólogo procure pela psicoterapia. É a oportunidade para que o terapeuta refine o repertório de autoconhecimento, bem como lide com suas dificuldades pessoais. Muitos psicólogos são resistentes a dar esse passo, postergando ou invalidando a necessidade desse apoio. Parece estranho que um profissional que ofereça ajuda e saiba da importância da mesma, não a deseje para si. Parece que cabe ao psicólogo vestir a armadura e dar conta do mundo, mas não é bem assim, não se trata de um conto de fadas. Como terapeutas também temos nossas dores e fragilidades, igualmente somos produto de uma história que tem seus percalços. Admitir a própria vulnerabilidade é um ato extremamente corajoso, que pode permitir ao terapeuta uma experiência ainda mais próxima com aquele que está a sua frente. Isso não quer dizer que o terapeuta tem que ser perfeito e encontrar uma maneira de lidar com todos os seus comportamentos-problema, muito pelo contrário, aceitar sua história, identificar como ela aparece na sessão e permitir que ela também esteja presente na atuação clínica, permitir que as falhas também apareçam é a nossa maior fortaleza. Hoje estou Psicóloga, Terapeuta Corporal, Sexóloga, Psicomotricista em formação, Facilitadora de Constelações Sistêmicas, Terapeuta Tântrica, Facilitadora de Círculos Terapêuticos de Mulheres, Gineterapeuta, Terapeuta TethaHealing, Treinadora de Pompoarismo, Terapeuta de casais, Enegrama, criança interior, PNL, Reiki...
(Mulher, Amante, Filha, Amiga, Irmã e Sacerdotisa)