Ajudo mulheres a se reencontrarem, após a maternidade, através da Psicoterapia. Mãe de 4 tesouros.
28/05/2025
A culpa apareceu hoje?
Às vezes basta um olhar ou um comentário e ela instala-se sem pedir licença.
Outras vezes vem de dentro, num pensamento rápido que te diz que não fizeste o suficiente.
Para muitas mães, a culpa é presença constante.
Aparece quando não tens paciência.
Quando trabalhas e não estás.
Quando estás e sentes que não estás como gostavas.
Quando querias ter feito diferente.
Mas quero dizer-te uma coisa com todo o carinho:
A culpa não define quem tu és.
Ela não apaga tudo o que fazes com tanto amor.
E mais: sentir culpa nem sempre quer dizer que fizeste algo errado.
Às vezes, é só sinal de que te importas. Que amas. Que estás a dar o teu melhor, mesmo quando te sentes a falhar.
Hoje, se a culpa te visitou...
Acolhe-te com ternura.
Respira fundo.
Diz a ti mesma: “Estou a aprender. Estou a crescer. Estou aqui.”
E lembra-te: amanhã é um novo dia.
Se a culpa te visitou hoje, deixa um ❤️🩹 nos comentários. Vamos juntas.
22/05/2025
Estás a dar tanto de ti… que te esqueceste de ti?
A maternidade pode ser avassaladora, e muitas vezes só nos apercebemos do quanto estamos exaustas quando o corpo e as emoções já estão a gritar.
Estes 5 sinais não são falhas.
São pedidos de ajuda.
São lembretes de que tu também precisas de colo.
De pausa.
De reconexão contigo mesma.
Não és egoísta por cuidar de ti. És responsável.
Por ti. Pelos teus filhos. Pelas tuas relações.
Faz sentido?
Partilha com outra mãe que também precisa de ler isto ❤️
Vamos juntas.
. Já é tempo de cuidares de ti?
22/05/2025
Dá que pensar esta curta metragem feita por jovens madeirenses. Uma visão diferente e perspicaz sobre o bullying.
Que mensagem retiras deste vídeo?
20/05/2025
Já te sentiste a explodir por dentro…
mesmo quando ninguém te pediu “nada de especial"?
Estás a preparar o jantar, a responder mentalmente a mensagens por responder, a lembrar-te que tens de marcar aquela consulta…
E ainda a pensar que o lanche de amanhã tem de ser diferente, porque na escola pediram fruta.
A cabeça não para.
O corpo até pode estar parado, mas por dentro…
há uma lista infinita a passar em segundo plano.
Isto tem um nome: carga mental.
Não se vê.
Não se reconhece.
Mas pesa. E muito.
Porque não é só o fazer.
É o lembrar-se de fazer, o garantir que vai ser feito, o antecipar o que ninguém mais antecipou.
E esse trabalho constante, invisível, que nunca termina… cansa a alma.
E o pior? Muitas vezes tu própria duvidas se tens “razão” para te sentires tão cansada.
Porque afinal “estás em casa”, ou “não trabalhas tanto assim”, ou “só tens um filho”…
Mas a verdade é que o teu cansaço é legítimo.
Tu estás a segurar o mundo de alguém — e muitas vezes de toda a casa — com as tuas mãos.
E isso merece nome, respeito e partilha.
Não és fraca. Estás exausta.
E não estás sozinha.
Se fez sentido deixa um 🫂 nos comentários.
18/05/2025
Domingo. Um dia cheio de dualidades.
É aquele dia em que a família está toda junta, onde há tempo para abraços e brincadeiras, mas também aquele dia em que as expectativas parecem multiplicar-se.
És tu a querer que tudo seja perfeito: a mesa bonita, a casa arrumada, os filhos felizes. És tu a tentar ser tudo ao mesmo tempo — mãe presente, parceira atenta, filha, amiga… e, de alguma forma, ainda ter tempo para ti.
E quando não consegues ser tudo, o que sentes? Culpa.
Um peso no peito que diz que não fizeste o suficiente.
Mas deixa-me dizer-te algo: tu já és suficiente.
Mesmo que o almoço não tenha sido perfeito, mesmo que tenhas perdido a paciência, mesmo que te sintas cansada.
Porque como disse Fernando Pessoa: "o perfeito é desumano porque o humano é imperfeito"
Talvez o que precisas é de baixar um pouco as expectativas irreais e não ser tão exigente contigo própria...
Hoje, respira fundo.
Olha para os teus filhos e lembra-te: o que eles mais precisam é de ti, exatamente como és.
Imperfeita, humana e presente. ❤️
Comenta ❤️ se precisavas deste lembrete.
Vamos juntas.
11/05/2025
A culpa é uma emoção complexa e muitas vezes mal compreendida.
No entanto, do ponto de vista psicológico, ela tem uma função importante quando vivida com moderação.
A culpa surge como um sinal de que, em algum momento, os nossos comportamentos, palavras ou escolhas entraram em conflito com os nossos valores ou com o bem-estar de outra pessoa.
Quando reconhecemos essa emoção, somos convidados a refletir, aprender e, se necessário, a reparar o erro.
É essa capacidade de reparação que transforma a culpa em algo construtivo, permitindo-nos fortalecer relações, crescer emocionalmente e fazer escolhas mais conscientes no futuro.
Contudo, é crucial diferenciar a culpa saudável da culpa tóxica.
A culpa saudável é temporária e leva à mudança positiva, enquanto a culpa tóxica é constante, imobiliza e alimenta a autocrítica excessiva.
A chave está em aprender a ouvir o que a culpa tem a nos dizer, sem permitir que ela se transforme em auto-julgamento paralisante.
Utilizar a culpa como uma bússola para o crescimento pessoal é o que a torna uma emoção valiosa no nosso desenvolvimento psicológico e nas nossas relações.
Partilha com alguém que precisa de ler isto ❤️
Mais uma vez uma banda desenhada brilhante da colega
Já tinhas pensado na culpa desta forma?
04/05/2025
Neste Dia da Mãe…
Celebremos todas as mães.
As que embalam nos braços e as que embalam no coração.
As que estão no início da jornada e as que já caminham há anos.
As que têm filhos nos braços, no colo ou na memória.
As que foram mães por pouco tempo, mas para sempre no amor.
As que estão à espera, mês após mês, com esperança e dor.
As que perderam as suas mães e sentem um vazio difícil de descrever.
Hoje, honremos cada história.
Cada ausência.
Cada presença silenciosa.
Cada amor que não se vê, mas se sente profundamente.
Se este dia te traz alegria, que seja plena.
Se te traz tristeza, que sejas acolhida com ternura.
Há lugar para ti neste dia.
Feliz Dia da Mãe! ❤️
31/03/2025
Gratidão por todas as mensagens, por todos os telefonemas, por todas as bênçãos enviadas ao celebrar mais um aniversário ❤️
26/12/2024
O Natal é uma época cheia de signif**ados e emoções, mas nem sempre é fácil lidar com tudo o que esta quadra traz. Para muitos, é um momento de alegria, partilha e conexão. Para outros, pode ser uma fase marcada por stress, saudade ou solidão.
Estas emoções estão muitas vezes relacionadas com as expectativas que criamos: o ideal de um Natal perfeito, o reencontro com familiares ou a pressão de agradar a todos. Quando a realidade não corresponde a essas expectativas, podem surgir frustrações, tristeza ou até esgotamento emocional.
Além disso, o Natal também pode reacender memórias de infância ou de pessoas que já não estão presentes, e esses sentimentos devem ser acolhidos com respeito e compaixão.
Outro aspeto importante é a capacidade de colocar limites. Nem sempre conseguimos fazer tudo ou estar em todos os lugares, e está tudo bem com isso. Dizer “não” a algo que nos sobrecarrega é um ato de cuidado consigo mesmo e pode ser essencial para manter a serenidade durante este período.
O mais importante é lembrar que todas as emoções são válidas. Se sentir alegria, aproveite-a. Se surgir tristeza ou ansiedade, acolha esses sentimentos sem culpa. E, acima de tudo, priorize a sua saúde emocional, respeitando os seus limites e as suas necessidades.
O Natal não tem de ser perfeito; ele pode ser apenas um momento de reflexão, aceitação e, sobretudo, de humanidade. Afinal, o verdadeiro espírito natalício começa dentro de cada um de nós.
Feliz Natal! 🎄❤️
(Sou sempre tão bem recebida na ! Grata e pelo convite. Grata pela forma perspicaz, simpática e humana com que sempre conduz estas conversas!)
Assistam a partir dos 15 minutos da primeira parte https://www.rtp.pt/play/p12756/e817162/madeira-viva-2024
25/12/2024
Convosco tudo faz mais sentido ❤️
26/11/2024
"A tua tristeza é tão válida quanto a tua felicidade" ❤️
via
Num mundo que privilegia a alegria e o "está tudo bem" às conversas profundas e vulneráveis, quero te lembrar que o que tu sentes é importante e às vezes não está tudo bem.
E está tudo bem com isso.
Abraço apertado ❤️🩹
17/11/2024
"As crianças não têm 'querer'".
Crescemos a ouvir frases como estas.
Uma mentira dita muitas vezes torna-se verdade, transforma-se em crença e pode nos fazer acreditar que está certo em fazer às crianças coisas que não aceitamos que nos façam a nós.
Ou será que aceitamos o inaceitável para nos sentirmos aceites?
Será que também fomos uma dessas crianças que 'não tinham querer' e agora colocamos a vontade dos outros em primeiro lugar e já nem sabemos o que queremos?
O que acontece na infância não f**a na infância.
É importante lembrar.
Quais os teus pensamentos sobre isto? Conta-me nos comentários ❤️
Banda desenhada da talentosa colega
Endereço
EStrada Monumental, Edifício Monumental, Clínica Do Amparo Funchal 9000-250
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Na busca pelo meu Propósito de Vida, há 19 anos atrás apaixonei-me pela Psicologia...
Mudei-me para Lisboa e no ISPA deu-se o início de uma relação intensa com muitas descobertas e transformações pessoais, alegrias, algumas dores, muitas partilhas, outros tantos questionamentos, crescimento e bastantes avanços e recuos como todos os namoros têm.
O casamento com a Profissão deu-se há 13 anos quando concluí a Licenciatura em Psicologia Clínica e aí começou outra fase da relação, mais madura, da qual nasceu a Especialização em Psicoterapia.
Durante este tempo tive o privilégio de trabalhar em vários contextos diferentes: hospitalar, comunitário, judicial, escolar, organizacional e clínico tanto numa vertente de cariz social como privada. Trabalhei com adultos, crianças, adolescentes e famílias… Todas essas experiências tiveram em comum o fortalecer do sentimento da minha missão de ajudar os outros a serem mais felizes.
Há 6 anos fui mãe pela primeira vez e tive o privilégio de o ser mais duas vezes entretanto. A minha visão ficou ampliada bem como o meu coração e as minhas dores (!) Ser mãe tem tanto de maravilhoso como de assustador e intenso. E é algo vivido muitas vezes de forma solitária. Pude compreender as outras mulheres que são mães de uma forma mais profunda, com maior compaixão e a vontade de me dedicar a ajudar estes seres tão especiais foi crescendo exponencialmente. Percebi pelas mães com quem intervi que existem factores comuns à maioria delas: Falta de tempo, sobrecarga de tarefas relacionadas com a casa, com os filhos e com a família alargada, baixo merecimento, frustração por não se colocar em primeiro lugar e não fazer coisas que lhe dão prazer, medo de não ser boa mãe e acima de tudo uma grande culpabilidade - culpa por perder a paciência com os filhos, por não ser a mãe que acha que devia ser, por não passar tempo suficiente com os filhos, por estar com os filhos porque devia estar a trabalhar, culpa quando está no trabalho porque não está com os filhos...enfim, muita culpa!
Hoje o que é que eu faço?
Ajudo mulheres, que são mães ou que querem se tornar mães, a resgatar o seu amor próprio e a fazer as pazes com o seu passado para que sejam mais equilibradas, mais felizes e para que vivam a maternidade de uma forma positiva e plena.
Sou Psicóloga Psicoterapeuta.
E é o trabalho mais bonito do Mundo!
Formação:
Psicóloga Clínica e da Saúde pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada desde 2007
Especialista em Psicoterapia e Membro Efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Certif**ada em Coaching Psicológico pela Academia do Psicólogo, Brasil.
Formadora na área da Psicologia e Comportamento a crianças, adolescentes e adultos desde 2008