Dra. Cátia Pinto - Psicologia Clínica e Saúde Mental

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Este é um espaço onde se dá prioridade aos afectos, sentimentos, emoções e à relação connosco e com o mundo que nos rodeia

30/10/2025

Video credits -

26/04/2025
22/04/2025
12/04/2025

′′ Gillian é uma menina de sete anos muito agitada. Levanta-se continuamente, distrai-se, voa com os pensamentos e não segue as lições. Seus professores se preocupam, punem-na, repreendem-na, premiam as poucas vezes que está atenta, mas nada, Gillian não sabe sentar-se e não pode f**ar atenta.

Quando ela chega em casa, sua mãe também a pune.
Então Gillian não só tem notas ruins e punição na escola, mas também sofre em casa.

Um dia, a mãe da Gillian é chamada para a escola.
A senhora, triste como quem espera notícias ruins, pega na mão e vai para a sala de entrevistas.
Professores falam de doença, de distúrbio evidente.
Talvez seja hiperatividade ou talvez precise de um medicamento.

Durante a entrevista vem um velho professor que conhece a pequena.
Pede a todos os adultos, mãe e colegas que o sigam para um quarto contíguo de onde ainda se pode ver.
Quando ele vai embora, diz à Gillian que eles vão voltar em seguida e liga-lhe um rádio antigo com música.
Como a menina se encontra sozinha no quarto, imediatamente levanta-se e começa a se mover para cima e para baixo perseguindo com os pés e o coração a música no ar.
O professor sorri enquanto os colegas e a mãe olham para ele entre confusos e compassivos, como muitas vezes se faz com os antigos.
Então ele diz:
′′ Vêem Gillian não está doente, Gillian é bailarina!".
Recomenda à mãe que a leve para uma aula de dança e aos seus colegas que a façam dançar de vez em quando.

Ela frequenta sua primeira lição e quando chega em casa diz pra mãe:
"Todos são como eu, ninguém pode sentar!"

Em 1981, depois de uma carreira de bailarina, de abrir sua própria academia de dança e receber reconhecimentos internacionais por sua arte, Gillian lynne se torna a coreógrafa do musical
′′ Cats ".

Tomara que todas as crianças "diferentes′′ encontrem adultos capazes de acolhê-las pelo que são e não pelo que lhes falta ".

Que vivam as diferenças, as ovelhinhas negras e os incompreendidos. São aqueles que criam beleza neste mundo."

Desconheço a autoria

26/12/2024

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18/11/2024

A verdade é que temos pouco espaço para estarmos tristes. Porque, por mais que sintamos as pessoas em nós e as escutemos por dentro, damo-nos pouco tempo uns aos outros. E parecemos não trazer para a conversa “as nossas coisas”. Por “cerimónia”. Por desesperança. Por vergonha. E por vaidade. E isso é quase ridículo. Porque não temos como fugir às nossas dores. Somos pessoas sensíveis. E somos atentos. Como podemos não registar aquilo que nos magoa? Como podemos não sentir? Porque devemos fugir aos nossos sentimentos se eles são o melhor de nós? Não é possível crescermos sem dores. Mesmo que, no nosso crescimento, haja quem (por bondade) nos tente proteger das pequenas dores de todos os dias. E que faça com que, por isso, se desenhe em nós uma espécie de “imunodeficiência adquirida” à dor que, diante de qualquer uma, nos agita e nos “panica” como se, por falta de aprendizagem, cada dor fosse um precipício que nos engole, sem remissão. E nos danif**a.

O grande problema das nossas dores nunca é a tristeza que elas nos trazem. Mas o desamparo que esclarecem. O que dói não é bem a dor. Mas a forma como ela deixa a nu a ausência de pessoas que a percebam. Que a acolham. Que a legendem. E que a resgatem. Em lugar de pessoas amigáveis para as nossas dores, temos, muito mais, quem nos diga “não penses mais nisso”, “tens que ser forte” ou “sê positivo”. É a aragem de solidão que as dores trazem consigo que carrega com mais dor aquilo que nos dói. São as pessoas que nos amam, quando nos falham, quem nos torna mais tristes. Porque (muitas vezes, quase sem se aperceberem) não nos deixam chorar nelas. Não nos aconchegam. Nem nos dão colo. São as pessoas que nos amam que nos fazem sentir mal-amados; quando a nossa dor não cabe nelas. E é por isso que as tristezas nos deprimem.

Se você se revê nestes sintomas, talvez sofra de TDAH e não sabe, talvez se tenha culpado a vida inteira por coisas que ...
21/10/2024

Se você se revê nestes sintomas, talvez sofra de TDAH e não sabe, talvez se tenha culpado a vida inteira por coisas que são associadas a falta de inteligência e vontade, quando tem explicação e está, em boa parte, no modo de funcionamento cerebral. Se quer conpreender melhor o seu funcionamento e procurar ferramentas para melhorar sintomas, procure um/a psicólogo. Para marcação de consulta on-line ou esclarecimento de dúvidas, envie mensagem privada.

04/10/2024
24/07/2024

Uma sessão de psicodrama psicanalítico quase sempre funciona com várias camadas de condensação cheia de signif**ados e signif**antes simbólicos como se de um sonho se tratasse, à espera de ser pensado ou não completamente, por um sonhador livre, confiante, seguro e sereno.Somos técnicos de ...

10/04/2024

Parem, por tavor, de falar da saude mental dos adolescentes e de responsabilizar a pandemia por tudo isso. É claro que a pandemia foi uma experiência-limite para os adolescentes. Os mais inibidos viveram as aulas à distância como uma proteção que contribui para que os resultados escolares e a relação com a escola melhorassem. Os outros foram levados quase ao desespero. Mas, para surpresa de todos, mostraram-se mais equilibrados e ponderados do que até eles próprios supunham.
É verdade que a pandemia avivou fragilidades de personalidade, nalguns adolescentes. E desequilibrou os mais frágeis. E é verdade que contribui para que as relações sociais f**assem comprometidas.
Mas afirmar-se que a saúde mental dos adolescentes, sobretudo por causa disso, nunca mais foi a mesma pode ser precipitado.
A saúde mental dos adolescentes sofre (hoje!) com a forma como lhes reclamamos horários, compromissos e uma disciplina digna de jovens tecnocratas de sucesso. E não é estranha às metas e aos desempenhos que acabamos por lhes exigir.
A saúde mental dos adolescentes f**a combalida pela forma como lhes damos tempos e oportunidades de menos para serem adolescentes. E é influenciada por uma miríade de relações com desconhecidos que formatam, através das redes sociais e dos videojogos, a personalidade, os gostos e as escolhas que eles têm.
E a saúde mental dos adolescentes não é estranha à saúde mental dos pais e das relações familiares. E é comprometida por causa de tudo isso.
A saúde mental dos adolescentes não se mede só pela ansiedade, pelos alegados episódios de pânico, pelos traços depressivos ou pela autoestima debilitada. Mede-se, também, pelo modo como procrastinam. Pela forma como começam tudo e não acabam nada.
Ou como condicionam os sonhos pelas notas que têm. E pelo jeito como evitam desafios, com medo de não os ganharem. Ou como parecem frios, egocêntricos ou "alheados" e demasiado centrados neles próprios. E pelo modo como parecem ter índices de felicidades de meia-idade.
E, por isso, urgente promovermos - todos! - a saúde mental dos adolescentes. A escola e os pais. Porque quanto mais saudáveis, hoje, eles forem, mais felizes serão amanhã.

03/11/2023
28/10/2023

⬆️O da esquerda é o de uma criança de três anos que foi bastante amada e cuidada pelos pais desde bebê. O da direita é o de uma criança da mesma idade que foi negligenciada.

As tomografias divulgadas pelo Texas Children’s Hospital, nos Estados Unidos, deixam clara a diferença que o amor dos pais ou cuidadores faz no desenvolvimento dos bebês.

O cérebro da direita, que é menor e tem estruturas mais obscuras, pertence a um bebê que viveu quase toda a vida com uma família abusiva, que lhe causou sofrimento e traumas emocionais. Já o da esquerda, visivelmente maior, vive com uma família amorosa e feliz.

"Essencialmente, isso signif**a que o bebê da direita vai sofrer com atrasos no desenvolvimento e problemas de memória", explicou o professor e psiquiatra Bruce Perry, chefe do setor de psiquiatria do Texas Children’s Hospital.

O cuidado, o carinho e as demonstrações de afeto ajudam o bebê e a criança a se desenvolver de forma saudável e, ao contrário do que muitos dizem por aí, amor nunca é demais. Quanto mais segura e amada se sente a criança, mais ela desenvolve os mecanismos que levam à autonomia, independência e segurança emocional.

Já as crianças negligenciadas, de acordo com o psiquiatra Bruce Perry, podem desenvolver estresse muito cedo e ter problemas emocionais e de memória, o que dificulta todo o seu desenvolvimento.

Fontes: DailyMail.com e Bol.com.br

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