Flor Zambujo e a Psicologia

Flor Zambujo e a Psicologia - Problemas de ansiedade
- Como lidar com uma depressão?
- Problemas em manter o equilíbrio profissional?
- Problemas no casamento?

Estes são alguns dos assuntos que eu como psicóloga irei ajudar
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A fome emocional não é saciada com comida, por isso, a importância de saber lidar com as emoções de forma funcional e sa...
06/07/2023

A fome emocional não é saciada com comida, por isso, a importância de saber lidar com as emoções de forma funcional e saudável. Para lidar com a situação um psicólogo pode ajudar-te a:

🔸 Lidar com as emoções de forma saudável e consciente;
🔸 Adotar medidas para criar hábitos saudáveis;
🔸 Desenvolver uma relação mais funcional com os alimentos;
🔸 Promover o autoconhecimento;
🔸 E consequentemente desenvolver uma autoestima saudável.

As perturbações psicológicas nas crianças e nos adolescentes podem traduzir-se pelos conflitos emocionais que lhes traze...
05/07/2023

As perturbações psicológicas nas crianças e nos adolescentes podem traduzir-se pelos conflitos emocionais que lhes trazem mal-estar e infelicidade. Existem três importantes fatores que condicionam a gestão destes conflitos e consequentemente o seu bem-estar psicológico: Fatores Biológicos, Ambientais, Emocionais. É importante que os pais e os educadores estejam sensibilizados e alerta para estas questões, de modo a despistarem e intervirem precocemente, evitando problemas maiores na idade adulta.

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Qual é o papel de um psicólogo clínico? Um psicólogo clínico é um profissional de saúde formado em psicologia e com espe...
27/04/2023

Qual é o papel de um psicólogo clínico?

Um psicólogo clínico é um profissional de saúde formado em psicologia e com especialização na área da psicologia clínica, treinado para utilizar modelos e métodos psicológicos, cientificamente validados, cujo trabalho que desenvolve se centra na intervenção/ ajuda a pessoa a lidar com problemas psicológicos ou dificuldades diversas, problemas de vida, na promoção do seu autoconhecimento, entre outras questões. O papel do psicólogo clínico centra-se na orientação da pessoa na resolução das suas dificuldades de vida e em ajudá-la a encontrar as suas próprias respostas, facilitando a autorreflexão e o desenvolvimento pessoal.

A exaustão emocional é um estado atingido pela sobrecarga de esforço. Neste caso, não falamos apenas de excessos de trab...
16/02/2023

A exaustão emocional é um estado atingido pela sobrecarga de esforço. Neste caso, não falamos apenas de excessos de trabalho, mas também de assumir conflitos, responsabilidades ou estímulos emocionais ou cognitivos.

A exaustão emocional não vem de um momento para outro. Trata-se de um processo que ocorre lentamente, até que haja um ponto em que a pessoa entra em colapso. Essa quebra a submerge em paralisia, depressão profunda ou doença crônica. Ocorre um colapso na vida da pessoa, porque ela literalmente já não aguenta mais.

“Nada pesa tanto quanto o coração quando está cansado”.


Embora a exaustão emocional seja sentida como cansaço mental, geralmente está acompanhada de uma grande fadiga física. Quando isso acontece, há uma sensação de peso, de incapacidade de seguir em frente. Caímos, então, em uma inércia da qual é difícil sair.

As causas do esgotamento emocional

O esgotamento emocional se origina porque há um desequilíbrio entre o que damos e o que recebemos. Aqueles que são vítimas disso dão tudo o que podem de si mesmos, seja no trabalho, em casa, no relacionamento ou em qualquer área.

Em geral, isso ocorre em áreas onde há uma grande exigência, que por sua vez, aparentemente, exige grandes sacrifícios. Por exemplo, em um trabalho onde há um alto risco de demissão. Ou em uma casa cujos membros estão cheios de problemas e exigem atenção. Também quando temos um relacionamento conflituoso ou com sérias dificuldades.


O comum é que a pessoa exausta não tenha tempo para si mesma. Tão pouco recebe reconhecimento, carinho ou consideração suficiente. Espera-se que ela se “renda” o tempo todo. Como se não tivesse necessidades, ou como se fosse mais forte que o resto e pudesse aguentar tudo.

Os primeiros sintomas de exaustão

Antes que apareça a exaustão emocional propriamente dita, há algumas indicações que a anunciam. São sinais aos quais, em geral, não são dados muita importância. Se os notarmos, as medidas podem ser tomadas a tempo.

Os sintomas iniciais da exaustão emocional são:

Cansaço físico. A pessoa se sente cansada com frequência. A partir do momento em que abre os olhos, sente como se fosse extremamente árduo o que a espera no dia.

Insônia. Por mais contraditório que pareça, uma pessoa com exaustão emocional apresenta dificuldade para dormir. Sempre tem problemas aos quais dedica tempo demais e que fazem com que seja difícil pegar no sono.

Irritabilidade. Há desconforto e perda de autocontrole com certa frequência. A pessoa exausta parece mal-humorada e é muito sensível a qualquer crítica ou gesto de desaprovação.

Falta de motivação. Quem sofre de exaustão emocional começa a agir mecanicamente. Como se fosse obrigado a fazer o que faz o tempo todo. Não tem entusiasmo ou interesse em suas atividades.

Distanciamento afetivo. As emoções começam a ficar cada vez mais planas. É como se, na verdade, a pessoa não sentisse praticamente nada.


Esquecimentos frequentes. A saturação de informações e/ou estímulos leva a falhas na memória. Esquecem com facilidade as pequenas coisas.

Dificuldades para pensar. A pessoa se sente confusa com facilidade. Cada atividade implica um gasto maior de tempo do que antes. Raciocina lentamente.

As saídas para a exaustão emocional

A melhor maneira de superar a exaustão emocional é, naturalmente, descansando. Você tem que encontrar tempo livre para relaxar e ficar calmo. As pessoas que se exigem muito passam anos sem, por exemplo, tirar férias. Isso não pode acontecer. Mais cedo ou mais tarde, só leva à fadiga. Então, uma boa ideia é tirar alguns dias para dedicar ao descanso.

Outra solução é trabalhar para construir uma atitude diferente diante das obrigações diárias. Cada dia deve incluir horários para dedicar aos compromissos e também momentos para descansar e realizar atividades que sejam gratificantes. Devemos deixar de lado as obsessões de perfeição ou realização.


Finalmente, é muito importante nos sensibilizarmos com nós mesmos. Para isso, nada melhor do que dedicar um momento a cada dia para ficarmos sozinhos. Respirar, nos reconectar com o que somos e com o que desejamos. É fundamental desenvolver uma atitude de compreensão e bondade com nós mesmos. Caso contrário, mais cedo ou mais tarde, será impossível seguir adiante.😫

25/12/2022

Nesta altura do Natal encontro-me pronta para vos ajudar
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04/08/2022

Equívocos sobre o papel da serotonina na depressão e seu tratamento [a propósito de um artigo saído na Molecular Psychiatry, 2022 [Moncrieff J et al. The serotonin theory of depression: a systematic umbrella review of the evidence.]
O principal equívoco não é que a depressão seja causada por uma simples baixa de serotonina no cérebro como se afirma no artigo sobre “The serotonina theory of depression”.
O principal equívoco é pensar que em pleno século XXI algum técnico de saúde mental (psiquiatra ou psicólogo) sério pense que a depressão é uma doença homogénea e seja apenas causada por uma simples situação psicológica (stressante reativa) ou por uma situação bioquímica (défice de uma única substância química, no caso a serotonina).
A depressão é uma perturbação heterogénea complexa com múltiplas causas subjacentes (psicológicas, sociais, tóxicas, inflamatórias, genéticas, bioquímicas).
O elefante (não discutido) na sala é a evidência consistente ao longo de décadas, em centenas de estudos/ensaios padronizados de eficácia e tolerância dos antidepressivos serotoninérgicos em muitas depressões (não em todas, evidentemente) e que podem salvar vidas. Os medicamentos antidepressivos são um tipo de tratamento para algumas depressões ao lado de outros tipos de tratamento, nomeadamente a psicoterapia.
E mesmo que não seja fácil entender o papel na génese da depressão da serotonina não quer dizer que não haja um papel que ainda não conhecemos. Todos nós sabemos que a aspirina pode ser útil na dor de cabeça e ninguém acredita que as dores de cabeça são causadas por défice de aspirina no cérebro. Logo, lá porque os antidepressivos serotoninérgicos são eficazes no tratamento de algumas depressões, não quer dizer que o seu mecanismo de ação seja aquele discutido na metanálise acima mencionado de Joanna Moncliff, a partir de um conjunto de estudos pouco representativos, pequenos e não distinguindo os múltiplos tipos de depressão. Nos estudos apresentados, a depressão é considerada uma entidade única. Nada mais virtual, nada mais irreal.
Além disso, só recentemente foi desenvolvida a tecnologia para medir a libertação de serotonina no cérebro humano vivo e no primeiro estudo deste tipo (atualmente em revisão) foi encontrado uma diminuição da capacidade de libertação de serotonina em doentes com depressão (David Nutt, 2022). A ciência não para. Anunciar o fim da história foi um erro. Pior erro será anunciar o fim da ciência.
Também numa outra metanalise publicada na mesma revista Molecular Psychiatry, em 2021 [Pu J, et al. An integrated meta-analysis of peripheral blood metabolites and biological functions in major depressive disorder], os autores concluiram o seguinte: “...os nossos resultados integrados revelaram que as alterações metabólicas no sangue periférico estavam associadas à Perturbação Depressiva Major, particularmente a diminuição do L-triptofano (o percursor da serotonina)”.
E por fim, um dos melhores estudos de neuroimagem [Bhagwagar Z, et al. Persistent reduction in brain serotonin1A receptor binding in recovered depressed men measured by positron emission tomography with [11C]WAY-100635] mostrou uma redução persistente nos recetores cerebrais da serotonina (5-HT1A) em homens deprimidos (Molecular Psychiatry, 2004).
Como se vê, por estes três exemplos, a verdade do estudo de Joanna Moncliff que nega a “teoria da serotonina da depressão” está mal contado.
Na verdade seria surpreendente se um sistema neuromodulador cerebral tão amplamente distribuído pelo cérebro e não só, como o sistema serotoninérgico, não estivesse completamente envolvido nas experiências complexas que fazem parte da depressão major.
Certamente que técnicos de saúde mental (psiquiatras e psicólogos) bem informados saberão que o efeito antidepressivo dos medicamentos serotoninérgicos não se esgota na alteração do equilíbrio entre a concentração de serotonina dentro e fora dos neurónios. É provavelmente devido a mudanças mais complexas no funcionamento neuronal que ocorrem posteriormente como consequência disso. As pessoas que sofrem de doença depressiva têm alguma anormalidade na função cerebral, mesmo que ainda não saibamos qual é.
Os antidepressivos são tratamentos eficazes para a depressão grave, em cerca de 2/3 dos doentes e o placebo e a psicoterapia não.
Em contrapartida nas depressões leves a moderadas as psicoterapias são eficazes em 2/3 dos doentes e os psicofármacos não.
Mais humildade, mais conhecimento, menos política, mais bom senso e os nossos doentes escusam de sofrer duplamente e por vezes matarem-se.

13/12/2021

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03/12/2021
 Zambujo AUTOESTIMAO sentimento de autoestima é um estado psicológico associado à sua opinião sobre si. Essa autoavaliaç...
15/11/2021

Zambujo

AUTOESTIMA

O sentimento de autoestima é um estado psicológico associado à sua opinião sobre si. Essa autoavaliação é a chave para escolher um parceiro, tomar decisões como consumidor ou realizar uma determinada atividade - ela decide sobre a qualidade de nossas vidas e o que podemos alcançar. É um sentimento que pode ser construído. Como sempre, estamos nos concentrando em dar-lhe as ferramentas que você precisa para fazê-lo. Aqui estão as dez coisas que as pessoas com um alto senso de autoestima fazem.

1. Elas se concentram em fatos

Não em opiniões ou julgamentos, mas na verdade. Seu ponto de referência são fatos mensuráveis, não seus próprios interesses ocultos ou tentativas de manipulação. Ao tomar uma decisão, elas se perguntam: isso é baseado em fatos?

2. Elas estão enraizadas na realidade

Elas observam o mundo: os outros, a família, a competição, as pessoas, seus arredores. A empatia, a compreensão das tendências, a perceção do seu entorno, permitem-lhes tomar melhores decisões e compreender o seu nível de participação nestes sistemas. Então, pergunte a si mesmo: O que está acontecendo na realidade atual, do momento presente?

3. Elas permanecem fiéis a si mesmas

O que elas pensam, sentem, acreditam e o que sua intuição lhes diz, são pontos de referência ao tomar decisões. Pessoas com um alto senso de autoestima não buscam por outros para obter alguma aceitação superficial, mas são sempre fiéis a si mesmas. Pergunta operacional: O que eu penso e sinto sobre este assunto?

4. Elas têm uma abordagem racional das emoções

Cada emoção distorce a perceção, independentemente de ser positiva ou negativa, ela faz você ver o mundo através do prisma da emoção. Se, por exemplo, você está triste, seu cérebro vai prestar mais atenção a coisas como ficar preso em um engarrafamento ou ficar mais tempo no trabalho. Essas mesmas experiências são interpretadas de maneira diferente em um estado de alegria ( "Uhul! Eu vou para casa!") Ou ignoram totalmente. Portanto, não tome decisões sob a influência de emoções e não se identifique com elas. Observe-as sem julgamento.

5. Elas tomam decisões por si mesmas

Porque ninguém é melhor do que você para tomar decisões que lhe dizem respeito, é fundamental tomá-las por si mesmo. Ao mesmo tempo, o sucesso constrói seu sentimento de autoestima enquanto você assume a responsabilidade por seus erros e aprende com eles. Ambos os elementos as tornarão mais eficazes e as levará a se tornarem capitãs de seu próprio destino.

6. Elas fazem coisas para os outros

Cada problema humano funciona dentro de uma escala e independentemente da cultura, gênero ou idade, é idêntico. A rejeição prejudica um brasileiro tanto quanto um polonês e a infidelidade machuca tanto os homens quanto as mulheres. A única diferença é a consciência da escala do problema que você quer resolver. Se você pode resolver o problema para si mesmo, então você será potencialmente o único cliente deste lucro emocional. Mas se você compartilhar o problema com os outros, então você vai salvá-los do estresse. Se você informar o mundo sobre isso (macro-escala), você terá uma audiência maior. Pergunta: Como posso resolver um problema compartilhado por um bilhão de pessoas?

7. Elas pensam grande

Quanto maior o problema, mais há para aprender. Nós não aprendemos com o sucesso (ele apenas nos informar que estamos indo na direção certa), mas das falhas. É por isso que tentar resolver os maiores problemas significa o maior desenvolvimento: enfrentar o medo dá força, a motivação constrói a vontade, as lições aprendidas se tornam um valor para os outros que começam a escolher você como líder porque você pode fazer coisas que eles não sabem como fazer, mas precisa feito. Que problemas enfrentam os brasileiros?

8. Elas não vivem a vida dos outros

Elas não odeiam, não se preocupam com o que os outros estão pensando, elas não se comparam aos outros (mas elas se inspiram dos outros), elas não perdem tempo em argumentos e provam quem está certo, elas não tentam fugir da vida, elas não estão interessadas em fofocas ou emoções vazias. Elas se concentram em si mesmas, porque elas são capazes de ajudar os outros, desenvolvendo-se. Elas são guiadas pelas perguntas: O que eu quero alcançar? Como posso mudar o mundo? O que eu sinto?

9. Elas estão sempre aprendendo

Porque o mundo está mudando e elas são mais inteligentes do que eram anteriormente. Porque o que funcionou ontem não é o suficiente para hoje. Porque o que era bom antes não mais é. Porque elas mudam-se a fim de realizar seu potencial em vez de ficar paradas e lutar com a inegável necessidade de deixar ir. Porque segurar o que sabem as limitam. Afinal, a inteligência está sempre esperando em um ponto de vista diferente.

10. Elas se criam

Porque é o único caminho para a autorrealização. Saem do mundo das limitações culturais, cortam o cordão umbilical e se encarregam de sua própria vida. Elas aprendem as regras dos sistemas nos quais elas funcionam e as usam para melhorar a si mesmas e tornam-se capitãs de seu próprio destino. O único destino são seus planos, seu único carma é a realidade, os julgamentos de Deus são sua vontade, elas definem cada situação de vida. Pessoas com um alto senso de autoestima estão sempre perguntando: Quem eu tenho que me tornar para cumprir o propósito da minha vida Flor Zambujo
AUTOESTIMA

O sentimento de autoestima é um estado psicológico associado à sua opinião sobre si. Essa autoavaliação é a chave para escolher um parceiro, tomar decisões como consumidor ou realizar uma determinada atividade - ela decide sobre a qualidade de nossas vidas e o que podemos alcançar. É um sentimento que pode ser construído. Como sempre, estamos nos concentrando em dar-lhe as ferramentas que você precisa para fazê-lo. Aqui estão as dez coisas que as pessoas com um alto senso de autoestima fazem.

1. Elas se concentram em fatos

Não em opiniões ou julgamentos, mas na verdade. Seu ponto de referência são fatos mensuráveis, não seus próprios interesses ocultos ou tentativas de manipulação. Ao tomar uma decisão, elas se perguntam: isso é baseado em fatos?

2. Elas estão enraizadas na realidade

Elas observam o mundo: os outros, a família, a competição, as pessoas, seus arredores. A empatia, a compreensão das tendências, a perceção do seu entorno, permitem-lhes tomar melhores decisões e compreender o seu nível de participação nestes sistemas. Então, pergunte a si mesmo: O que está acontecendo na realidade atual, do momento presente?

3. Elas permanecem fiéis a si mesmas

O que elas pensam, sentem, acreditam e o que sua intuição lhes diz, são pontos de referência ao tomar decisões. Pessoas com um alto senso de autoestima não buscam por outros para obter alguma aceitação superficial, mas são sempre fiéis a si mesmas. Pergunta operacional: O que eu penso e sinto sobre este assunto?

4. Elas têm uma abordagem racional das emoções

Cada emoção distorce a perceção, independentemente de ser positiva ou negativa, ela faz você ver o mundo através do prisma da emoção. Se, por exemplo, você está triste, seu cérebro vai prestar mais atenção a coisas como ficar preso em um engarrafamento ou ficar mais tempo no trabalho. Essas mesmas experiências são interpretadas de maneira diferente em um estado de alegria ( "Uhul! Eu vou para casa!") Ou ignoram totalmente. Portanto, não tome decisões sob a influência de emoções e não se identifique com elas. Observe-as sem julgamento.

5. Elas tomam decisões por si mesmas

Porque ninguém é melhor do que você para tomar decisões que lhe dizem respeito, é fundamental tomá-las por si mesmo. Ao mesmo tempo, o sucesso constrói seu sentimento de autoestima enquanto você assume a responsabilidade por seus erros e aprende com eles. Ambos os elementos as tornarão mais eficazes e as levará a se tornarem capitãs de seu próprio destino.

6. Elas fazem coisas para os outros

Cada problema humano funciona dentro de uma escala e independentemente da cultura, gênero ou idade, é idêntico. A rejeição prejudica um brasileiro tanto quanto um polonês e a infidelidade machuca tanto os homens quanto as mulheres. A única diferença é a consciência da escala do problema que você quer resolver. Se você pode resolver o problema para si mesmo, então você será potencialmente o único cliente deste lucro emocional. Mas se você compartilhar o problema com os outros, então você vai salvá-los do estresse. Se você informar o mundo sobre isso (macro-escala), você terá uma audiência maior. Pergunta: Como posso resolver um problema compartilhado por um bilhão de pessoas?

7. Elas pensam grande

Quanto maior o problema, mais há para aprender. Nós não aprendemos com o sucesso (ele apenas nos informar que estamos indo na direção certa), mas das falhas. É por isso que tentar resolver os maiores problemas significa o maior desenvolvimento: enfrentar o medo dá força, a motivação constrói a vontade, as lições aprendidas se tornam um valor para os outros que começam a escolher você como líder porque você pode fazer coisas que eles não sabem como fazer, mas precisa feito. Que problemas enfrentam os brasileiros?

8. Elas não vivem a vida dos outros

Elas não odeiam, não se preocupam com o que os outros estão pensando, elas não se comparam aos outros (mas elas se inspiram dos outros), elas não perdem tempo em argumentos e provam quem está certo, elas não tentam fugir da vida, elas não estão interessadas em fofocas ou emoções vazias. Elas se concentram em si mesmas, porque elas são capazes de ajudar os outros, desenvolvendo-se. Elas são guiadas pelas perguntas: O que eu quero alcançar? Como posso mudar o mundo? O que eu sinto?

9. Elas estão sempre aprendendo

Porque o mundo está mudando e elas são mais inteligentes do que eram anteriormente. Porque o que funcionou ontem não é o suficiente para hoje. Porque o que era bom antes não mais é. Porque elas mudam-se a fim de realizar seu potencial em vez de ficar paradas e lutar com a inegável necessidade de deixar ir. Porque segurar o que sabem as limitam. Afinal, a inteligência está sempre esperando em um ponto de vista diferente.

10. Elas se criam

Porque é o único caminho para a autorrealização. Saem do mundo das limitações culturais, cortam o cordão umbilical e se encarregam de sua própria vida. Elas aprendem as regras dos sistemas nos quais elas funcionam e as usam para melhorar a si mesmas e tornam-se capitãs de seu próprio destino. O único destino são seus planos, seu único carma é a realidade, os julgamentos de Deus são sua vontade, elas definem cada situação de vida. Pessoas com um alto senso de autoestima estão sempre perguntando: Quem eu tenho que me tornar para cumprir o propósito da minha vida

20/11/2020

Jamais permita que te usem para suprir carências,fazer ciúme,se recuperar das pancadas emocionais ou para compensar "faltas"de relacionamentos existentes.
Partindo da premissa que fazem connosco o que permitimos,se respeite e jamais seja brinquedinho na mão de ninguém.
Quando te oferecerem um lugar desconfortável , medíocre,desproporcional ao seu desejo e merecimento não aceite
Lembre-se,que você pode gostar muito dessa pessoa ,mas nunca mais do que de si mesma(o)

Se ame o suficiente para não aceitar nada do que você mereça

06/11/2020

Empatia significa a capacidade psicológica para sentir o que sentiria uma outra pessoa caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela. Consiste em tentar compreender sentimentos e emoções, procurando experimentar de forma objetiva e racional o que sente outro indivíduo.

A empatia leva as pessoas a ajudarem umas às outras. Está intimamente ligada ao altruísmo - amor e interesse pelo próximo - e à capacidade de ajudar. Quando um indivíduo consegue sentir a dor ou o sofrimento do outro ao se colocar no seu lugar, desperta a vontade de ajudar e de agir seguindo princípios morais.

A capacidade de se colocar no lugar do outro, que se desenvolve através da empatia, ajuda a compreender melhor o comportamento em determinadas circunstâncias e a forma como o outro toma as decisões.

Ser empático é ter afinidades e se identificar com outra pessoa. É saber ouvir os outros, compreender os seus problemas e emoções. Quando alguém diz “houve uma empatia imediata entre nós”, isso significa que houve um grande envolvimento, uma identificação imediata. O contato com a outra pessoa gerou prazer, alegria e satisfação. Houve compatibilidade. Nesse contexto, a empatia pode ser considerada o oposto de antipatia.

Com origem no termo em grego empatheia, que significava "paixão", a empatia pressupõe uma comunicação afetiva com outra pessoa e é um dos fundamentos da identificação e compreensão psicológica de outros indivíduos.

A empatia é diferente da simpatia, porque a simpatia é maioritariamente uma resposta intelectual, enquanto a empatia é uma fusão emotiva. Enquanto a simpatia indica uma vontade de estar na presença de outra pessoa e de agradá-la, a empatia faz brotar uma vontade de compreender e conhecer outra pessoa.

Na psicanálise, por exemplo, a empatia significa a capacidade de um terapeuta de se identificar com o seu paciente, havendo uma conexão afectiva e intuitiva.

Quando pensamos que sabemos tudo algo surge para melhorar a nossa vida Nós psicólogos aconselhamos,ouvimos muito desabaf...
05/10/2020

Quando pensamos que sabemos tudo algo surge para melhorar a nossa vida
Nós psicólogos aconselhamos,ouvimos muito desabafos de gente que está numa solidão profunda .
Muitas das vezes com tantas patologias associadas á depressão sem vontade para nada ...apatia completa !
Temos o dever de ajudar e recomendar a melhor forma de lidar com a ansiedade, depressão entre outras
O nosso cérebro entra em conflitos ...sim em conflitos com falta de autoestima porque chegam ao fundo do poço
Noites mal passadas ,voltas e voltas sem solução muitas das vezes a melhor solução que lhes apresentam é antidepressivo, ansiolíticos para ficarem apáticos e andam anos e anos a encharcar de fármacos sem aproveitar o que de bom a vida têm para lhes dar ...
Olham para trás e passaram anos sem aproveitar nada
Sofrimento, dor ausência total
Hoje decidi colocar na minha página algo que têm feito a diferença para milhares de pessoas no estrangeiro e começa agora a mudar a vida também dos Portugueses
Aproveitem e vejam as minhas publicações e vão ver que fará a diferença e mudará a vida de muitos de vós .
Vivam ,aprendam a gostar mais de vocês e não entrem num abismo
Estou aqui para vos ajudar
Todos os dias são lindos e vocês merecem o melhor
Quero marcar pela diferença tanto a nível pessoal como profissional por isso faço o que gosto , porque a vida não fazia sentido se eu não desse a minha mão todos os dias a quem precisa de mim

Beijinhos 😘 e força vocês são capazes

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