Olympica Internacional . Clínicas do Desporto

Olympica Internacional . Clínicas do Desporto Organização Médica Nacional que desde 1989 presta serviços na área da Medicina e da Traumatologia do Desporto

É uma Organização Nacional Privada de prestação de serviços médicos para a área da Medicina e da Traumatologia do Desporto e encontra-se sediada em Coimbra. Desde 1989, mantém estruturas nos principais centros de actividade desportiva da zona centro / norte do país, para assim com melhor facilidade, qualidade e eficácia, disponibilizar os seus serviços de forma global - com inclusão de consultas de especialidades médicas e cirúrgicas, imagiologia, medicamentos, internamento, tratamentos cirúrgicos, recuperação e fisioterapia, etc. - aos clubes desportivos em geral e aos atletas em particular. Presentemente encontram-se à disposição centros de trabalho em : Lourosa, Viseu, Guarda, Coimbra, Alcobaça. Reserva / marcação de consultas pelas linhas linhas 239 780 281, 239 724, 924 403 390 de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas.

14/12/2025
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14/12/2025

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» AS GRANDES E BOAS ONDAS ESTÃO AÍ ! QUAIS SÃO AS LESÕES MAIS FREQUENTES NO SURF ? «
NA CABEÇA, NOS OLHOS, NOS OUVIDOS, NO NARIZ
A concussão é uma lesão traumática do cérebro, que pela energia aplicada lhe pode alterar o status mental ou causar-lhe outros sintomas de natureza neurológica.
Os sintomas mais frequentes são a dor de cabeça, o enjoo, a náusea, a perturbação do equilíbrio, a dificuldade de concentração, os problemas de memória.
Estes sintomas podem manter-se por alguns minutos, dias, semanas ou mesmo meses, em alguns casos.
Todo o surfista que sofra uma concussão por queda na água, independentemente da sua magnitude, deve ser obrigatoriamente submetido a uma primeira avaliação no local onde sofreu a lesão e posteriormente e em tempo útil, a uma observação clínica por médico qualificado para o efeito.
Só um protocolo deste tipo é seguro para o surfista.
Quaisquer quedas ou colisões na água, podem dar origem a pequenas lesões como equimoses, escoriações, lacerações, contusões ou até feridas na face.
Situações de maior gravidade como a fractura dos ossos do nariz, dos ossos da face, do crâneo, ou ainda lesões nos olhos, na boca e nos dentes, não são de todo infrequentes.
A prevenção deste tipo de lesões pode conseguir-se desde que os surfistas utilizem equipamento de protecção adequado.
O uso desse equipamento pode reduzir em cerca de 43% as lesões na cabeça, no pescoço e na face.
NO PESCOÇO E NA COLUNA LOMBAR
Pequenas lesões no pescoço como equimoses e escoriações, são as mais frequentes.
No entanto é importante atentar ao facto de que a energia cinética de algumas quedas na água cria situações que podem ir desde a simples entorse, até às fracturas, à subluxação e mesmo à luxação na coluna cervical.
Na coluna lombar as lesões que podem limitar os surfistas, centram-se nos discos intervertebrais e nos corpos vertebrais, com hérnias ou fracturas que podem condicionar perturbações motoras.
MEMBROS SUPERIORES
O ombro é de longe a área anatómica mais envolvida por lesões, particularmente pelas de carácter agudo, embora as de sobrecarga também se possam apresentar.
De entre as primeiras as mais frequentes são: a luxação das articulações gleno-umeral e acrómio-clavicular, a fractura da clavícula e a rotura do bordelete glenoideu.
Quanto às segundas, o conflito sub-acromial, lesão em que se apresenta um sofrimento da coifa dos rotadores por atrito na área sub-acromial, é a que mais limitação funcional provoca nos surfistas.
A luxação do cotovelo é a lesão mais grave do segmento intermédio, assim como as diversas fracturas dos ossos do antebraço, que são também de certo modo frequentes.
Nas mãos os dedos sofrem pequenas lacerações, entorses e luxações das articulações interfalângicas. O polegar é de todos o que mais se lesa com entorses e luxações.
MEMBROS INFERIORES
Nos surfistas, a entesopatia a nível das inserções dos aductores na bacia é a lesão de sobrecarga mais frequente e as roturas nos aductores, seguidas pelas fracturas no fémur, são as lesões agudas mais frequentes e incapacitantes, na área da anca e da coxa.
Nos joelhos as lesões agudas mais vulgares são, a bursite traumática pré-rotuliana, a fractura e a luxação da rótula, as roturas dos meniscos e do ligamento cruzado anterior, as roturas parciais e totais do ligamento lateral interno. A tendinose do rotuliano, a doença da cartilagem da rótula e o síndroma da fascia lata, são as lesões de sobrecarga que com mais frequência comprometem o esquiador aquático.
A nível da perna e do pé, a tenovaginite do músculo tibial anterior, do Aquiles e dos isquio-tibiais, em conjunto com as fracturas de fadiga do pé e da tíbia, são as lesões de sobrecarga mais presentes.
A entorse do tornozelo e as fracturas na tibia e sobretudo no tornozelo, são as lesões agudas que comprometem com demasiada frequência os surfistas dos diferentes grupos etários.
! Algumas das lesões agudas do desporto, não podem esperar !
Por isso considere recorrer à nossa unidade para a patologia do desporto.
Corpo clínico especializado em patologia do desporto.
A solicitação de marcação de consulta para esta unidade, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha - 239 780 281 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional) - de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas ou para o email - olympica@mail.telepac.pt .
OLYMPICA - COIMBRA . ALCOBAÇA . VISEU . LOUROSA/VILA DA FEIRA
" A informação aqui expressa, têm exclusivamente um carácter informativo e educacional.
O seu conteúdo não deve ser, em nenhuma circunstância, utilizado para a realização, quer de um auto-diagnóstico, quer de um auto-tratamento.
Só um ortopedista, tem qualificação ética, cientifica e técnica para esse efeito e deverá ser consultado. "

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14/12/2025

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» AS GRANDES E BOAS ONDAS ESTÃO AÍ E É PRECISO CONHECER AS LESÕES NO SURF «
Os desportos aquáticos de exterior, têm vindo a ter uma crescente adesão e desenvolvimento em Portugal nos últimos anos, dado o facto de termos disponíveis extensas áreas aquáticas, quer de água doce quer salgada, de óptima qualidade para esse efeito.
O surf em particular, para além de ser uma prática desportiva fundamentalmente lúdica e até mesmo profissional, é uma excelente forma de exercício aeróbico, assim como de melhoria da agilidade e da coordenação motora.
Em Portugal uma boa parte dos amantes do surf, dado o facto de se envolverem na sua prática apenas durante alguns dias por ano, não têm possibilidade de se prepararem fisicamente de modo conveniente, para conseguirem dar resposta a uma actividade de enorme solicitação da coordenação neuromuscular.
Por isso e apesar da prática desta modalidade em princípio ser bastante segura, nestas circunstâncias, assim como em condições menos adequadas de mar, passa a apresentar-se com um elevado potencial de carácter lesional.
Muitas das lesões que ocorrem no surf podem perfeitamente ser prevenidas mediante: uma conveniente preparação física do atleta, o seu desenvolvimento só em mar com condições próprias e adequadas à modalidade, uma correcta utilização do material desportivo, o apoio com a devida orientação de um treinador e finalmente do bom senso dos seus praticantes.
QUAIS SÃO AS CAUSAS MAIS FREQUENTES PARA AS LESÕES NO SURF ?
A maior parte das lesões no surf são de natureza traumática, resultante de quedas ou de colisões.
As circunstâncias que com mais frequência predispõem e dão origem a lesões são: o excessivo tempo de permanência na água sem adequado descanso; o uso de equipamento deteriorado ou de modo incorreto; a inadaptação aos estilos; a falta de conhecimento ou o uso de uma incorrecta técnica; a ultrapassagem do nível de desempenho e de capacidade técnica; a desidratação e a fadiga e o desrespeito pelas normas de conduta dentro da água.
! Algumas das lesões do desporto, não podem esperar !
Por isso considere recorrer à nossa unidade para a patologia do desporto.
Corpo clínico especializado em patologia do desporto.
A solicitação de marcação de consulta para esta unidade, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha - 239 780 281 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional) - de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas ou para o email - olympica@mail.telepac.pt .
OLYMPICA - COIMBRA . ALCOBAÇA . VISEU . LOUROSA/VILA DA FEIRA
" A informação aqui expressa, têm exclusivamente um carácter informativo e educacional.
O seu conteúdo não deve ser, em nenhuma circunstância, utilizado para a realização, quer de um auto-diagnóstico, quer de um auto-tratamento.
Só um ortopedista, tem qualificação ética, cientifica e técnica para esse efeito e deverá ser consultado. "

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14/12/2025

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» SARCOPENIA UMA CONSEQUÊNCIA DO NOSSO ENVELHECIMENTO «
Sarcopenia é a designação para a perda da nossa massa muscular esquelética, que ocorre à medida que envelhecemos.
Normalmente podemos começar a perder a nossa massa muscular aos 30 anos e o processo continua implacavelmente a acelerar-se, sobretudo depois dos 50.
É conhecido que a perda da massa muscular relacionada com a idade, começa aos 30 anos, com relatos de perda de 50% quando atingimos os 80 anos.
A maior parte dessa perda, ocorre nas nossas fibras musculares do tipo II, que são as responsáveis pela força e pela resistência.
No entanto, essas fibras são mais frequentemente substituídas por tecido adiposo (gordura) e tecido fibroso (o tecido fibroso é o responsável pela rigidez e pela redução da contração muscular).
Como aproximadamente 60% de nossa massa corporal é constituída por músculo esquelético, esta é uma situação preocupante e invalidante, especialmente para os adultos idosos, que são confrontados com uma gradual fragilidade e consequente perda de mobilidade.
O que causa a Sarcopenia ?
Não há uma única causa conhecida para a sarcopenia relacionada com a idade.
Pode ser devida a uma alteração nas hormonas (ou seja, menos produção de testosterona), declínios neurológicos, comportamento mais sedentário ou menor capacidade para processar e metabolizar proteínas (também conhecida como resistência anabólica).
Actualmente, a sarcopenia tem um início mais precoce e progressivo devido também às doenças crónicas e ainda à obesidade.
Portanto, o novo termo “obesidade sarcopénica” foi desenvolvido para ajudar a explicar o aumento da incidência de sarcopenia na população adulta obesa e idosa.
Assim sendo não devemos aceitar a rigidez, o enfraquecimento e a perda de massa muscular, como um processo normal.
Para reverter esta involução muscular, o exercício físico diário, regular e adequadamente adaptado a cada individuo, é a forma mais eficaz para melhorar a fraqueza muscular nos idosos.
O treino de resistência é assim, a melhor actividade para aumentar a massa muscular e melhorar a força muscular e consequentemente a coordenação motora.
No entanto, os programas de exercícios combinados em ginásio ou no domicílio, as caminhadas não compulsivas, o trote, a natação, o ciclismo, o golfe e a dança, também podem contribuir de um modo muito agradável e aderente, na minimização das inexoráveis consequências do envelhecimento.
A solicitação para a marcação de consulta, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha 239 780 281 (custo de chamada para a rede fixa nacional) de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 20 horas.
OLYMPICA - COIMBRA . ALCOBAÇA . VISEU . LOUROSA/VILA DA FEIRA
" Toda a informação aqui expressa, têm exclusivamente um carácter informativo e educacional. O seu conteúdo não deve ser, em nenhuma circunstância, utilizado para a realização, quer de um auto-diagnóstico, quer de um "auto-tratamento".
Só um ortopedista, tem qualificação ética, cientifica e técnica para esse efeito e deverá ser consultado. "

...                                                  »   O QUE É A FRACTURA DE JONES  !   «Em 1902, Sir Robert Jones, um...
04/12/2025

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» O QUE É A FRACTURA DE JONES ! «Em 1902, Sir Robert Jones, um cirurgião ortopédico inglês, descreveu uma fratura peculiar, localizada na junção entre a base e a diáfise do quinto metatarsico.
Ele próprio sofreu essa lesão após uma inversão do tornozelo enquanto dançava e posteriormente, documentou a lesão com detalhe na literatura médica.
Desde então, esse tipo de lesão passou a ser conhecido como a fratura de Jones.
Existem dois tipos de “fratura de Jones” — a verdadeira fratura de Jones e a pseudofratura de Jones, facto que é uma fonte frequente de confusão entre os ortopedistas.
A pseudo fratura de Jones (fratura por avulsão / a falsa fratura de Jones) é uma fratura que envolve a tuberosidade do 5º metatarsico.
Este tipo de fractura desencadeia-se por um mecanismo de inversão do pé ao dar um passo em falso.
Esta área da base do metatársico, é rica em vascularização, pelo que tem um excelente prognóstico, já que quase sempre cicatriza sem intercorrências, com um tratamento conservador.
É considerada um tipo de “fratura por entorse” por representar uma avulsão óssea no local da inserção do tendão do músculo curto peroneal.
A fratura de Jones (verdadeira) é uma fratura que se situa na junção metadiafisária (junção entre a metáfise e a diáfise). Esta zona anatómica de osso cortical, apresenta uma vascularização deficiente, com um consequente maior risco de deficiente consolidação ou seja de pseudoartrose, pelo que o seu tratamento deve ser sempre de carácter cirúrgico e de urgência.
Este tipo de fraturas é relativamente comum em atletas devido a traumatismos de elevada energia.
! Algumas das lesões do desporto, não podem esperar !
Por isso considere recorrer à nossa unidade para a patologia do desporto.
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A solicitação de marcação de consulta para esta unidade, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha - 239 780 281 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional) - de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas ou para o email - olympica@mail.telepac.pt .
OLYMPICA - COIMBRA . ALCOBAÇA . VISEU . LOUROSA/VILA DA FEIRA
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...                 »   A ARTROSE ESCONDE-SE POR DETRÁS DAS LESÕES DESPORTIVAS   «Há uma crescente preocupação por parte...
24/11/2025

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» A ARTROSE ESCONDE-SE POR DETRÁS DAS LESÕES DESPORTIVAS «
Há uma crescente preocupação por parte dos médicos envolvidos com a prática desportiva, no que respeita à falta de informação do público sobre a artrose, particularmente nos indivíduos que sofrem lesões durante a prática da actividade desportiva. Esta preocupação também é extensível ao facto de não haver investigação adequada sobre a artrose nestes mesmos indivíduos.
Numa avaliação levada a efeito há já alguns anos, pela Arthritis Research UK, concluiu-se que mais de metade da população activa inglesa (56%), já tinha sofrido uma lesão no desporto, quer tenha sido uma simples entorse do tornozelo, quer uma fractura.
Para além deste aspecto, a mesma avaliação concluiu que 50% dos indivíduos que tinham sofrido uma lesão desportiva do tipo rotura do L.C. Anterior ou rotura do menisco, iriam desenvolver num espaço de tempo maior ou menor, inexoravelmente um processo de artrose no joelho envolvido.
Neste contexto Francisco Santos Silva, director clínico da Olympica, alerta para o facto de que e apesar dos incontestáveis benefícios que o desporto proporciona, há necessidade de se ter sempre em conta com os eventuais malefícios escondidos por detrás da prática desportiva, bem como das suas lesões, sendo um dos principais, precisamente a artrose.

Assim sendo, entende que é urgente o desenvolvimento de protocolos para o estudo a longo prazo, do relacionamento entre a prática desportiva, as suas lesões e a artrose.

Finalmente importa dar a conhecer à população desportiva e sempre que possível, que por detrás de uma lesão há sempre uma morbilidade, pelo que a prevenção da mesma é determinante e todo o esforço que seja feito com esse propósito nunca é demasiado.
! Algumas das lesões do desporto, não podem esperar !
Por isso considere recorrer à nossa unidade para a patologia do desporto.
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A solicitação de marcação de consulta para esta unidade, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha - 239 780 281 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional) - de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 18 horas ou para o email - olympica@mail.telepac.pt .
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" A informação aqui expressa, têm exclusivamente um carácter informativo e educacional.
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22/11/2025


» AS VITAMINAS ANTI-OXIDANTES NO DESPORTO «

A vitamina A (retinol), a vitamina C (ácido ascórbico) e a vitamina E (tocoferol) têm uma capacidade e actividade anti-oxidante, pelo que em principio podem prevenir a deterioração do osso e da cartilagem articulares, especialmente na artrose e nos processos inflamatórios articulares em geral.
A vitamina E parece ter a capacidade de estimular o crescimento das células da cartilagem (condrócitos), bem como apresentar propriedades anti-inflamatórias.
Quanto à vitamina C, estudos em animais demonstram que pode estimular a produção do colageneo e dos proteoglicanos da cartilagem articular.
A evidência dos resultados da utilização da vitamina C como complemento ao tratamento da artrose é a de proporcionar uma redução na dor articular e uma melhoria da função.
Na sua utilização no tratamento da doença da cartilagem, as vitaminas anti-oxidantes são enquadradas não como medicamentos mas como suplementos alimentares e na forma em comprimidos.
A sua venda é livre, sem necessidade de prescrição médica, quer de modo individual, quer em associação com outras vitaminas.
As doses diárias indicadas para estas vitaminas são de: 1200mg para a vitamina E, 50.000 UI para a vitamina A e 1gr para a vitamina C.
A vitamina C é considerada como um suplemento nutricional muito seguro, já que sendo hidrosolúvel, quando se apresenta em excesso é eliminada pela urina.
Já as vitaminas A e E, sendo liposolúveis, podem dar origem a sobrecargas, com efeitos nefastos.
O excesso de vitamina A provoca pele seca, queda de cabelo, alterações gastrointestinais e do sono, bem como dores ósseas.
A toma prolongada de vitamina E leva a náuseas, visão distorcida, dores da cabeça e alterações na função da tiróide.
De qualquer modo não estão descritas interacções das vitaminas anti-oxidantes com outros medicamentos, quando utilizadas nas doses adequadas.
A solicitação para a marcação de consulta para os nossos serviços de ambulatório, pode ser efectuada para o centro de reserva de consultas, pela linha 239 780 281 (custo de chamada para a rede fixa nacional) de 2ª a 6ª feira, no período das 14 horas às 20 horas.
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Desde 1989, mantém estruturas nos principais centros de actividade desportiva da zona centro / norte do país, para assim com melhor facilidade, qualidade e eficácia, disponibilizar os seus serviços de forma global - com inclusão de consultas de especialidades médicas e cirúrgicas, imagiologia, medicamentos, internamento, tratamentos cirúrgicos, recuperação e fisioterapia - aos clubes desportivos e equipas desportivas em geral e aos atletas em particular.

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