Ana Maria Caires Santos - Psicologia Clínica e Psicoterapia
Psicóloga Clínica e da Saúde, Psicoterapeuta e Formadora.
Serviços Clínicos:
*Avaliações e Intervenções Psicológicas Clínicas e Forenses.
*Avaliações do Desenvolvimento.
*Intervenção Precoce e Ludoterapia.
*Necessidades Educativas Especiais.
*Aconselhamento Familiar e Parental e Educação Parental.
*Psicoterapia Individual.
*Intervenção Cognitiva-Comportamental.
*Terapia Focada nas Soluções.
*Intervenção na Crise e no Trauma.
*Consulta Diversidade LGBT.
*Técnicas e Treinos de Relaxamento.
*Hipnose Clínica e Hipnoterapia.
*Formação e Educação para a Saúde.
*Orientação de Estágios Académicos e Profissionais em Psicologia.
19/11/2025
O sono contribui para a revitalização do corpo e da mente, regula a produção de hormonas, favorece a regeneração das células e do metabolismo celular. Durante o sono, o cérebro analisa informações, preserva lembranças e procede a mecanismos de manutenção para melhorar o seu funcionamento, o que permite a maturação cerebral e a otimização das suas capacidades cognitivas. ⚡Por isso, o sono é tão importante para a saúde mental e para a gestão do stress e das emoções.⚡
💥 Desliga-te dos ecrãs antes de dormir. Troca o ecrã por silêncio, leitura ou respiração consciente.
Há pessoas que precisam de ter sempre razão, transformam qualquer desacordo num debate e resistem a reconhecer a própria falha.
💥Lidar com pessoas de personalidade difícil exige empatia e limites firmes, duas qualidades que podem coexistir.💥
Evita transformar cada conversa num campo de batalha, quem insiste em ter sempre razão, muitas vezes, está a proteger-se das suas inseguranças e medos mais profundos.
💥Conviver com uma doença como a diabetes envolve muito mais do que mudanças na alimentação ou nos hábitos diários. Há também um desafio emocional profundo, marcado pelas preocupações constantes, medos e cansaço físico e mental.
⚡Esses sentimentos podem tornar-se numa“exaustão e desistência diabética”, quando a pessoa se sente esgotada e desmotivada para continuar o tratamento.⚡
Nestes casos, o acompanhamento psicológico ajuda a desenvolver estratégias de adaptação, a gerir o stress e a fortalecer a relação com o tratamento, melhorando a sua qualidade de vida.
🩷Mesmo com as melhores intenções, o amor e o desejo de proteger podem, por vezes, traduzir-se em comportamentos parentais que dificultam o crescimento emocional dos filhos. Ser pai ou mãe é um processo de aprendizagem constante e reconhecer certos padrões é um passo essencial para promover uma relação mais equilibrada e saudável com os seus filhos:
💥Quando tentam resolver tudo pelos filhos, impedem-nos de experimentar o erro e de desenvolver autonomia. A confiança nas capacidades da criança é uma das formas mais poderosas de incentivo (hipercontroladora).
💥O amor não deve anular o espaço individual. Controlar tudo o que o filho faz, pensa ou deseja
pode limitar o seu sentido de identidade e independência (possessiva).
💥 Ser uma figura próxima não significa abdicar de ser referência. A ausência de limites claros e regras
consistentes pode gerar insegurança e dificuldade em lidar com a frustração (cúmplice).
💥A busca pela excelência pode transformar-se em pressão. Exigir sempre mais, sem respeitar o ritmo
da criança, fragiliza a autoestima e cria medo de errar (perfeccionista)
Rever atitudes, ajustar comportamentos e aprender a dar espaço são formas de cuidar, não apenas dos
filhos, mas também da relação que constroi com eles.
Qual é o seu padrão (perfeccionista, cúmplice, possessivo ou hipercontrolador)?
Ser pai ou mãe é um desafio constante entre cuidar, trabalhar e ainda encontrar tempo para si próprio. Organiza as tuas tarefas por ordem de importância e permita-se simplificar. Quando defines prioridades e deixas de lado o que não é essencial, ganhas tempo e energia para o que verdadeiramente conta, a presença e a conexão com os teus filhos.
🩷Defina pequenas metas diárias e reserve momentos de descanso e lazer. O equilíbrio entre responsabilidades e autocuidado é fundamental para educar com paciência e amor.🩷
O cancro da mama é uma experiência profundamente transformadora. Além do impacto físico, os tratamentos e as mudanças corporais podem afetar a forma como a mulher se vê e se sente. Recuperar a autoestima é um processo gradual, que exige tempo, paciência e autocuidado.
Deixo algumas estratégias que podem ajudar neste caminho de reencontro consigo mesma:
🩷Seja gentil consigo própria: A recuperação física e emocional leva tempo. Evite ser demasiado exigente e permita-se viver cada etapa ao seu ritmo. Cuidar de si é também aceitar o tempo que o corpo e a mente precisam para se recompor.
🩷Fale sobre o que sente: Partilhar emoções com alguém de confiança, um familiar, amigo, profissional de saúde ou grupo de apoio, pode aliviar o peso emocional e promover uma sensação de pertença e compreensão.
🩷Cuide do seu corpo com carinho: Massagens, cuidados de pele ou momentos de relaxamento ajudam-na a reconectar-se com o corpo. Estes gestos simples favorecem sensações positivas e contribuem para reconstruir uma relação mais serena com a sua imagem.
🩷Mantenha-se ativa: A prática de exercício físico, adaptada às suas capacidades, melhora o bem-estar geral, fortalece a autoestima e ajuda a recuperar a confiança na própria força.
🩷Explore as suas opções: Para algumas mulheres, a mastectomia é sentida como uma perda significativa. A reconstrução mamária pode ser uma forma de restaurar a sensação de completude, mas é uma decisão profundamente pessoal, que deve ser tomada no seu tempo e em sintonia com os seus desejos.
🩷Reconcilie-se com a sua imagem: Uma sessão fotográfica terapêutica pode ser um gesto simbólico de autoaceitação, uma forma de celebrar a sua história, o seu corpo e a sua força.
🩷Procure apoio profissional: Falar sobre dúvidas, receios e emoções com um psicólogo pode ajudá-la a compreender o que está a sentir e a encontrar novas formas de lidar com as mudanças.
Recuperar a autoestima é redescobrir-se. Cada passo dado neste caminho é um lembrete da sua resiliência e do poder de se reinventar após a adversidade.
⚡Validar os sentimentos de outra pessoa é um gesto de empatia e respeito emocional. Trata-se de reconhecer o que o outro sente, sem julgamento, ajudando-o a sentir-se compreendido e acolhido.
Deixo aqui 5 formas de apoiar alguém emocionalmente, promovendo uma escuta ativa e genuína:
✨Escute com verdadeira atenção: Dê espaço para que a pessoa fale sem interrupções. Mostre interesse pelo que ela está a partilhar. O simples ato de ouvir pode ser profundamente reconfortante.
✨Reconheça o que está a ser sentido: Pode fazê-lo reformulando o que ouviu: “Parece que está a sentir-se…” ou “Entendo que isso tenha sido difícil para si”. Este tipo de resposta demonstra empatia e valida a experiência emocional da pessoa.
✨Não é preciso concordar, apenas compreender: Validar não significa concordar com tudo o que é dito, mas sim reconhecer que o que o outro sente é real e legítimo para ele.
✨Mantenha o foco no outro: Este é o momento da outra pessoa. Evite trazer as suas próprias experiências ou problemas para a conversa. Estar presente e disponível é o mais importante.
✨Evite dar conselhos apressados: Às vezes, a pessoa não procura soluções, mas apenas alguém que a ouça. Se sentir que ela precisa de ajuda, pergunte antes.
💛Validar sentimentos é um ato simples, mas poderoso: fortalece a confiança, promove a conexão e ajuda o outro a sentir-se visto e compreendido. 💛
“Sabe que uma pessoa é tóxica para si porque a relação com ela o faz sofrer. Ou porque lhe provoca angústia, insegurança, destrói a autoestima, gera medo ou faz com que se afaste da sua essência.”
Silvia Congost (2022)
Estar perto de alguém que constantemente o diminui ou invalida é um sinal claro de toxicidade. Congost lembra que o sofrimento contínuo não deve ser confundido com amor ou amizade verdadeira.
🍁 Angústia e insegurança: surgem quando vivemos em alerta, sempre a tentar evitar críticas, rejeição ou conflitos.
🍁 Autoestima destruída: a repetição de mensagens negativas mina a confiança até nos fazer duvidar do nosso próprio valor.
🍁 Medo: medo de errar, de desagradar, de ser abandonado — um medo que aprisiona e impede o crescimento.
🍁 Perda da essência: talvez o sinal mais grave, quando já não nos reconhecemos, porque moldámos quem somos apenas para caber no que o outro espera.
Segundo Congost, reconhecer estes sinais é fundamental para proteger a saúde mental.
Muitas vezes, sem perceber, acabamos por aumentar o nosso próprio peso emocional!
✨ Dizemos “sim” quando gostaríamos de dizer “não”.
✨ Deixamo-nos guiar pela culpa e pela obrigação.
✨ Ignoramos os sinais do nosso corpo e da fadiga.
✨ Ficamos presos ao que correu mal no passado.
✨ Exigimos que a vida seja sempre justa e previsível.
✨ Assumimos cada vez mais responsabilidades sem espaço para nós.
Reconhecer estes padrões é o primeiro passo para simplificar, cuidar de nós e viver com mais equilíbrio.
Dê a si mesmo a oportunidade de simplificar a vida. Procure apoio psicológico e reencontre o equilíbrio que merece.
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Esta página tem como missão principal divulgar os meus serviços de psicologia clínica e de psicoterapia para todas as idades. Os conteúdos publicados nesta página são bastante variados, e abrangem um vasto leque de temas que relacionam-se com o ciclo de vida e as necessidades inerentes ao desenvolvimento do ser humano enquanto pessoa, na perspectiva psicológica. Geralmente, procuro divulgar informações com credibilidade e actualização técnicas, numa linguagem acessível, leve e positiva, e por vezes dando propostas de reflexão e formas de lidar com as temáticas em causa.
Na minha prática profissional, tento ajudar a pessoa a estar ciente da sua situação, a aperceber-se dos seus recursos psicológicos, e assim tentar integrar certas mudanças na sua vida de modo realista.
É difícil descrever na totalidade todas as metodologias e os instrumentos psicológicos a que recorro no meu trabalho clínico porque tendo a adaptá-los individualmente. Habitualmente as sessões de psicologia podem apresentar uma forte componente de escuta activa, bem como a proposta de actividades práticas (até mesmo combinadas) nas crianças mais velhas, nos adolescentes e nos adultos. Com as crianças mais pequenas, frequentemente, a acção terapêutica pode passar igualmente pela avaliação do seu desenvolvimento pleno e balanço do seu estado psicológico, a ludoterapia, o recurso a materiais didácticos e de intervenção psicológica específicos, e a colaboração com os pais (ou os prestadores de cuidados), dependendo das problemáticas identificadas.
Se pretende saber um pouco mais, pode sempre contactar-me.