Rute Macedo - Psicóloga

Rute Macedo - Psicóloga 15 anos de experiência em psicologia clínica, em processos terapêuticos, de desenvolvimento pesso

Esforças-te, dizes para ti mesm@ “vou conseguir”, reúnes forças e segues em frente com tudo. Acreditas mesmo que é desta...
05/12/2023

Esforças-te, dizes para ti mesm@ “vou conseguir”, reúnes forças e segues em frente com tudo. Acreditas mesmo que é desta, empreendes mais uma tentativa, outra e mais outra, não desistes, que “desistir é para os fracos”, assim foi o que ouviste a vida toda.

A vida baralha e volta a dar as cartas, ela é compassiva, sabe que ainda estás a aprender, então quase que a ouves a dizer baixinho: “sem esforço”. Aquela frase faz-te questionar, não é preciso abdicar de tanto, do prazer, é suposto ser com entusiasmo. O quê? Tudo o que quiseres. Ah, é verdade, e tudo o que achares que mereces, porque senão a vida espera mais um bocadinho.

A vida não é para ser difícil. Não é no que acredito.

Fui para ver, fui para cheirar, para ouvir. Estar. Não me tinham ensinado a viver, não sabia usufruir. Sabia servir, sab...
22/11/2023

Fui para ver, fui para cheirar, para ouvir. Estar. Não me tinham ensinado a viver, não sabia usufruir. Sabia servir, sabia estar atenta para perceber se faltava. O prazer dos pés descalços a tocar na areia, f**ava para sentir na devida época. Tudo compartimentado, ponderado, limitado. E tanto tempo assim… Pouco espaço para ousar, nem era permitido. Por mim. A reflexão faz-me encolher os ombros.
Ao esticar os braços depois de acordar e as pernas a pedir mais movimento, fui. Fui ter com a vida, ela tem tanto para contar e eu com saudades de saber.

A cura, objetivo subjacente a qualquer processo terapêutico, parte da integração do passado, presente e futuro. No passa...
20/07/2023

A cura, objetivo subjacente a qualquer processo terapêutico, parte da integração do passado, presente e futuro. No passado, residem os traumas, que trazidos à consciência, contêm a matéria-prima que constitui as aprendizagens. O futuro, é o resultado, o pó daquilo que foi vivido, que depois de moído se transforma naquilo que é seu destino. O presente, são todas as possibilidades, prontas a ser desenhadas com o esboço mais bonito, que a imaginação pretende tornar realidade. Um encontro num só ponto que reúne aquilo que tu és, foste e serás, a identidade, a história familiar e a ancestralidade, o legado, que é deixado para o que tem que se construir.

Unidos num ponto do tempo, passado, presente e futuro, onde curas, reunindo e integrando. Curas, aceitando e libertando, diminuindo resistências e autojulgamentos, para que a cura, mais depressa possa acontecer.

Quando se fala do nosso valor, das nossas capacidades, diz-se que temos que perceber isso dentro, não esperarmos pela ap...
05/07/2023

Quando se fala do nosso valor, das nossas capacidades, diz-se que temos que perceber isso dentro, não esperarmos pela aprovação do outro, do que vem do exterior. Mas como reconhecer “qualidades” e “defeitos”, as nossas características, sem ser primeiro na relação, através do olhar do outro, do que ele nos devolve? Alguém tem esse poder especial de conseguir ver-se a si próprio com clareza, sem ser primeiro na interação com o seu entorno, com as palavras que ouve de alguém, com o que está fora lhe transmite? Que o objetivo é chegarmos aí, sim. Mas que antes acontece e é reforçado com o que nos é refletido, e que nos vai dando percepção, construindo a nossa identidade, quem somos, o que valemos e do que somos capazes, absolutamente sim, também.

É na relação. Mas o outro só nos vê à luz de quem é, e essa luz pode ser rápida e fugaz como um fósforo, ter a lentidão e a paciência de uma vela, pode ser tão fraca que mal se vê ou pode ser um holofote apontado na nossa direção. Depende do que o outro viveu, das suas crenças, da sua capacidade de se expressar, do que lhe foi devolvido a ele igualmente. É detentor da verdade? Não. Deixamos que ela se torne a nossa? Depende da nossa consciência, do grau do nosso autoconhecimento, da confiança em quem nós já sabemos que somos.

Quando temos consolidado conhecimento sobre nós, quando a dúvida tem a porta fechada e mesmo que apareça já não faz a mesma mossa, aí sim, transforma-se em poder e o que o outro acha...

Reconhece-te. Primeiro com o outro, depois em ti.

Começa dentro, traz para fora.

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Há momentos em que nada é claro, o que se sente, o que se quer, parece f**ar tudo com os pés no ar, onde reina a falta d...
15/06/2023

Há momentos em que nada é claro, o que se sente, o que se quer, parece f**ar tudo com os pés no ar, onde reina a falta do que é concreto. A tarefa não é facilitada quando muitas das respostas moram no inconsciente e só se sente à flor da pele, o que ele quer trazer para receber a luz da nossa consciência. Perdermo-nos na emoção é o mais fácil, mas aceder a este tesouro não é para se fazer sozinho...como encontrar o que não sabemos que se procura?

O inconsciente é vasto, desconhecido, cheio de material que aguarda na penumbra, onde tudo está escondido. Difícil de aceder, ele lá encontra caminho. Vai utilizando o corpo, simbologia, sempre à espera de uma brecha para se fazer ouvir. Também se permite ser mergulhado, através de técnicas para aceder àquela informação que tem como destino chegar ao consciente. E depois há trabalho a fazer, para que, o que é necessário para haver equilíbrio, ser ressignif**ado.

É quando tudo isso encontra um novo olhar, um novo signif**ado, que um novo Eu ganha expressão, quando todos os nossos pedaços perdidos são integrados.

E faz-se luz.

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E se aquilo em que acreditas for o que muitos creem mas o seu coração ainda não se abriu o suficiente para ver? Segues o...
05/06/2023

E se aquilo em que acreditas for o que muitos creem mas o seu coração ainda não se abriu o suficiente para ver? Segues o teu instinto, pedes ajuda à sabedoria da alma e manténs a tua verdade ou encolhes-te sem encontrar a força de fazer viver para te levar longe e assim te perdes sem rumo nem direção? A vida f**a do tamanho que a tua escolha dita e quem não tem o querer e a vontade trabalhada, nem acha que merece grande, f**a pequeno. Sem entender que podia ter chegado ao horizonte, mas sem fé a viagem encurta. Qual é medida da vida que queres ter?

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Sonha. Para chegar ao lugar que habita o sonho, persiste. O sonho que parece às vezes tão longínquo, ele é possível, son...
24/02/2023

Sonha. Para chegar ao lugar que habita o sonho, persiste. O sonho que parece às vezes tão longínquo, ele é possível, sonha-o. Não o deixes afastar-se tanto que se pode perder de vista, mas não o queiras neste instante. Guarda-o, sustenta-o internamente. Alimenta-o de emoções do já vivido, explora caminhos para lá chegar, compõe os detalhes que o enriquecem ainda mais e deixa-o f**ar. O suficiente para lhe dar força com os pormenores que a mente acrescenta, com a esperança de quem já sabe o seu sabor, de quem se vai alinhando a si e em direção ao destino, trabalhando o que falta, melhorando o que já é, para enfim o manifestar. Ele precisa desse tempo, dessa dedicação, da persistência, da não desistência nem do facilitismo que lhe arranca o toque da conquista e a beleza da descoberta das tuas cores. Precisa do corpo que vibra a cada passo, do coração que estremece a cada reviravolta da incerteza, mas insiste. Assim se vai estruturando, com as formas que a vontade idealiza, os recursos que agora se sabem descobertos, na coragem que sabe que aquele sonho é uma verdade.
Não o apresses. Aprende. Persiste. Se acreditas, já lá estás, o como e quando são apenas condição.

Vulnerabilidade.Conceito que custa vivenciar. O risco é enorme e o medo não é menor. Amiúde apanha-nos desprevenidos, qu...
26/08/2022

Vulnerabilidade.

Conceito que custa vivenciar. O risco é enorme e o medo não é menor. Amiúde apanha-nos desprevenidos, quem não a prefere fintar? É na coragem de olhar de frente a possibilidade de ser ferido e a dor que daí pode resultar, que percebemos os nossos limites e o que é possível suportar, sendo surpreendidos pela nossa real capacidade que nos é apresentada, quando a coragem persiste e percebemos que continuamos a existir, desafiando as crenças encrustadas que nos impedem de arriscar.

Quando nos deixamos vulnerabilizar, descobrimos e damos a conhecer ao outro mais de quem nós somos. Não valerá a pena? Numa relação, pode ser a diferença entre a viver de forma superficial ou de forma mais autêntica e genuína, onde a entrega é mais profunda e o que se recebe, maior.

A vulnerabilidade mostra-nos a força e a coragem, que esperam a oportunidade de dizer “estou aqui e sempre estive, mas para me conhecer tinhas que te superar e enfrentar, o medo que antes não te deixou chegar ao limiar daquilo que julgas ser capaz. Abraça-a e conhece-te melhor”.



Leveza, como te admiro. És tu que me tiras as camadas densas, que pesam toneladas de obrigações e me exigem uma perfeiçã...
10/08/2022

Leveza, como te admiro. És tu que me tiras as camadas densas, que pesam toneladas de obrigações e me exigem uma perfeição que teimo em não querer largar. Porque só apareces quando me lembro que a vida está aí, agora neste instante, para ser apreciada, porque amanhã é distante demais? Porque não me acompanhas quando em tensão me lanço ao desafio, sem saber se o sucesso é de certeza uma possibilidade? F**a comigo, é mais fácil assim, deixa-me partilhar contigo o que é difícil suportar. Deixa-me rir e descansar... Caminha ao meu lado quando o medo me agarra, insiste que não solta e faz de tudo para me impedir de chegar. Tens o encanto de quase não se dar por ti, não te impões, não és prepotente, não reclamas atenção, vais apenas fluindo por entre as pedras do caminho, deslizando com elegância. Quero-te perto, saber como posso aceder a ti antes daquele momento em que quase paraliso por saber que a seguir ao abismo está aquilo que sempre sonhei. Quero chegar contigo. Ajuda-me a convencer esta parte que tem a certeza que vai morrer ou f**ar para trás, que ela vem connosco, senão não vou metade. Ajuda-me a pôr esta fachada de betão, a rir à gargalhada. A sentir que tudo vale a pena, mesmo quando o perigo ameaça não arredar. Porque demoro tanto a entender que o erro é a contraparte do acerto e que é nessa conquista que eu aprendo? Preciso de ti para me ajudar. Para melhor saber escolher o que de facto importa e a alcançar o que está reservado para mim, sem deixar de confiar. Não preciso de me esquivar da responsabilidade daquilo que optei por seguir, sei que contigo relativizo e ainda consigo alguma diversão.
Retira-me a carga, das regras absurdas que a sociedade convencionou como verdades absolutas e suaviza as quedas nas expetativas que construo sem consciência, porque não sabia melhor.
Segura a minha mão quando me desprendo das ideias pré-concebidas que o coletivo defende sem união.
Contigo a única coisa que pesa, é saber que sou eu que decido, se na minha vida te quero carregar.

Rute Macedo - Psicóloga

Ressignif**arQuando revisitamos um lugar conhecido na nossa memória e ele já não é o mesmo. Ali encontramos um novo esta...
14/07/2022

Ressignif**ar

Quando revisitamos um lugar conhecido na nossa memória e ele já não é o mesmo. Ali encontramos um novo estado de ser, que pensa, sente, age diferente daquele gravado a ferro e fogo nas lembranças. A memória altera-se e onde antes não havia escolha, agora há consciência e ela passa a existir.

No processo largamos pesos que sabemos que já não queremos mais carregar, nem culpa para lhes pegar, o signif**ado alterou-se.
Neste novo lugar que agora é, quando há a compreensão que desvela a origem do que nos colocou ali e assim, e que deslaça os fios emocionais que teimavam em permanecer, acontece uma libertação.

O que nos condicionava agarrado ao trauma que habitava aquela memória, vai desvanecendo até desaparecer, pois a consciência espalhou-se por aquele lugar e onde agora há consciência, passa a haver escolha, o signif**ado alterou-se. Seja bem-vinda a gratidão.

Quando a dor se faz sentir, ela não se cala até ser ouvida. Tentamos desvalorizar, disfarçar, ignorar, e ela sobe de tom...
22/06/2022

Quando a dor se faz sentir, ela não se cala até ser ouvida. Tentamos desvalorizar, disfarçar, ignorar, e ela sobe de tom. Tentamos mais um pouco e ela grita...e não se cala até ser ouvida.
Tentamos adormece-la de várias formas, nenhuma respeitando o que tem que ser encarado, porque já chegou a hora. Para quê continuar em fuga, se ela não nos consegue afastar desse encontro com o que tem que ser reconhecido, para só depois ser ressignif**ado?

Porque só assim irá ser libertado e nos tira as amarras invisíveis que nos prendem a uma vida que ainda não é, porque ali ainda não tem caminho. E os obstáculos e as resistências a lembrarem-nos disso mesmo em cada situação que a vida apresenta. A chamarem insistentemente a atenção “agora é hora de parar e escutar o que a dor tem para dizer”. Porque ela tem respostas importantes e porque sem essa informação chegar, as amarras são elásticos que nos vão consecutivamente puxar para trás, no momento exato em que achamos que chegámos lá onde queríamos. A cada esticão, o coração vai f**ando mais magoado e a esperança vem enrolada no trambolhão.

É preciso ouvir a dor quando ela grita até ser ouvida, para no final gritar junto com ela uma última vez: “consegui, obrigada...finalmente libertei-me e cheguei onde queria!”.

As conversas que se passam dentro da sua cabeça são agradáveis, gentis, compassivas?Ou exigentes, culpabilizadoras, cobr...
12/05/2022

As conversas que se passam dentro da sua cabeça são agradáveis, gentis, compassivas?
Ou exigentes, culpabilizadoras, cobradoras?

A voz interna que ouvimos, reproduz e repete no presente aquilo que ouvíamos na infância, das nossas figuras de referência, sobre aquilo que fazíamos e como fazíamos, o nosso valor, a nossa imagem... Muitas vezes esta voz interna julga, critica, é severa e implacavelmente exigente. Raramente deixa passar incólume uma “falha”, um “erro”.

Ela não é amigável e à medida que se vai instalando, danif**a a autoestima, a autoconfiança, a autoimagem... Como se fosse formando uma “película” que esconde e afasta o nosso verdadeiro Eu.

Sem consciência, ela ocupa tanto espaço que nos perdemos da nossa essência.
Para se desenvolver um diálogo interno saudável, é necessário rasgar a “película”.

Quem rasga é a coragem. Quem a retira é a persistência e a consistência. Quem não permite voltar a criá-la é a consciência.
E o resultado é o encontro com a sua verdadeira voz, que se perdeu lá atrás.

Como perceber qual a voz que ouve? A voz da essência não culpa, compreende. Não enfraquece, incentiva. Não julga, protege.

Uma das formas de trabalhar esta voz interior, criar um diálogo interno saudável e expandir a consciência é através de um processo psicoterapêutico e de autoconhecimento.

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Quem sou eu? Difícil definir-me quando aquilo que fui já não sou, mas também ainda não alcancei aquela em que me quero t...
11/04/2022

Quem sou eu? Difícil definir-me quando aquilo que fui já não sou, mas também ainda não alcancei aquela em que me quero tornar. Algures no meio existo.

Tento todos os dias encontrar-me. Às vezes não gosto do que vejo e culpo-me, julgo-me e acho que poderia ter sido muito melhor. Outras vezes, surpreendo-me com aquilo que percebo que já aprendi, com aquilo que faço melhor hoje do que fazia ontem, quando percebo o quanto cresci.

Na verdade sou e vou sendo e vou-me tornando. E isso é o que importa. A vida com movimento, flui e só sei que quero continuar a caminhar para quem eu sou.

Um processo terapêutico permite-nos integrar as aprendizagens que advêm dos desafios vivenciados, desenvolver um caminho...
08/02/2022

Um processo terapêutico permite-nos integrar as aprendizagens que advêm dos desafios vivenciados, desenvolver um caminho de autoconhecimento e adquirir ferramentas que nos vão permitir criar as mudanças que queremos para nós e para a nossa vida.

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➡️ Marcações e info: rute.macedo@sapo.pt

Quando existe em nós uma grande necessidade de controlo, de constantemente prever o que possa acontecer a seguir, é porq...
08/01/2022

Quando existe em nós uma grande necessidade de controlo, de constantemente prever o que possa acontecer a seguir, é porque de alguma forma consideramos que não temos, ou duvidamos que temos, as capacidades e os recursos suficientes para fazer face a um qualquer desafio que possa aparecer na nossa vida.

Provavelmente esta necessidade de controlar vem de um medo enorme de voltar a sentir dor, sofrimento, que já sentimos lá atrás, no passado, e achamos que desta forma impedimos qualquer possibilidade de a sentir novamente. Mas isto é apenas uma ilusão, pois nunca seremos capazes de controlar todas as variáveis que poderão surgir, por mais que estejamos atentos, por mais que tentemos que nenhum pormenor escape.

Então, como nos poderemos libertar disto?

Desenvolvendo o nosso poder interno, em particular, a nossa capacidade de tomar decisões, fazer escolhas, concretizar as ações que queremos e acreditar no nosso potencial. E quanto mais desenvolvemos, mais confiamos e percebemos que estamos aptos para viver de forma mais plena, o que a vida tem para nos dar.

01/01/2022

É o movimento que nos faz sair do lugar onde estamos, para outro que se espera melhor.

Esta mensagem não é só para o primeiro dia do ano, é o que a vida nos pede a cada instante.
É necessário movimento para haver evolução.

Uma emoção comummente denominada como negativa (raiva, medo, tristeza, etc.), quando é sentida, é sinal de que ali naque...
11/12/2021

Uma emoção comummente denominada como negativa (raiva, medo, tristeza, etc.), quando é sentida, é sinal de que ali naquele contexto, frequentemente está associada uma aprendizagem que necessita ser realizada. É um indicador de que ali é necessária compreensão.

Em vez de seguir o nosso primeiro instinto, que seria arranjar rapidamente forma de evitar aquele desconforto, mobilizando os nossos mecanismos de defesa, poderemos utilizar essa informação de forma mais proveitosa e explorar o que se esconde por trás daquela emoção e intensidade sentida.

- O que estou a sentir?
- Porque estou a sentir isto?
- Porquê com esta intensidade?
- Porquê nesta situação ou com esta pessoa?

O reconhecimento das informações que surgirem como resposta, aumentará a consciência, levando a que uma nova aprendizagem aconteça, que após ser integrada irá contribuir para o nosso crescimento interno.

Equilíbrio e bem-estar mental e emocional são possíveis realizando um trabalho interno de autoconhecimento e introduzind...
25/04/2021

Equilíbrio e bem-estar mental e emocional são possíveis realizando um trabalho interno de autoconhecimento e introduzindo mudanças necessárias, com foco, determinação e consistência.

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