Clinica de Dor

Clinica de Dor Tratamento de dor articular (tendinites, artroses, etc), dor muscular (contracturas, fascites) com a Se tem alguma dor que o incomoda, visite-nos e experimente!

Fundada em 2010 por Victor Jesus, a Clinica de Dor abriu ao público em Novembro de 2010 e tem como objectivo promover o tratamento de dor músculo-esqueletico de uma forma mais simples, acessível e eficiente! Os tratamentos recorrem aos mais modernos equipamentos e consistem na aplicação de correntes eléctricas de baixa intensidade diversas, ultra-sons, magneto-terapia, calores húmidos, MediGun e massagem localizada. Também podem ser aplicado laser, infra-vermelhos em casos específicos. Após mais 10 anos de atividade a Clinica de Dor tem recolhido uma notoriedade e reconhecimento na área de acção que tem sido a alavanca no crescimento deste espaço! Mas como tratar uma lesão existentes apenas consiste numa parte do problema, a Clinica de Dor suportando se na multinacional suíça de produtos naturais SWISSNAHRIN, presta aconselhamento nutricional de forma a resolver a origem da lesão! Desta forma conseguimos resolver de uma forma mais eficaz e duradoura as lesões dos nossos pacientes! Como muitas destas lesões são consequência de más posturas ou esforços descontrolados, temos necessidade de complementar os nossos tratamentos com manipulação quiroprática e desta forma reduzir ou eliminar as compressões existentes! Atendimento exclusivamente por marcação prévia!

CUIDADOS A TER COM O SAL DE CONSUMO DIÁRIOA DIFERENÇA ENTRE O “SAL MARINHO” E O “CLORETO DE SÓDIO” …É importantíssimo sa...
28/10/2025

CUIDADOS A TER COM O SAL DE CONSUMO DIÁRIO
A DIFERENÇA ENTRE O “SAL MARINHO” E O “CLORETO DE SÓDIO” …

É importantíssimo saber que o Sal Marinho também é formado por “cloreto de sódio” e obtido a partir da evaporação da água do mar. Mas, sem o processo de refinamento, faz como deverá ser com que mantenha os minerais e nutrientes dispensando a adição de outros ingredientes químicos. O sal marinho é comercializado na sua coloração natural, que varia entre rosa, cinza, preta ou branca. Alguns tipos de sal marinho populares são o sal grosso e o sal rosa do Himalaia. No entanto, acreditando ser preciosa esta informação para todos os leitores, não passa (felizmente) pelo processo de refinamento, pelo que faz com que mantenha os minerais e nutrientes indispensáveis e, por conseguinte, dispense a adição de outros ingredientes químicos. Alguns tipos de sal marinho populares são o Sal Grosso e o Sal Rosa do Himalaia (verdadeiro). O sal marinho é muito mais interessante e salutar que o sal comum por duas razões: tal como foi já mencionado, não passa por refinamento e contém muito menos sódio. Ao contrário, o sal refinado passa por um longo processo químico de aquecimento e refinamento que faz com que perca quase todo o seu valor nutricional e tenha de receber uma série de aditivos, como o “iodo”. Para quem não conheça, refiro que o “iodo” é um mineral necessário para a síntese das hormonas da tiroide que regulam as funções do organismo, pelo que a sua deficiência pode levar ao bócio, ou seja, ao aumento das glândulas da tiroide e que pode tornar-se num “nódulo”!

O sal está presente na Terra desde a sua formação, e foi num meio salino que surgiram os primeiros seres “unicelulares”, desempenhando um importante papel na evolução dos seres vivos e na história da humanidade. Os registos sobre o uso do sal pelos homens remontam há mais de cinco mil anos. Tendo sido usado na Babilónia, no Egipto, na China e nas civilizações pré-colombianas, principalmente como moeda como forma de conservar alimentos e para lavar, tingir e amaciar o couro. A química descreve que o sal é um produto resultante da reacção entre um ácido e uma base, que, quando dissolvidos em água libertam um “catião” (um ião de carga eléctrica positiva) diferente do H+ e um “anião” (um ião com carga eléctrica negativa diferente do OH-). O sal que a maior parte das populações consome, ou seja, o Cloreto de Sódio (NaCl), é um produto que advém da reação entre “ácido clorídrico” (ou ácido muriático que é inorgânico, sendo constituído por um ácido à base de cloro) e “hidróxido de sódio” (também conhecido como “soda cáustica” que é usada na indústria, principalmente como uma base química na fabricação de papel, tecidos, detergentes, alimentos e bio-diesel; também serve para desobstruir encanamentos e sumidouros pelo facto de ser corrosivo. Mas, todo o sal comercializado é extraído de fontes naturais e, devido às diferentes condições da reserva onde foi formado, essas apresentam outros minerais na sua constituição. A propósito, acrescento que o “sódio” presente no sal integral é um nutriente necessário para a manutenção do volume do plasma, para o equilíbrio ácido-base, para a transmissão de impulsos nervosos e funcionamento das células. Por este motivo não deve ser excluído da alimentação diária; porém deve ser consumido moderadamente. Além do sódio presente no sal de adição, há também o sódio intrínseco dos alimentos e mais o sódio obtido através do consumo de alimentos processados e ultra-processados. Portanto, um grama de sal refinado tem aproximadamente 400 mg de sódio. Ora, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os 2 g de sódio recomendados para os adultos, devem ser ajustados para baixo, conforme as necessidades energéticas das crianças em relação aos adultos. Esta medida é para controlar os níveis da pressão arterial nas crianças. Na verdade, o sal é uma substância vital para os seres humanos; o nosso corpo possui sais que são regulados pelos rins e pela transpiração. O sódio está envolvido na contração muscular, incluindo os batimentos cardíacos, nos impulsos nervosos e na ingestão das proteínas. O cloro, ou melhor, o “cloreto”, auxilia na absorção do potássio, que é a base do ácido estomacal e que ajuda no transporte dos “dióxidos de carbono” das células até os pulmões, onde são libertados. Porém, o seu uso excessivo (habitualmente visível) pode trazer serias consequências para o organismo. Ainda a respeito, as variedades disponíveis para o preparo de alimentos podem ser impressionantes, mas todas se enquadram em quatro tipos básicos: de cozinha, marinho, kosher e de rocha. Os primeiros três tipos são sais para fins alimentícios e a “Food and Drug Administration” (FDA), agência reguladora dos alimentos nos EUA, exige que eles contenham pelo menos 97,5% de cloreto de sódio, pelo que os outros 2,5% são micro-minerais, que são compostos químicos gerados pelo processamento ou anti-aglutinantes. MUITO CUIDADO: o Sal de Cozinha ou “refinado” contém 400 mg sódio/1 g de sal, mas perdeu a maior parte dos minerais importantes. O Sal Marinho contém 420 mg de sódio, também é formado por cloreto de sódio, mas obtido a partir da evaporação da água do mar, tal como atrás importantemente foi referido. Além disso, contém menos sódio do que o refinado!

Prometo que daqui a uns dias irei abordar o tema dos diversos sais existentes e comerciáveis, bons e menos bons. Entretanto, tenham mais saúde!

CARLOS AMARAL ND. HD. DSc.

Sal marinho com ervas aromáticas da nahrin, disponível na clínica!

Quando a artrose chega a um estágio avançado, a cartilagem que protege o joelho desaparece. Sem essa “almofada natural”,...
24/10/2025

Quando a artrose chega a um estágio avançado, a cartilagem que protege o joelho desaparece. Sem essa “almofada natural”, os ossos ficam em atrito direto. Esse contato gera dor intensa, inchaço, rigidez e dificuldade para se movimentar. Caminhar, subir escadas ou até mesmo levantar da cadeira pode se tornar um grande desafio.

A solução médica: a prótese total de joelho
A cirurgia de prótese substitui as partes danificadas do joelho por peças especiais feitas de metal e plástico. Essas peças imitam o funcionamento natural da articulação, eliminando a fricção dolorosa entre os ossos.

O resultado
Para milhões de pessoas no mundo, essa cirurgia representa a chance de recuperar movimentos, reduzir a dor e voltar a realizar atividades do dia a dia com qualidade e independência.

Procure orientação médica a respeito e evite chegar a este ponto suplementando com Glucosamina e Condroitina para ajuda a conservar as cartilagens.
Na clínica temos disponível o Artifit Drink da nahrin, com a excelente e certificada qualidade Suíça, que será provavelmente o melhor suplemento para as suas articulações.

09/10/2025

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29/09/2025
O Q10 tem uma importância vital para fortalecer o sistema cardíaco e reforçar o organismo a nível celular graças ao seu ...
18/09/2025

O Q10 tem uma importância vital para fortalecer o sistema cardíaco e reforçar o organismo a nível celular graças ao seu grande poder antioxidante.

Combinado com a casca, folhas e grãos da uva vermelha, é ideal para pessoas stressadas, fumadoras e hipertensas.

Disponível na clínica!

13/09/2025
Lombociatalgia ou Ciático Inflamado: Refere-se à condição de inflamação do nervo ciático, que é o maior nervo do corpo h...
11/09/2025

Lombociatalgia ou Ciático Inflamado: Refere-se à condição de inflamação do nervo ciático, que é o maior nervo do corpo humano, estendendo-se da coluna lombar até os pés.

Onde Dói?:
As principais regiões onde a dor causada pela inflamação do ciático pode se manifestar na coluna Lombar, glúteos, toda a parte de trás da perna, pés e dedos dos pés.

“AS DOENÇAS AUTOIMUNES NÃO NASCEM CONTIGO. NASCEM NO TEU PRATO.”Como a alimentação moderna abre a porta à autoimunidade ...
28/07/2025

“AS DOENÇAS AUTOIMUNES NÃO NASCEM CONTIGO.
NASCEM NO TEU PRATO.”

Como a alimentação moderna abre a porta à autoimunidade — e como podemos fechá-la.

I. Introdução: Estamos a adoecer... mas porquê?

Vivemos num tempo em que doenças como lúpus, esclerose múltipla, artrite reumatoide, colite ulcerosa e tiroidite de Hashimoto atingem milhões de pessoas — muitas delas jovens, ativas, e aparentemente “saudáveis”.
Mas será que estas doenças caem do céu? Será que o corpo se vira contra si mesmo sem razão?

A verdade é mais simples e mais dura: o nosso corpo não enlouqueceu. Está apenas a reagir a um ambiente alimentar e emocional profundamente alterado.

> As doenças autoimunes não nascem contigo. Nascem no teu prato.

II. O que é uma doença autoimune?

É uma condição em que o sistema imunitário, responsável por defender o organismo contra vírus, bactérias e toxinas, perde a capacidade de distinguir entre “estranho” e “eu” — e passa a atacar tecidos saudáveis.

O tipo de tecido atacado define a doença:

Glândula tiroide → Tiroidite de Hashimoto
Articulações → Artrite Reumatóide
Mielina (sistema nervoso) → Esclerose Múltipla
Intestino → Doença de Crohn ou Colite Ulcerosa
Pele → Psoríase

III. A grande pergunta: porque é que o sistema imunitário se desregula?

Há décadas que a medicina convencional foca-se apenas em suprimir os sintomas com corticoides, imunossupressores e anti-inflamatórios. Mas o sintoma não é o problema — é o sinal do problema.

Estudos mais recentes mostram que a origem de grande parte das doenças autoimunes está no intestino e na alimentação que o agride todos os dias.

🌿 IV. O intestino: onde nasce a saúde... ou a doença

Sabias que mais de 70% do teu sistema imunitário está concentrado no intestino?
É ali que o teu corpo decide se algo é perigoso ou tolerável.
O intestino é como uma “fronteira de alta segurança” — e a sua barreira intestinal é responsável por manter o que deve ficar dentro e fora da corrente sanguínea.

Quando essa barreira se rompe, surgem problemas. Este fenómeno chama-se permeabilidade intestinal (ou "intestino permeável").

V. O que danifica a barreira intestinal?

Aqui está o centro da questão: o intestino não se rompe sozinho. Ele é ferido todos os dias por escolhas alimentares e ambientais.

Os principais agressores são:

1. Glúten (trigo moderno) – estimula a zonulina, que abre as junções da parede intestinal.
2. Laticínios de vaca (caseína A1) – provoca inflamação e reações cruzadas.
3. Açúcar refinado – alimenta bactérias patogénicas e desequilibra a microbiota.
4. Óleos vegetais refinados – promovem inflamação (ômega-6 em excesso).
5. Aditivos e conservantes – perturbam a flora intestinal e danificam a mucosa.
6. Antibióticos e fármacos (AINEs, IBPs) – alteram a microbiota e provocam lesões.
7. Stress crónico – reduz a produção de IgA e altera a motilidade intestinal.

8. Falta de nutrientes – como zinco, glutamina, vitamina D e A, essenciais para a regeneração da mucosa.

“O intestino não se rompe num dia, mas sim com anos de uma alimentação sem vida.”

VI. A cascata que leva à autoimunidade

Vamos ligar os pontos:

1. Alimentação moderna → danifica o intestino
2. Intestino danificado → permite a entrada de toxinas, bactérias e proteínas mal digeridas
3. O sistema imunitário entra em alerta constante
4. Essa inflamação crónica leva à perda de tolerância
5. O corpo começa a atacar os próprios tecidos
6. Manifesta-se uma doença autoimune

Simples. Direto. Real.

VII. E se o problema não for o sistema imunitário?

O corpo não é id**ta. Ele não ataca por capricho. Ele responde.

Se houver proteínas estranhas, toxinas alimentares, endotoxinas bacterianas (LPS) a circular, o sistema imunitário vai tentar defender-te.
O que chamamos de “doença autoimune” é muitas vezes uma tentativa desesperada de contenção de um inimigo invisível que atravessou a parede intestinal.

VIII. Então, como inverter o processo?

A boa notícia: o intestino regenera-se rapidamente (3–5 dias) se lhe deres o ambiente certo.

Passos fundamentais:

1. Eliminar os agressores – glúten, lacticínios A1, açúcar, processados, álcool

2. Comer comida de verdade – carnes, ovos, legumes, frutas, boas gorduras

3. Apoiar a mucosa intestinal – glutamina, zinco, vitamina A, D, colagénio

4. Repovoar a microbiota – alimentos fermentados, prebióticos, probióticos

5. Gerir o stress – respiração, sono, natureza, ligação emocional

6. Beber água limpa – filtrar, evitar plástico e metais

IX. O que devíamos ensinar às pessoas:

> Não, não nasceste com uma doença autoimune.
Nasceste com um corpo incrível, mas que foi ferido por anos de maus conselhos alimentares, hábitos tóxicos e stress ignorado.

> O teu corpo não está a trair-te. Ele está a pedir socorro.

X. Estudos que sustentam esta visão:

Fasano A., 2012 – Zonulin and intestinal barrier function: The biological door to inflammation

Vojdani A., 2014 – The role of intestinal permeability in autoimmunity

Cordain L., 2000 – Origins and evolution of the Western diet

Leaky gut and autoimmunity: Fasano, Clinical Reviews in Allergy & Immunology, 2012

Diet and gut microbiota in autoimmunity: Belkaid & Hand, Immunity, 2014

Conclusão final

A saúde autoimune começa no intestino. E o intestino é moldado pelo que comemos.
Se a doença nasce no prato, a cura também pode começar aí.

16/07/2025
12/07/2025
01/07/2025

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