Mary Teixeira Soares - Psicologia Clínica e da Saúde

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Excelente artigo!
20/07/2023

Excelente artigo!

Reconhece o Leonardo? Aquele miúdo pacato, bom conversador, que sonha continuar o ofício do avô e preservá-lo enquanto património da humanidade. O Leonardo pratica karaté, tem amigos e dorme bem. Aprendeu que o sofrimento é inerente à condição humana e gere os desafios da vida com relat

25/05/2023
https://youtu.be/f3A4VxRz4ywCada qual com o seu saber científico! A psicologia é uma ciência, não uma conversa de café…....
24/05/2023

https://youtu.be/f3A4VxRz4yw

Cada qual com o seu saber científico! A psicologia é uma ciência, não uma conversa de café….Requer muitos anos de estudo e treino!!!Os psicólogos não dão vacinas, nem fazem curativos, não passam receitas, nem fazem planos nutricionais!!! De qualquer forma não se deixe enganar e se procurar ajuda para a sua saúde mental procure sempre profissionais qualificados - PSICÓLOGOS CLÍNICOS - peça sempre a cédula profissional

Declarações de Francisco Miranda Rodrigues.

06/01/2023

A sociedade atual parece estar constantemente em busca de um senso de propósito e realização. É comum ouvir pessoas dizerem que precisam estar sempre ocupadas com alguma atividade importante, seja ela no trabalho ou em seus hobbies e projetos pessoais. Isso nos leva ao equívoco de pensar que, a...

É um filho silencioso…
15/12/2022

É um filho silencioso…

Não é verdade que os bebés não morram. Morrem! E, às vezes, morrem, mesmo, antes de chegarem a nascer. E não é verdade que aí morra só um bocadinho da mãe. Morre uma parte do pai. Às vezes, morre uma porção imensa da sua relação, que não comporta tanta dor nem a compreende. E morrem pessoas da família, que falharam quando não podiam ter falhado. E morrem amigos. E morre o mundo. Morrem os dias. E morre, até, o direito de imaginar outros bebés. E morrem, para quase sempre, todas as pessoas que não entendem que um filho que morre sem chegar a nascer é um filho. Que trouxe histórias. E coisas piegas e ternas. E trouxe o momento em que de descobriu que ele estava a chegar. E as primeiras botinhas. E as “birras de seda” entre o pai e a mãe a propósito da cor do primeiro babygrow ou da escolha dum nome. E as historietas por se ter guardado aquela notícia só para os pais, como um segredo. E se ter mentido e disfarçado por causa das razões pelas quais se deixou de comer requeijão e outras coisas mais.

Um filho que morre antes de nascer é um filho. Às vezes, silencioso. Em demasia. Mas é um filho. Para sempre. Que se guarda num cantinho do coração. Numa espécie de arrecadação secreta que existe no coração de todas as mães. E que, vezes demais, ninguém entende.

03/12/2022
Falsas terapias e falsos terapeutas !!!CUIDADO…
16/11/2022

Falsas terapias e falsos terapeutas !!!CUIDADO…

Constelações familiares são consideradas um método para ajudar a resolver conflitos que atravessam gerações, através de terapia desenvolvida, em muitos casos, em sessões de grupos de pessoas.

27/10/2022
10/10/2022
19/09/2022

Acho que já sabem que não acho a maior das graças a esta tendência do momento de se chamar ao jardim de infância… “escolinha”. Porque, por mais que não pareça, é uma escola a sério. Que traz imensas coisas boas ao crescimento. Tão boas e tão fundamentais que “escolinha” corre o risco de lhe dar o tom de um certo “faz de conta que é uma escola”. E isso não tem graça.

Mas o que mais me preocupa é que persista a ideia que as crianças mais pequeninas, ao chegarem ao jardim de infância, “tenham” de fazer “boas adaptações”. Não só não têm como não fazem. É saudável, aliás, que não façam! Como é que se pode esperar que - habituadas a ter os pais, os irmãos e os avós só para elas, com toda a gente sintonizada com os seus ritmos e com a sua forma de estar - as crianças vivam com descontração isso de estarem ao cuidado de duas “estranhas” que repartem as suas atenções com uma mão cheia de outras crianças? Como não hão-de elas de chorar de medo, tristonhas, sem entenderem muito bem porque é que os pais as terão “abandonado” ali? Como não hão-de ficar muito encolhidindhas, num cantinho, agarradas a um qualquer pequeno boneco que tenham trazido de casa, como se ele representasse o melhor da mãe e do pai? Porque é que, por mais que haja mães e pais muito frágeis, se convencionou que “arrancar” as crianças do colo dos pais facilita a vida a alguém? Porque é que se diz, invariavelmente, que, depois da mãe virar costas, “ele ficou logo bem” ou “deixou de chorar”?

As crianças, se todos formos pacientes, hão-de perder o medo! E vão chegar, até, a um momento em que serão capazes de fazer um lapso de linguagem e chamar mãe à sua educadora. Mas dêem-lhes tempo, por favor. Para perceberem “as regras do jogo”. Para ganharem o seu espaço. Para poderem compreender o privilégio de estarem com outras crianças. E de terem alguém super-especial para elas que sabe contar histórias, desenhar e brincar, fazer cozinhas de terra e ir, de galochas, saltitar nas poças de água. Aquilo que primeiro se aprende no jardim de infância é a dar tempo ao tempo. Depois, que uma educadora é alguém que parece ter chegado ontem, mesmo, da infância. O resto, vem a seguir.

🧡🧡🧡
04/09/2022

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Hoje é Dia Nacional do Psicólogo!
Obrigada a todos pelo vosso serviço! 👏 🙌

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26/05/2022

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