28/08/2023
Nutrir a mente
Já é recorrente, em qualquer conversa de café ou artigo de revista o tema de dieta surgir. Por dieta entende-se uma restrição alimentar ou estilo de vida optado com um determinado fim, seja para perda de peso ou melhoria de saúde. Em qualquer um dos casos, pode trazer variadas consequências emocionais ou psicológicas, que f**am muitas vezes por cuidar. Neste universo de dietas, devia estar integrada uma fasquia que contemplasse a nutrição da mente, que é muitas vezes tão ou mais importante que qualquer dieta que possa estar a ser realizada, isto porquê? Porque é muito comum um indivíduo comer para nutrir a mente e não o corpo. Vê-se em filmes, em novelas e redes sociais, pessoas a ingerir alimentos para suprimir emoções, para calar sentimentos e fingir que assim f**a mais feliz, “estou triste, vou comer um gelado” ou “estou feliz, vamos jantar fora para celebrar”. É ou, não é? Só que isto resulta muitas vezes numa ideia errada do que nutrir a mente devia ser. Porque f**a muitas vezes aquém do que deveria ser feito e cria um monopólio de hábitos errados, que levam muitas vezes a complicações para a saúde e bem-estar. Quando na realidade, a preocupação devia ser em nutrir o corpo com alimentos naturais e saudáveis, proporcionar a ingestão de vitaminas e minerais, micro e macronutrientes que mantenham o corpo a funcionar otimamente. Enquanto a mente devia ser nutrida por comportamentos e hábitos que contribuem para a manutenção e autorregulação de emoções, maioritariamente positivas, mas, que quando as negativas surgem haja mecanismos para as trabalhar de forma saudável também. São eles todas as atividades que proporcionem bem-estar, felicidade, que levem a pessoa a sentir-se preenchida e plena, a sentir-se feliz.