Clínica de Reabilitação de Carnaxide

Clínica de Reabilitação de Carnaxide A Clínica de Reabilitação de Carnaxide é uma empresa privada de apoio à saúde da comunidade .

Divulgação de novas tecnologias em medicina de reabilitação e fisioterapia pretendendo ter um papel importante no diagnóstico de diversas entidades clínicas e consequentes soluções terapêuticas.

21/10/2025
TEMA DA SEMANA - EPICONDILITE Parte 1 Também conhecido como “Cotovelo de Tenista”O “Mal” que atinge somente Atletas? E a...
21/10/2025

TEMA DA SEMANA - EPICONDILITE
Parte 1

Também conhecido como “Cotovelo de Tenista”

O “Mal” que atinge somente Atletas? E a Pessoas Comuns?
E a Culpa Não é do Cotovelo?

1. O que é, na realidade?

Imagine que os músculos do seu antebraço são como cabos que seguram um mastro (o osso do braço). Esses "cabos" fixam-se no cotovelo através de um tendão, uma estrutura resistente, mas sensível.

A Epicondilite Lateral (o famoso "cotovelo de tenista") é simplesmente a “inflamação” (embora por pouco tempo) e o desgaste desses "cabos" na sua ponta, na parte externa do cotovelo.

É como se o cabo estivesse a desfiar-se por ser puxado de forma errada e repetidamente.

2. As causas reais

A maioria das pessoas acha que é só por jogar ténis ou por um movimento único e brusco. Mas a verdade é outra:

· O Movimento Criminoso: O grande vilão é o movimento repetitivo de agarrar, torcer e levantar.
· "como assim?" Pense em atividades do dia a dia que sobrecarregam esses "cabos":
· Escrever no computador com o pulso mal posicionado.
· Segurar a chávena de café, o rato ou a chave de fenda com demasiada força.
· Levar o s**o, a mala ou as compras do supermercado com a palma da mão virada para baixo.
· Trabalhos manuais como pintura, canalização ou tocar instrumentos.

A causa não é um evento, mas sim um acumular de microtraumas. É a famosa "gota de água".

3. O Mecanismo Escondido

Aqui está a chave para entender de vez. O problema central é um “stress” de tração excessivo no ponto de fixação.

Para simplificar com uma analogia:

Pense no tendão como um elástico preso numa parede. Agora, imagine puxar e torcer esse elástico várias vezes ao dia, todos os dias. O que acontece? Ele começa a desgastar-se no ponto mais frágil: onde está colado à parede.

No seu cotovelo, os músculos extensores do pulso e dos dedos são esse "elástico". Sempre que:

1. Agarra algo com força (uma ferramenta, um s**o).
2. Mantém o pulso estendido (ao escrever, por exemplo).
3. Faz um movimento de torção (como abrir uma tampa de frasco).
.. está a "puxar e a torcer o elástico". Com o tempo, ele inflama, desenvolve micro-roturas e começa a doer.

4. A "Causa da Causa"

Agora, o mais importante, que quase ninguém comenta:

A dor manifesta-se no cotovelo, mas a causa do problema começa frequentemente no PULSO e no OMBRO.

É aqui que a sua visão única, apresentada no post anterior, se encaixa perfeitamente:

· Pulso Fraco ou Mal Posicionado: Se os músculos do seu pulso estão fracos ou o mantém numa postura inadequada durante os movimentos, a carga que seria dele é transferida para o cotovelo. O cotovelo é forçado a trabalhar como estabilizador, uma função para a qual não está otimizado.
· Ombro Imóvel: Se o seu ombro está rígido e não gira adequadamente, o cotovelo é obrigado a compensar esse movimento em falta. Acaba por realizar mais rotação e sob mais stresse do que deveria.

Conclusão Simplificada: Tratar só o cotovelo com gelo e repouso é como tapar o buraco de uma fuga sem fechar a água. A solução a longo prazo está em fortalecer o pulso, mobilizar o ombro e reaprender a movimentar todo o braço de forma integrada.

Nota importante:

Agora que sabe, reflita: na sua rotina, qual é a atividade que suspeita que possa estar a sobrecarregar o SEU cotovelo?
Conte nos comentários! 😉

Licínio Carneiro - OM 23193

̧ão

FASCEÍTE PLANTAR - parte 2 Na minha Clínica e não só, costumo informar que o mês de Setembro é o mês da “Fasceíte Planta...
19/10/2025

FASCEÍTE PLANTAR - parte 2

Na minha Clínica e não só, costumo informar que o mês de Setembro é o mês da “Fasceíte Plantar“, pois é algo que estamos habituados a presenciar e que há muitos anos identificámos e chamamos atenção.
Esta situação clínica prende-se às alterações biomecânicas que a população adopta nos meses anteriores a Setembro, relacionadas com o período de Férias, que geralmente se iniciam em Maio na sua generalidade.

Apesar de que as causas comuns são bem conhecidas, tais como:
“CAUSAS MAIS COMUNS
1.⁠ ⁠Sobrecarga mecânica crónica (ficar muito tempo de pé ou caminhar longas distâncias).
2.⁠ ⁠Alterações biomecânicas (pé cavo, pé plano, pronação excessiva).
3.⁠ ⁠Encurtamento da cadeia posterior (gémeos e isquiotibiais tensos).
4.⁠ ⁠Ganho de peso rápido ou excesso ponderal.
5.⁠ ⁠Calçado inadequado ou gasto, sem suporte plantar.
6.⁠ ⁠Prática desportiva intensa, corrida ou saltos.
7.⁠ ⁠Fatores degenerativos (idade, défices de colagénio, diabetes, hipotiroidismo).

Mas quando ficamos de férias, adoptamos um calçado imediatamente a seguir ao dia prévio das férias:
☀️ Porquê acontece nas férias?
Durante o verão, mudam-se os hábitos — e os pés sentem.
O corpo, habituado a calçado estruturado, encontra-se de repente descalço, em chinelos ou sandálias rasas, caminhando mais e em pisos duros.
O arco plantar perde o suporte, o calcanhar absorve mais impacto, e a fáscia é obrigada a adaptar-se sem tempo para fortalecer.

➡️ O resultado é o aparecimento da chamada “fasceíte das férias” — uma inflamação aguda provocada pela combinação de descanso, calor e… excesso de liberdade aos pés.
Um aumento repentino da tensão fascial, inflamação local e dor ao acordar ou após períodos de repouso.
É o fenómeno típico da “fasceíte das férias” — quando a mudança de ritmo expõe fragilidades que o dia-a-dia escondia.

🔹 SINAIS DE ALERTA
• Dor aguda na planta do pé, sobretudo ao dar os primeiros passos de manhã.
• Sensação de “pregos” ou pontada no calcanhar.
• Rigidez após períodos de repouso prolongado.
• Dificuldade em caminhar longas distâncias.

🔹 ABORDAGEM TERAPÊUTICA ATUAL

Hoje, a fasceíte plantar é entendida como uma disfunção regenerativa — não apenas inflamatória.
Os tratamentos mais eficazes visam reativar a biologia do tecido, não apenas silenciar a dor:
• Terapias regenerativas: PRP (plasma rico em plaquetas), ácido hialurónico, exossomas.
• Terapias físicas: Tecarterapia, PEMFt (campos eletromagnéticos pulsáteis), Fotobiomodulação (PBM).
• Reeducação biomecânica: alongamento da cadeia posterior, treino postural e apoio plantar adaptado.
• Nutrição regenerativa: reforço proteico e colagénio tipo I de alta biodisponibilidade.

🔹 MENSAGEM FINAL

👣 Prevenir é simples: transição gradual, alongamento diário e calçado com suporte adequado.

Tome nota e previna no futuro 😊

Licínio Carneiro - OM 23193

̧ão

FASCEÍTE PLANTAR PARTE 1Fasceíte Plantar: quando o corpo começa a lembrar o que os pés esqueceramHá dores que não surgem...
17/10/2025

FASCEÍTE PLANTAR
PARTE 1

Fasceíte Plantar: quando o corpo começa a lembrar o que os pés esqueceram

Há dores que não surgem de repente.
Vêm devagar, como um eco antigo — o corpo a recordar quantos passos foram dados sem pausa, quantos saltos mal calculados, quantas manhãs em que o chão pareceu mais duro do que devia.

A fasceíte plantar nasce desse acúmulo invisível.
De pequenas microtrações que se transformam em inflamação, depois em fibrose, depois em dor persistente — mesmo quando o repouso já deveria bastar.
É a história silenciosa do tecido conjuntivo que tentou proteger, mas acabou por perder elasticidade, hidratação e resposta regenerativa.

E por isso, muitos chamam “inflamação crónica”.
Mas o termo já não explica tudo.
Hoje sabe-se que há algo mais profundo: um bloqueio bioenergético e celular, em que o tecido deixa de responder ao estímulo natural da cura.
Estudos recentes (Buchbinder 2004; Wearing et al., 2006; Lemont et al., J Am Podiatr Med Assoc, 2003) descrevem a fasceíte não como uma inflamação clássica, mas como uma degeneração da matriz extracelular, onde a regeneração tecidular é travada pela falta de oxigenação e sinalização adequada dos fibroblastos.

E é aqui que o paradigma muda.
Porque o que antes se tratava com anti-inflamatórios e talas noturnas
hoje se aborda com terapias regenerativas: técnicas que reativam a linguagem celular que o tecido perdeu.
Do Plasma Rico em Plaquetas (PRP) aos campos electromagnéticos pulsáteis (PEMFt), da fotobioestimulação (PBM) à tecarterapia (Transferência Elétrica Capacitiva e Resistiva) —
cada método tem um papel específico na reeducação bioelétrica do tecido fascial.

E o mais fascinante?
Quando bem combinadas, essas terapias não apenas reduzem a dor.
Elas ensinam o corpo a lembrar como se cura.
Restituem o movimento ao passo, o impulso ao andar e o silêncio à planta do pé.

Há algo de profundamente simbólico nisso.
Curar a fasceíte plantar não é apenas aliviar um ponto doloroso —
é restaurar a confiança no chão.
E quem viveu essa dor sabe que isso não tem preço.

Licínio Carneiro - OM 23193

̧ão

JOELHO ARTROSICOTÉCNICAS EM MEDICINA REGENERATIVA / MFRO Papel da Medicina Regenerativa e a MFR (Medicina Física e de Re...
13/10/2025

JOELHO ARTROSICO
TÉCNICAS EM MEDICINA REGENERATIVA / MFR

O Papel da Medicina Regenerativa e a MFR (Medicina Física e de Reabilitação) na Artrose:

A Medicina Regenerativa, e em particular as Infiltrações com Fatores de Crescimento (PRP), busca modificar a doença, e não apenas aliviar os sintomas. O objetivo é estimular o corpo a reparar os tecidos danificados, algo que o tratamento convencional não faz.

As principais técnicas para o joelho artrósico são:

1 - Viscosuplementação (Ácido Hialuronico)

Embora tecnicamente não seja "regenerativa" no mesmo sentido, é uma terapia biológica frequentemente agrupada com as regenerativas

· O que é: Injeção de ácido hialurônico, um dos principais componentes do líquido sinovial (o "lubrificante" da articulação).
· Como funciona: Restaura a viscosidade e elasticidade do líquido sinovial, amortecendo o impacto e reduzindo o atrito. Também tem efeitos anti-inflamatórios e nutre os condrócitos.
· Posicionamento: Muito usado, mas estudos recentes tendem a mostrar superioridade do PRP para o alívio da dor e melhora funcional a médio e longo prazo na artrose do joelho.

2 - Plasma Rico em Plaquetas (PRP) - A Técnica Mais Consagrada

O PRP é considerado o pilar do tratamento regenerativo para a artrose do joelho, com forte comprovação científica.

· O que é: Uma concentração de plaquetas do próprio sangue do paciente. As plaquetas contêm fatores de crescimento e proteínas fundamentais para a cicatrização e regeneração tecidual.
· Como funciona:
1. Coleta-se uma amostra de sangue do paciente (como um exame de sangue comum).
2. O sangue é centrifugado para separar e concentrar as plaquetas.
3. O plasma rico em plaquetas é injetado diretamente na articulação do joelho, sob orientação de ultrassom para precisão.
· Benefícios para a Artrose:
· Redução da Inflamação: Os fatores de crescimento modulam o processo inflamatório crônico.
· Estímulo à Reparação: Podem estimular as células da cartilagem (condrócitos) a produzirem nova matriz cartilaginosa.
· Alívio da Dor: A redução da inflamação e o início do processo de reparo levam a um alívio significativo e duradouro da dor.
· Melhora da Função: Com menos dor, a mobilidade e a função do joelho melhoram.
· Indicação: Ideal para artrose leve a moderada. Pode ser usado em estágios avançados para adiar a cirurgia, mas com expectativas mais realistas de controle da dor.

3 - Células-Estaminais mesenquimatosas (CTMs)

Esta é uma abordagem mais avançada e complexa, com potencial regenerativo ainda maior.

· O que é: Utilizam-se células-estaminais com grande capacidade de se diferenciar em vários tecidos, incluindo cartilagem, osso e gordura.
· Fontes:
· Tecido Adiposo (Gordura): Fonte rica em células-tronco. A coleta é feita por uma mini-lipoenxertia.
· Medula Óssea: Coletada da crista ilíaca (osso do quadril). É um procedimento mais invasivo.
· Como funciona: As células são processadas e concentradas e depois injetadas no joelho. Elas atuam não só se diferenciando em novas células, mas principalmente liberando uma potente "sopa" de fatores de crescimento e moléculas anti-inflamatórias que modulam o ambiente articular.

Exossomas Plaquetários (Derivados do PRP)

Os exossomas representam a mais recente evolução na medicina regenerativa, agindo como os mensageiros da informação celular. Embora o termo "exossomas plaquetários" seja menos comum do que os exossomas derivados de células estaminais, o princípio é o mesmo: usar as nanovesículas para entregar a mensagem regenerativa.

Contexto:
• Exossomas Derivados de Células Estaminais: São a forma mais estudada de exossomas em ortopedia. São os principais mediadores do efeito terapêutico das ADSCs e de outras terapias baseadas em células.
• Exossomas do Plasma Rico em Plaquetas (PRP): O PRP é uma terapia estabelecida na ortobiologia. Os exossomas estão presentes no PRP e, tal como as células estaminais, as plaquetas libertam exossomas que contêm fatores de crescimento e moléculas de sinalização.
Mecanismo de Ação:
• Entrega de Sinais: Os exossomas injetados no joelho artrósico transportam o "código" regenerativo para as células da cartilagem (condrócitos) e do revestimento articular (membrana sinovial).
• Reparação e Condroproteção: Induzem as células recetoras a promoverem a regeneração tecidual, a inibirem a apoptose (morte celular) dos condrócitos e a sintetizarem novos componentes da matriz cartilaginosa.
• Alta Potência Anti-inflamatória: Exibem um forte efeito anti-inflamatório, crucial no alívio da dor na artrose.

Contexto:
• Exossomas Derivados de Células Estaminais: São a forma mais estudada de exossomas em ortopedia. São os principais mediadores do efeito terapêutico das ADSCs e de outras terapias baseadas em células.
• Exossomas do Plasma Rico em Plaquetas (PRP): O PRP é uma terapia estabelecida na ortobiologia. Os exossomas estão presentes no PRP e, tal como as células estaminais, as plaquetas libertam exossomas que contêm fatores de crescimento e moléculas de sinalização.
Mecanismo de Ação:
• Entrega de Sinais: Os exossomas injetados no joelho artrósico transportam o "código" regenerativo para as células da cartilagem (condrócitos) e do revestimento articular (membrana sinovial).
• Reparação e Condroproteção: Induzem as células recetoras a promoverem a regeneração tecidual, a inibirem a apoptose (morte celular) dos condrócitos e a sintetizarem novos componentes da matriz cartilaginosa.
• Alta Potência Anti-inflamatória: Exibem um forte efeito anti-inflamatório, crucial no alívio da dor na artrose.

Quem é um Bom Candidato para a Medicina Regenerativa no Joelho?

· Pacientes com artrose leve a moderada (Graus I, II e III).
· Indivíduos que não obtiveram sucesso somente com tratamento conservador (fisioterapia, medicamentos).
· Pessoas que desejam adiar ou evitar uma cirurgia de prótese.
· Pacientes com lesões focais de cartilagem (condropatias).

Resultados

Os resultados variam: A resposta depende da idade, peso, estágio da artrose, estilo de vida e saúde geral do paciente.
· Procedimento Médico: Deve ser realizado por um médico especialista ( Fisiatra, Medicina Desportiva) experiente em técnicas ecoguiadas e em ambiente adequado.
· Associação com Outras Terapias: O sucesso é maior quando associado a um programa de fortalecimento muscular (fisioterapia), controle do peso e mudanças no estilo de vida.

Conclusão

Para um joelho artrósico, as técnicas de Medicina Regenerativa, especialmente o PRP, representam uma opção terapêutica revolucionária. Elas oferecem uma alternativa eficaz e segura entre o tratamento conservador (medicamentos / fisioterapia) e a cirurgia, com o potencial de modificar a doença, aliviar a dor por longos períodos e melhorar substancialmente a qualidade de vida.

O próximo passo é agendar uma consulta com um dos nossos médico, especialista em Fisiatria e medicina regenerativa ortobiologica.
Ele fará uma avaliação completa do seu caso (incluindo exames de imagem como ecografia no acto da consulta e analisará as suas radiografias e ressonância) para determinar se você é um bom candidato e qual a melhor técnica (PRP, células-tronco, etc.) para o seu joelho artrósico.

̧ão

ARTROSE DO JOELHO1a parte A artrose do joelho é uma doença crônica e degenerativa, mas não é uma sentença de imobilidade...
12/10/2025

ARTROSE DO JOELHO
1a parte

A artrose do joelho é uma doença crônica e degenerativa, mas não é uma sentença de imobilidade ou dor constante. Com um diagnóstico correto e um plano de tratamento adequado – focado em perda de peso, exercícios de fortalecimento e controle da dor – é possível viver bem. Nos casos mais avançados, a cirurgia de prótese é uma solução extremamente eficaz.
No entanto há terapia intermédia com as técnicas de medicina regenerativa ortobiologica

Importante: Esta é uma informação geral. Sempre consulte um médico Fisiatra para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado para o seu caso.

̧ão

Endereço

Rua 25 De Abril, Loja 8, TEL: 214 160 365
Carnaxide
2790-129

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 20:30
Terça-feira 08:00 - 20:30
Quarta-feira 08:00 - 20:30
Quinta-feira 08:00 - 20:30
Sexta-feira 08:00 - 20:30
Sábado 09:00 - 13:00

Telefone

+351912534674

Website

https://www.crcarnaxide.pt/

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