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🎙️𝗠𝗲𝗻𝘀𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗦é𝗰𝘂𝗹𝗼 𝗫𝗫𝗜Esta rubrica pretende desconstruir frases feitas, populares e culturalmente aceites, que tantas vez...
07/09/2025

🎙️𝗠𝗲𝗻𝘀𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗦é𝗰𝘂𝗹𝗼 𝗫𝗫𝗜

Esta rubrica pretende desconstruir frases feitas, populares e culturalmente aceites, que tantas vezes ignoram o que sentimos, simplif**am o que vivemos ou reforçam ideias ultrapassadas.

Setembro chega sempre como um “novo ciclo”, como se o universo conspirasse para nos fazer acreditar que agora sim, tudo ...
04/09/2025

Setembro chega sempre como um “novo ciclo”, como se o universo conspirasse para nos fazer acreditar que agora sim, tudo vai mudar: a motivação no regresso ao trabalho, os objetivos traçados no inicio do ano, e a a agenda cheia de afazeres.

Mas para muitas pessoas, este recomeço chega já com cansaço e com pouca vontade de recomeçar. E há, parece, até uma espécie de culpa por não conseguir entrar no ritmo como “toda a gente” parece conseguir. Mas esse é o *efeito redes sociais*, onde tudo parece mais interessante, mais rápido e mais entusiasmante do que realmente é.

Por isso, se estás a voltar sem grande entusiasmo, está tudo tranquilo, pois talvez este seja o recomeço possível.

🎙️ Mensagem Século XXIEsta rubrica pretende desconstruir frases feitas, populares, e culturalmente aceites, que tantas v...
07/08/2025

🎙️ Mensagem Século XXI

Esta rubrica pretende desconstruir frases feitas, populares, e culturalmente aceites, que tantas vezes ignoram o que sentimos, simplif**am o que vivemos ou reforçam ideias ultrapassadas.

Frases que ouvimos desde sempre… mas que merecem uma segunda leitura. Aqui, ganham nova vida, mais empática, mais crítica, mais consciente.

Há quem marque férias para descansar… mas leve a mente acelerada na mala.Há corpos na praia com a cabeça ainda no trabal...
06/08/2025

Há quem marque férias para descansar… mas leve a mente acelerada na mala.

Há corpos na praia com a cabeça ainda no trabalho, nas preocupações, nos “tenho que” e “não devia”.

Estar de férias não é sinónimo de pausa para algumas pessoas. Aliás, é precisamente no silêncio das rotinas que muitas inquietações se tornam mais audíveis. Quando já não há desculpas de tempo, produtividade ou compromissos, o vazio f**a mais visível e, às vezes, mais desconfortável.

Por isso, talvez valha a pena perguntar se estás mesmo a descansar ou só te afastaste do lugar onde a tua ansiedade costumava morar.

Aprender a descansar também é um processo. E, muitas vezes, começa por silenciar aquela voz interior que tende a dizer que não estás a fazer o suficiente.

04/08/2025
✍🏻 Mensagem séc. XXI
13/07/2025

✍🏻 Mensagem séc. XXI

À medida que os anos passam, vamos percebendo que a amizade é também vibração, escuta, espaço seguro.Nem toda a gente qu...
10/07/2025

À medida que os anos passam, vamos percebendo que a amizade é também vibração, escuta, espaço seguro.

Nem toda a gente que te liga quando precisa é teu amigo, e nem toda a gente que sorri quando chegas está feliz por te ver.

Há amizades que parecem crescer connosco, mas na verdade só crescem até ao ponto em que as nossas conquistas não ameaçam o lugar do outro. Depois disso, tornam-se estranhamente silenciosas.

Com a idade, aprendemos a reconhecer que nem sempre é evidente quem torce genuinamente por nós. Tornamo-nos mais atentos aos silêncios que surgem quando partilhamos uma conquista, à forma como certos elogios vêm carregados de comparação ou ironia e à ausência de presença nos momentos de celebração.

Começamos a identif**ar aquilo que, em psicologia, reconhecemos como inveja relacional: quando a felicidade do outro é sentida como ameaça ao nosso próprio valor. Não é que o outro deseje o nosso mal, apenas não consegue acolher o nosso bem.

E esse padrão torna-se visível sobretudo quando deixamos de nos encaixar no molde de fragilidade ou de dificuldade que nos tornava “confortáveis” aos olhos de quem sempre precisou estar um passo à frente. Porque para algumas pessoas, a amizade é mais suportável quando somos nós a precisar.

Há momentos em que comprar dá mesmo um certo alívio. Não é por acaso: o nosso cérebro liberta dopamina, o chamado “quími...
26/06/2025

Há momentos em que comprar dá mesmo um certo alívio. Não é por acaso: o nosso cérebro liberta dopamina, o chamado “químico do prazer”, quando antecipamos ou fazemos uma compra. Por isso, em fases difíceis, pode ser tentador procurar esse bem-estar imediato.

Às vezes, um mimo sabe bem. Mas outras vezes, parece que estamos a tentar preencher qualquer coisa sem saber bem o quê.

Vale a pena perguntar: isto ajuda mesmo ou só distrai por instantes? É o novo perfume, o novo gadget, a roupa que nem falta faz. Mas o vazio continua lá e muitas vezes vem acompanhado de culpa e de contas por pagar.

Há formas de cuidar de nós que não vêm com etiqueta de preço. Se calhar não precisamos de mais coisas. Precisamos de nos ouvir mais.
De parar e perceber: o que é que eu estou a tentar preencher?

Hoje em dia fala-se muito de ligação, de empatia, de criar laços. E, de facto, há relações que são fundamentais: pessoas...
28/05/2025

Hoje em dia fala-se muito de ligação, de empatia, de criar laços. E, de facto, há relações que são fundamentais: pessoas que nos fazem crescer, que nos acolhem, que nos desafiam a sermos melhores.

Mas… será que todas as relações que surgem à nossa volta são vínculos reais?

Nem sempre. Às vezes, é só presença. Outras vezes, companhia pontual. Há quem apareça só quando precisa assim como há quem esteja por perto, mas não esteja de verdade.

E isso pode confundir, principalmente para quem valoriza a profundidade, a reciprocidade, o compromisso emocional.

Não é errado gostar de dar, de estar disponível, de querer construir algo com alguém. Mas é preciso aprender a reconhecer quando essa entrega está a acontecer sozinha.

Relações fugazes também fazem parte da vida. Não têm de ser descartadas ou demonizadas. O problema é quando esperamos constância onde só há passagem.

Há pessoas que chegam para f**ar. E outras que só passam e deixam rascunhos de presença.

Aprende-se com ambas. Mas ajusta-se a entrega.

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