15/11/2021
Zambujo
AUTOESTIMA
O sentimento de autoestima é um estado psicológico associado à sua opinião sobre si. Essa autoavaliação é a chave para escolher um parceiro, tomar decisões como consumidor ou realizar uma determinada atividade - ela decide sobre a qualidade de nossas vidas e o que podemos alcançar. É um sentimento que pode ser construído. Como sempre, estamos nos concentrando em dar-lhe as ferramentas que você precisa para fazê-lo. Aqui estão as dez coisas que as pessoas com um alto senso de autoestima fazem.
1. Elas se concentram em fatos
Não em opiniões ou julgamentos, mas na verdade. Seu ponto de referência são fatos mensuráveis, não seus próprios interesses ocultos ou tentativas de manipulação. Ao tomar uma decisão, elas se perguntam: isso é baseado em fatos?
2. Elas estão enraizadas na realidade
Elas observam o mundo: os outros, a família, a competição, as pessoas, seus arredores. A empatia, a compreensão das tendências, a perceção do seu entorno, permitem-lhes tomar melhores decisões e compreender o seu nível de participação nestes sistemas. Então, pergunte a si mesmo: O que está acontecendo na realidade atual, do momento presente?
3. Elas permanecem fiéis a si mesmas
O que elas pensam, sentem, acreditam e o que sua intuição lhes diz, são pontos de referência ao tomar decisões. Pessoas com um alto senso de autoestima não buscam por outros para obter alguma aceitação superficial, mas são sempre fiéis a si mesmas. Pergunta operacional: O que eu penso e sinto sobre este assunto?
4. Elas têm uma abordagem racional das emoções
Cada emoção distorce a perceção, independentemente de ser positiva ou negativa, ela faz você ver o mundo através do prisma da emoção. Se, por exemplo, você está triste, seu cérebro vai prestar mais atenção a coisas como ficar preso em um engarrafamento ou ficar mais tempo no trabalho. Essas mesmas experiências são interpretadas de maneira diferente em um estado de alegria ( "Uhul! Eu vou para casa!") Ou ignoram totalmente. Portanto, não tome decisões sob a influência de emoções e não se identifique com elas. Observe-as sem julgamento.
5. Elas tomam decisões por si mesmas
Porque ninguém é melhor do que você para tomar decisões que lhe dizem respeito, é fundamental tomá-las por si mesmo. Ao mesmo tempo, o sucesso constrói seu sentimento de autoestima enquanto você assume a responsabilidade por seus erros e aprende com eles. Ambos os elementos as tornarão mais eficazes e as levará a se tornarem capitãs de seu próprio destino.
6. Elas fazem coisas para os outros
Cada problema humano funciona dentro de uma escala e independentemente da cultura, gênero ou idade, é idêntico. A rejeição prejudica um brasileiro tanto quanto um polonês e a infidelidade machuca tanto os homens quanto as mulheres. A única diferença é a consciência da escala do problema que você quer resolver. Se você pode resolver o problema para si mesmo, então você será potencialmente o único cliente deste lucro emocional. Mas se você compartilhar o problema com os outros, então você vai salvá-los do estresse. Se você informar o mundo sobre isso (macro-escala), você terá uma audiência maior. Pergunta: Como posso resolver um problema compartilhado por um bilhão de pessoas?
7. Elas pensam grande
Quanto maior o problema, mais há para aprender. Nós não aprendemos com o sucesso (ele apenas nos informar que estamos indo na direção certa), mas das falhas. É por isso que tentar resolver os maiores problemas significa o maior desenvolvimento: enfrentar o medo dá força, a motivação constrói a vontade, as lições aprendidas se tornam um valor para os outros que começam a escolher você como líder porque você pode fazer coisas que eles não sabem como fazer, mas precisa feito. Que problemas enfrentam os brasileiros?
8. Elas não vivem a vida dos outros
Elas não odeiam, não se preocupam com o que os outros estão pensando, elas não se comparam aos outros (mas elas se inspiram dos outros), elas não perdem tempo em argumentos e provam quem está certo, elas não tentam fugir da vida, elas não estão interessadas em fofocas ou emoções vazias. Elas se concentram em si mesmas, porque elas são capazes de ajudar os outros, desenvolvendo-se. Elas são guiadas pelas perguntas: O que eu quero alcançar? Como posso mudar o mundo? O que eu sinto?
9. Elas estão sempre aprendendo
Porque o mundo está mudando e elas são mais inteligentes do que eram anteriormente. Porque o que funcionou ontem não é o suficiente para hoje. Porque o que era bom antes não mais é. Porque elas mudam-se a fim de realizar seu potencial em vez de ficar paradas e lutar com a inegável necessidade de deixar ir. Porque segurar o que sabem as limitam. Afinal, a inteligência está sempre esperando em um ponto de vista diferente.
10. Elas se criam
Porque é o único caminho para a autorrealização. Saem do mundo das limitações culturais, cortam o cordão umbilical e se encarregam de sua própria vida. Elas aprendem as regras dos sistemas nos quais elas funcionam e as usam para melhorar a si mesmas e tornam-se capitãs de seu próprio destino. O único destino são seus planos, seu único carma é a realidade, os julgamentos de Deus são sua vontade, elas definem cada situação de vida. Pessoas com um alto senso de autoestima estão sempre perguntando: Quem eu tenho que me tornar para cumprir o propósito da minha vida Flor Zambujo
AUTOESTIMA
O sentimento de autoestima é um estado psicológico associado à sua opinião sobre si. Essa autoavaliação é a chave para escolher um parceiro, tomar decisões como consumidor ou realizar uma determinada atividade - ela decide sobre a qualidade de nossas vidas e o que podemos alcançar. É um sentimento que pode ser construído. Como sempre, estamos nos concentrando em dar-lhe as ferramentas que você precisa para fazê-lo. Aqui estão as dez coisas que as pessoas com um alto senso de autoestima fazem.
1. Elas se concentram em fatos
Não em opiniões ou julgamentos, mas na verdade. Seu ponto de referência são fatos mensuráveis, não seus próprios interesses ocultos ou tentativas de manipulação. Ao tomar uma decisão, elas se perguntam: isso é baseado em fatos?
2. Elas estão enraizadas na realidade
Elas observam o mundo: os outros, a família, a competição, as pessoas, seus arredores. A empatia, a compreensão das tendências, a perceção do seu entorno, permitem-lhes tomar melhores decisões e compreender o seu nível de participação nestes sistemas. Então, pergunte a si mesmo: O que está acontecendo na realidade atual, do momento presente?
3. Elas permanecem fiéis a si mesmas
O que elas pensam, sentem, acreditam e o que sua intuição lhes diz, são pontos de referência ao tomar decisões. Pessoas com um alto senso de autoestima não buscam por outros para obter alguma aceitação superficial, mas são sempre fiéis a si mesmas. Pergunta operacional: O que eu penso e sinto sobre este assunto?
4. Elas têm uma abordagem racional das emoções
Cada emoção distorce a perceção, independentemente de ser positiva ou negativa, ela faz você ver o mundo através do prisma da emoção. Se, por exemplo, você está triste, seu cérebro vai prestar mais atenção a coisas como ficar preso em um engarrafamento ou ficar mais tempo no trabalho. Essas mesmas experiências são interpretadas de maneira diferente em um estado de alegria ( "Uhul! Eu vou para casa!") Ou ignoram totalmente. Portanto, não tome decisões sob a influência de emoções e não se identifique com elas. Observe-as sem julgamento.
5. Elas tomam decisões por si mesmas
Porque ninguém é melhor do que você para tomar decisões que lhe dizem respeito, é fundamental tomá-las por si mesmo. Ao mesmo tempo, o sucesso constrói seu sentimento de autoestima enquanto você assume a responsabilidade por seus erros e aprende com eles. Ambos os elementos as tornarão mais eficazes e as levará a se tornarem capitãs de seu próprio destino.
6. Elas fazem coisas para os outros
Cada problema humano funciona dentro de uma escala e independentemente da cultura, gênero ou idade, é idêntico. A rejeição prejudica um brasileiro tanto quanto um polonês e a infidelidade machuca tanto os homens quanto as mulheres. A única diferença é a consciência da escala do problema que você quer resolver. Se você pode resolver o problema para si mesmo, então você será potencialmente o único cliente deste lucro emocional. Mas se você compartilhar o problema com os outros, então você vai salvá-los do estresse. Se você informar o mundo sobre isso (macro-escala), você terá uma audiência maior. Pergunta: Como posso resolver um problema compartilhado por um bilhão de pessoas?
7. Elas pensam grande
Quanto maior o problema, mais há para aprender. Nós não aprendemos com o sucesso (ele apenas nos informar que estamos indo na direção certa), mas das falhas. É por isso que tentar resolver os maiores problemas significa o maior desenvolvimento: enfrentar o medo dá força, a motivação constrói a vontade, as lições aprendidas se tornam um valor para os outros que começam a escolher você como líder porque você pode fazer coisas que eles não sabem como fazer, mas precisa feito. Que problemas enfrentam os brasileiros?
8. Elas não vivem a vida dos outros
Elas não odeiam, não se preocupam com o que os outros estão pensando, elas não se comparam aos outros (mas elas se inspiram dos outros), elas não perdem tempo em argumentos e provam quem está certo, elas não tentam fugir da vida, elas não estão interessadas em fofocas ou emoções vazias. Elas se concentram em si mesmas, porque elas são capazes de ajudar os outros, desenvolvendo-se. Elas são guiadas pelas perguntas: O que eu quero alcançar? Como posso mudar o mundo? O que eu sinto?
9. Elas estão sempre aprendendo
Porque o mundo está mudando e elas são mais inteligentes do que eram anteriormente. Porque o que funcionou ontem não é o suficiente para hoje. Porque o que era bom antes não mais é. Porque elas mudam-se a fim de realizar seu potencial em vez de ficar paradas e lutar com a inegável necessidade de deixar ir. Porque segurar o que sabem as limitam. Afinal, a inteligência está sempre esperando em um ponto de vista diferente.
10. Elas se criam
Porque é o único caminho para a autorrealização. Saem do mundo das limitações culturais, cortam o cordão umbilical e se encarregam de sua própria vida. Elas aprendem as regras dos sistemas nos quais elas funcionam e as usam para melhorar a si mesmas e tornam-se capitãs de seu próprio destino. O único destino são seus planos, seu único carma é a realidade, os julgamentos de Deus são sua vontade, elas definem cada situação de vida. Pessoas com um alto senso de autoestima estão sempre perguntando: Quem eu tenho que me tornar para cumprir o propósito da minha vida