CHUC, EPE - Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra

CHUC, EPE - Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Bons e maus profissionais. Os maus ganham mais!

https://www.tuasaude.com/moscas-volantes/
27/10/2025

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As moscas volantes são pequenas manchas escuras, pontos, linhas ou teias de ar**ha, que aparecem no campo de visão, causadas pelo envelhecimento do corpo ou descolamento de retina. Entenda o que são moscas volantes, sintomas, causas e tratamento

27/10/2025

a Maternidade Dr. Daniel de Matos em Coimbra, que é uma das mais antigas do país e parte da Unidade Local de Saúde de Coimbra, e ao Movimento Democrático de Mulheres (MDM), uma organização que luta pelos direitos das mulheres, incluindo os direitos se***is e reprodutivos.
Maternidade Dr. Daniel de Matos (MDM)
É a maternidade de Coimbra, parte da Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra.
Foi fundada em 1911 e é a mais antiga do país.
Celebrou o seu centenário em 2011 e projetou a sua mudança para o edifício dos Hospitais da Universidade (HUC) para rentabilizar recursos.
O serviço de Obstetrícia A, que inclui o parto e o puerpério, é um dos serviços oferecidos.
Contactos: Telefone: 239 403 060; E-mail: secobstetricia@ulscoimbra-min-saude.pt.

24/10/2025

𝐔𝐌𝐀 𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐈𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞!

Apenas ver alguém doente pode ativar o seu sistema imunológico — mesmo que não esteja infectado.

Num estudo de 2025 do Hospital Universitário de Lausanne e da Universidade de Genebra, pesquisadores demonstraram que ver avatares (representações gráficas) doentes em realidade virtual desencadeia atividade em áreas do cérebro como a rede de saliência e o sistema do espaço peripessoal — regiões responsáveis por detectar ameaças ao nosso redor.

De forma surpreendente, essa exposição visual sozinha provocou um aumento nas células linfóides inatas, imitando a resposta do corpo a uma infecção real ou a uma vacina.

Publicado na Nature Neuroscience, o estudo sugere que o cérebro humano pode prever e preparar o sistema imunológico para doenças antes mesmo delas acontecerem. Ou seja, o nosso organismo reage não só ao perigo real, mas também a simples sinais visuais de enfermidade ao nosso redor — uma estratégia evolutiva de autoproteção.

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24/10/2025

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24/10/2025

Morgan Freeman, um dos maiores atores de Hollywood, conhecido por sua voz marcante e papéis inesquecíveis, convive com uma condição dolorosa que pouca gente imagina: fibromialgia.

A história começou após um grave acidente de carro em 2008. Freeman sofreu lesões sérias no ombro e no braço esquerdo, e desde então passou a sentir dores intensas e constantes, que mais tarde foram identificadas como sintomas da fibromialgia — uma síndrome que causa dor crônica generalizada, fadiga, sensibilidade e alterações no sono e no humor.

Mesmo com a dor, ele nunca se deixou abater. Em entrevistas, Freeman revelou que vive com episódios diários de dor intensa, especialmente no braço e no ombro, o que limitou alguns movimentos e o impediu de fazer certas atividades que amava, como pilotar aviões e velejar. Ainda assim, ele continuou atuando e inspirando milhões de pessoas ao redor do mundo.

Com sua serenidade e sabedoria, ele já declarou algo que se tornou símbolo de resistência e esperança:
“Eu só tenho uma vida, e não vou deixar a fibromialgia me tirar a alegria de viver.”

Essas palavras refletem exatamente o que muitos pacientes sentem — o desejo de continuar vivendo plenamente, mesmo enfrentando dores diárias que não se veem, mas se sentem profundamente.

Morgan Freeman mostra que a fibromialgia não define quem somos, e sim como escolhemos lidar com ela. Ele continua sendo um exemplo de força, resiliência e coragem, provando que é possível ter uma vida com propósito, mesmo quando o corpo insiste em limitar.

Porque, como ele ensina com seu próprio exemplo:
🌟 A dor pode estar presente, mas a vontade de viver precisa ser ainda maior. 🌟

MORGAN FREEMAN: “EU SÓ TENHO UMA VIDA, E NÃO VOU DEIXAR A FIBROMIALGIA TIRAR A ALEGRIA DELA.”

24/10/2025

A fibromialgia é uma síndrome crônica e complexa que afeta o sistema nervoso central e causa dor musculoesquelética difusa, acompanhada por uma série de outros sintomas físicos e emocionais. Embora ainda seja pouco compreendida, sabe-se que ela não é uma doença inflamatória nem autoimune, mas sim um distúrbio na forma como o cérebro e a medula espinhal processam os sinais de dor. Isso faz com que o corpo interprete estímulos comuns — como toque, pressão ou mudanças de temperatura — como algo doloroso.

A origem exata da fibromialgia ainda não é totalmente conhecida, mas acredita-se que esteja relacionada a fatores genéticos, alterações químicas no cérebro, traumas físicos ou emocionais, infecções e até distúrbios do sono. Ela é mais comum em mulheres entre 30 e 60 anos, mas também pode afetar homens, adolescentes e idosos.

Conviver com fibromialgia é viver com uma dor que não tem hora para começar nem terminar. É acordar cansado mesmo após uma noite de sono, sentir o corpo pesado, a mente confusa e, muitas vezes, lutar contra a incompreensão das pessoas que não enxergam o que está acontecendo por dentro. É uma condição invisível, mas extremamente real.

Os sintomas mais comuns incluem:
▪️Dor crônica generalizada: presente em diversas partes do corpo, com intensidade variável.
▪️Cansaço extremo e fadiga constante: sensação de exaustão mesmo após o descanso.
▪️Névoa mental (fibrofog): dificuldade de concentração, esquecimento e lentidão para pensar.
▪️Formigamentos e câimbras: sensações desagradáveis que afetam membros e músculos.
▪️Sensibilidade ao toque: até um simples abraço ou o peso de uma roupa pode causar dor.
▪️Rigidez muscular: especialmente ao acordar ou após longos períodos de repouso.
▪️Síndrome do intestino irritável: dores abdominais, gases, diarreia ou constipação.
▪️Enxaquecas e dores de cabeça frequentes.
▪️Síndrome das pernas inquietas: vontade incontrolável de mover as pernas, principalmente à noite.
▪️Ansiedade e depressão: muito comuns devido à dor constante e ao impacto emocional da condição.

O tratamento é multidisciplinar e busca reduzir os sintomas, mas não há cura. Ele pode envolver medicamentos, fisioterapia, psicoterapia, exercícios adaptados e estratégias para melhorar sono e qualidade de vida, mesmo que de forma limitada.

Viver com fibromialgia é aceitar que alguns dias serão mais difíceis, que o corpo e a mente podem falhar sem aviso, e que muitas atividades precisarão ser adaptadas ou interrompidas. Não é sobre “superar” ou “viver bem” sempre — é sobre sobreviver ao dia a dia com dor, entender seus limites e tentar manter o mínimo de autonomia e dignidade possível.

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