Aida Borges - Psicóloga

Aida Borges - Psicóloga Psicóloga Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde
Terapeuta Familiar em Supervisão

S E R V I Ç O S

INFÂNCIA:
- Avaliação Psicológica da Criança (inteligência, personalidade, emocional...) com entrega de Relatório;
- Intervenção psicológica (e.g.; Ludoterapia), no gabinete ou no domicílio (para utentes debilitados, com doença crónica, deficiência e/ou com dificuldades na mobilização);
- Apoio psicológico aos pais e/ou pessoa(s) significativa(s) da Criança. ADULTOS:
- Avaliação Psicológica (inteligência, personalidade, emocional...) com entrega de Relatório;
- Intervenção psicológica no gabinete ou no domicílio (para utentes debilitados, com doença crónica, deficiência e/ou com dificuldades na mobilização);
- Terapia Narrativa: sessões de cineterapia e biblioterapia;
- Avaliação Psicológica de Condutores - em Centro de Avaliação Médica e Psicológica (CAMP). IDOSOS:
- Avaliação (Neuro)Psicológica do Idoso (cognitiva, emocional,...) com entrega de Relatório;
- Intervenção psicológica no gabinete ou no domicílio (para utentes debilitados, com doença crónica, deficiência e/ou com dificuldades na mobilização);
- Sessões de Estimulação cognitivo-sensorial (e.g.; Memória; Atenção/Orientação; Fluência Verbal), individuais ou em grupo;
- Terapia Narrativa: sessões de cineterapia e biblioterapia;
- Apoio psicológico à Família/Cuidadores do Idoso.


*H A B I L I T A Ç Õ E S

- Membro Efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) com Especialização em Psicologia Clínica e da Saúde - Cédula Profissional n.o 18653;
- Mestre em Psicologia Clinica, com sub-especialização em Sistémica, Saúde e Família, pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra;
- Pós-Graduação em Psiquiatria e Psicologia Forense, pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e Instituto de Medicina Legal;
- Formação Profissional em Avaliação e Intervenção Gerontológica;
- Formação Profissional em Avaliação Psicológica de Condutores; certificada pela Direção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT);
- Formação Profissional em Ludoterapia;
- Formação Profissional em Biblioterapia, Cineterapia e Waking Dream Teraphy;
- Formação Especializada em Intervenção Sistémica e Terapia Familiar;
- Formação em Intervenção Psicológica em Situações de Catástrofe (Membro da Bolsa de Psicólogos para Intervenção em Catástrofe);
- Enfermeira Especialista em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria;
- Formadora, com Certificado de Competências Pedagógicas do IEFP Nº F655496/2017.

06/10/2025

https://psyprjournal.com/index.php/PPRJ/article/view/158

Bibliotherapy and mental health: literature as a mediator of expressiveness and resilience in the face of global threat narratives and psychological vulnerability Authors Aida Borges Unidade Local de Saúde de Coimbra - Hospital Pediátrico, Serviço de Pedopsiquiatria. Unidade de Saúde Mental e Ne...

Excelente perspetiva terapêutica, na qual me revejo inteiramente e suporta a minha prática clínica! ❤️
10/04/2024

Excelente perspetiva terapêutica, na qual me revejo inteiramente e suporta a minha prática clínica! ❤️

Numa sociedade mergulhada no afã dos ecrãs, na falsa urgência de mais um minuto de imagens, a somar a tantos outros, há um caminho que nos reconcilia com o ...

Também me pode encontrar na Unidade de Saúde Mental e Neurodesenvolvimento, no Barreiro. Se necessita de intervenção no ...
28/10/2023

Também me pode encontrar na Unidade de Saúde Mental e Neurodesenvolvimento, no Barreiro.
Se necessita de intervenção no âmbito da psicologia individual, terapia de casal ou terapia familiar, espero por si para, juntos, trabalharmos no sentido de melhorar a sua qualidade de vida!

Todas as valências da Saúde Mental, interligadas com as restantes competências médicas e técnicas para cuidar da pessoa na sua integridade.

Campanha de Saúde Mental - I am Whole (Eu faço parte)!
14/10/2023

Campanha de Saúde Mental - I am Whole (Eu faço parte)!

A campanha , tem origem em Inglaterra com a designação , e tem como objetivo combater o estigma e prevenir problemas de saúde mental nas ...

A evidência sugere que a estimulação cognitiva tem um efeito positivo na cognição, na sintomatologia depressiva e na aut...
10/10/2023

A evidência sugere que a estimulação cognitiva tem um efeito positivo na cognição, na sintomatologia depressiva e na autonomia dos idosos e, por conseguinte, da qualidade de vida das famílias, pelo que se aconselha a sua implementação como componente do cuidado a idosos em contexto comunitário, sendo importante uma comunicação eficiente entre o profissional/cuidador e o utente idoso no processo de cuidar.

http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0450.pdf

https://www.morebooks.shop/shop-ui/shop/product/978-613-9-70764-5

É clara e proeminente a importância da relação da díade pais-bebé na capacidade organizadora do psiquismo deste, num pro...
10/10/2023

É clara e proeminente a importância da relação da díade pais-bebé na capacidade organizadora do psiquismo deste, num processo designado de vinculação, ainda que a maternidade/paternidade seja vivenciada de forma complexa e singular por cada mulher/homem. A abordagem das capacidades perceptivas e cognitivas do bebé, no período pré-natal, tem o propósito de reconhecer-lhe uma atividade mental intensa e precoce, apelando para a relevância de uma gravidez calma, segura e aprazível, favorável ao desenvolvimento destas mesmas capacidades, e tendo em vista uma sequência de medidas preventivas no que respeita à psicopatologia.

http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0449.pdf

É consensual que o stresse implica um desequilíbrio no organismo, provocado por estímulos externos ou internos como, por...
10/10/2023

É consensual que o stresse implica um desequilíbrio no organismo, provocado por estímulos externos ou internos como, por exemplo, as emoções ou situações do quotidiano. Várias estratégias podem ser aplicadas na redução do stresse, visando aliviar sintomatologia, quer do foro físico, quer psicológico, donde ressaltam técnicas de respiração e relaxamento corporal (e.g.,respiração diafragmática, relaxamento muscular progressivo), técnicas de relaxamento cognitivo (e.g., mindfulness, hipnose, audiorelaxamento), bem como técnicas da gestão do tempo.

É consensual que o stresse implica um desequilíbrio no organismo, provocado por estímulos externos ou internos como, por exemplo, as emoções ou situações do quotidiano. Várias estratégias podem ser aplicadas na redução do stresse, visando aliviar sintomatologia, quer do foro físico, quer...

Existir em situação de igualdade de género e de oportunidades significa que os seres humanos, homens e mulheres, são liv...
10/10/2023

Existir em situação de igualdade de género e de oportunidades significa que os seres humanos, homens e mulheres, são livres de desenvolver as suas capacidades pessoais e de fazer opções independentemente dos papéis que lhes são atribuídos pela sociedade e que os diversos comportamentos, aspirações e necessidades de mulheres e homens são igualmente considerados e valorizados.

Existir em situação de igualdade de género e de oportunidades significa que os seres humanos, homens e mulheres, são livres de desenvolver as suas capacidades pessoais e de fazer opções independentemente dos papéis que lhes são atribuídos pela sociedade e que os diversos comportamentos, asp...

10/10/2023

No Dia Mundial da Saúde Mental partilhamos as 5 medidas prioritárias para Portugal ser um país com mais saúde psicológica.

SNS: Garantir o acesso do cidadão aos serviços dos Psicólogos nos Centros de Saúde em tempo útil, assegurando simultaneamente o encaminhamento direto para os Centros de Saúde através do serviço de aconselhamento psicológico da linha SNS24

ESCOLAS: Assegurar a continuidade das intervenções psicológicas, da promoção do bem-estar e da recuperação das aprendizagens com a redução de desigualdades em contextos com necessidades específicas

TRABALHO: Desenvolver o bem-estar nos locais de trabalho como forma de melhorar a produtividade e sustentabilidade das organizações, concretizando a realização obrigatória de planos de prevenção de riscos psicossociais e de equipas de saúde ocupacional que integrem psicólogos

JUSTIÇA: Promoção da reinserção social e proporcionar apoio psicológico às vítimas de violência

RESPOSTAS SOCIAIS: Humanização e dignificação das respostas sociais possibilitando às pessoas o acesso permanente a cuidados de saúde psicológica, com ênfase aos que se encontram em situação de maior exclusão e vulnerabilidade.

Mais informações no site da Ordem dos Psicólogos ou na app +OPP.

A BIBLIOTERAPIA COMO RECURSO TERAPÊUTICO NO AJUSTAMENTO AO PROCESSO DE SAÚDE/DOENÇAA força da história é tamanha que nar...
06/10/2023

A BIBLIOTERAPIA COMO RECURSO TERAPÊUTICO NO AJUSTAMENTO AO PROCESSO DE SAÚDE/DOENÇA

A força da história é tamanha que narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo e ocorre uma vibração recíproca de sensibilidades (...). A ação se desenvolve e nós participamos dela, ficando magicamente envolvidos com os personagens; mas sem perder o senso crítico, que é estimulado pelos enredos. (Silva, 1997, citado por Bernardino et al., 2012, p. 201)
A origem da palavra “terapia” vem do hebraico e, em grego, tem o sentido de prevenção e prospeção, ou seja, muito mais do que a cura. Mood e Limper (1973, citados por Bernardino, 2012, p. 199) entendem por biblioterapia “a utilização de materiais de leitura selecionados como coadjuvante terapêutico em medicina e psiquiatria; a orientação na solução de problemas pessoais por meio da leitura dirigida; o tratamento para promover a recuperação do utente na sociedade”. Muito mais do que prazer, a leitura e a literatura permitem ao leitor, por processos de identificação, apropriação e projeção, uma espécie de segurança e afastamento dos conflitos decorrentes do desconforto da doença. Ao ler ou ouvir a história, o utente depara-se com personagens e conflitos que produzem uma ilusão estética, que o faz distanciar-se dos seus problemas e confere-lhe uma identificação com o problema do personagem. Esta experiência fá-lo aceitar o seu problema e o tratamento proposto, diminuindo a ansiedade e o medo próprios da doença.
Um texto literário pode permitir a catarse de conflitos, agressividade e emoções disruptivas, permitindo trabalha-las de forma terapêutica (Monteiro, 2004). Todavia, de realçar que “a bilioterapia contempla não apenas a leitura, mas também o comentário que lhe é adicional” (Caldin, 2001, citada por Azevedo & Oliveira, 2016, p.4). Para integrar o seu efeito terapêutico é necessário o acompanhamento de um terapeuta que, por meio do diálogo, promova a reflexão após leitura do texto. Assim, as palavras ganham significados num debate interativo entre os elementos – livro, biblioterapeuta e leitores/ouvintes – conduzindo o leitor/ouvinte a uma tempestade de ideias (brainstorming), transportando-o para um mundo de possibilidades.
A biblioterapia é, então, utilizada como forma de ajudar crianças, adolescentes/jovens ou adultos a lidarem com os problemas, físicos ou emocionais, com recurso à literatura. O terapeuta, ao enlaçar as inúmeras conotações às palavras, estabelece a ponte entre o lúdico e a aprendizagem (Bernardino et al., 2012).
Alguns estudos com adultos, crianças e adolescentes/jovens, mostram claros benefícios da biblioterapia sobretudo face a perturbações da ansiedade (Febbraro, 2005; Wooton et al., 2018), do humor (Liu et al., 2009; Moldovan et al., 2013; Scogin et al. 2014; Brière et al., 2016) e do comportamento alimentar (Costa e Melnik, 2016) e, entre outras, situações de luto e abuso sexual.
Para Louis Gottschalk (s.d., referenciado por Monteiro, 2004), constituem objetivos da biblioterapia: ajudar o utente a entender melhor as suas reações psicológicas e físicas de frustração e conflito; ajuda-lo a conversar sobre os seus problemas; favorecer a diminuição do conflito pelo aumento da autoestima ao perceber que o seu problema já foi vivido por outros; prestar-lhe auxílio na análise do seu comportamento; proporcionar experiência ao leitor sem que o mesmo passe pelos perigos reais; reforçar padrões culturais e sociais aceitáveis; estimular a imaginação. Todas estas finalidades podem ser alvo das estratégias dos profissionais de saúde mental, através da leitura orientada ou da escrita terapêutica, estruturada ou aberta (escrita criativa).
O uso da biblioterapia na área da saúde mental e psiquiátrica, potencia o processo de tomada de consciência de “si” e o reconhecimento singular da dimensão do “outro”, ajudando a pessoa a encontrar as ferramentas necessárias para desenvolver estratégias de ajustamento mais eficazes que promovam a resiliência e a readaptação funcional (Gonçalves et al., 2018), com baixos custos e com proveitos, quer para as pessoas com doença mental, quer para os seus cuidadores/ familiares.
A terapia pela leitura, enquanto mediador da expressão de emoções e de interação com os outros, resulta num melhor ajustamento à vida e, por conseguinte, num melhor ajustamento ao processo de saúde/doença.

Bibliografia:
Azevedo, F.F.; Oliveira, K.H. (2016). Práticas e discursos académicos sobre biblioterapia desenvolvidas em Portugal. Álabe 14, 11p, DOI: 10.15645/Alabe2016.14.6
Bernardino, M.C.R.; Elliott, A.G.; Nrto, M.L.R. (2012). Biblioterapia com Crianças com Câncer. Informação & Informação Londrina, 17 (3), 198 – 210, DOI: 10.5433/1981- 8920.2012v17n3p198
Brière, F.N.; Rhode, P.; Stice, E.; Morizot, J. (2016). Group-based symptom trajectories in indicated prevention of adolescente depression. Depression and anxiety 33, 444–451, DOI: https://doi.org/10.1002/da.22440
Costa, M.B.; Melnik, T. (2016). Efetividade de intervenções psicossociais em transtornos alimentares: um panorama das revisões sistemáticas Cochrane. Einstein,14(2), 235-77, DOI: 10.1590/S1679-45082016RW312
Febbraro, G.A.R. (2005). An Investigation Into the Effectiveness of Bibliotherapy and Minimal Contact Interventions in the Treatment of Panic Attacks. Journal of Clinical Psychology, 61(6), 763–779, DOI: 10.1002/jclp.20097
Gonçalves, J.P.; Gomes, R.M.T.; Moura, S.M.C.; Valentim, O.S. (2018). Eficácia da biblioterapia como intervenção de enfermagem no cuidar da pessoa com doença mental-Revisão integrativa da literatura. XI Encontro Luso Brasileiro de Enfermagem. O Cuidado de Enfermagem - História e Inovação. Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, Portugal
Liu, E.T.; Chen, W; Li, Y.; Wang, C.H.; Mok, T.J.; Huang, H.S. (2009) Exploring the Efficacy of Cognitive Bibliotherapy and a Potential Mechanism of Change in the Treatment of Depressive Symptoms Among the Chinese: A Randomized Controlled Trial. Cognitive Therapy and Research, 33, 449–461, DOI 10.1007/s10608-008-9228-4
Moldovan, R; Cobeanu, O.; David D. (2013) Cognitive Bibliotherapy for Mild Depressive Symptomatology: Randomized Clinical Trial of Efficacy and Mechanisms of Change. Clinical Psychology and Psychotherapy,20, 482–493. DOI: 10.1002/cpp.1814
Monteiro, A.P. (2004) Biblioterapia como forma de Intervenção de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica Hospitalidáde, 264, 13-17. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/257879900
Scogin, F., Fairchild, K. J.,Yon, A.; Welsh, D.L.; Presnell, A. (2014). Cognitive bibliotherapy and memory training for older adults with depressive symptoms. Aging & Mental Health, 18 (5), 554– 560, DOI: http://dx.doi.org/10.1080/13607863.2013.825898
Wootton, B.M.; Steinman, S.A.; CzerniaWski, A.; Norris,K.; Baptie, G.D.; Tolin, D.F. (2018). An Evaluation of the Effectiveness of a Transdiagnostic Bibliotherapy Program for Anxiety and Related Disorders: Results From Two Studies Using a Benchmarking Approach. Cognitive Therapy and Research, 42, 565–580, DOI: https://doi.org/10.1007/s10608-018-9921-x

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