10/10/2025
Hoje, Tiago Magalhães, psicólogo, aborda o tema da medicação na PHDA, partilhando a sua visão.
A medicação para a PHDA, geralmente sob a forma de psicoestimulantes, é uma das intervenções mais estudadas e eficazes na gestão da sintomatologia e na promoção da qualidade de vida. Contudo, a sua adoção levanta questões para além da eficácia clínica. Se por um lado é uma intervenção que modula o neurotipo, aliviando os sintomas do défice de atenção e da desregulação executiva, por outro levanta importante questões existenciais.
De forma central, obriga-nos a questionar: “como é que esta ferramenta nos permite criar sentido, agir proativamente , e resistir à patologização da nossa forma de existir?”
Deslize para um olhar factual sobre mitos, benefícios clinicamente verificados, desvantagens e outcomes que transcendem o "menos autista/PHDA, menos incómodo".
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