01/09/2025
Uma doença grave afeta a forma como comunico?
Quando o corpo enfrenta uma doença grave, não é só o físico que se altera. A nossa perceção sobre nós mesmos também se altera, assim como a perceção que os outros têm de nós. Comunicar pode tornar-se mais difícil, já que implica também expressar emoções, pedir ajuda e sentirmo-nos ouvidos.
Será que sou capaz de antecipar como será o meu comportamento, caso receba o difícil diagnóstico “tem um cancro do sangue”? Até que ponto uma doença grave afeta a forma como comunico? Existem palavras certas para comunicar em contexto de doença grave?
“Existem palavras certas? O sangue que há em mim” é uma campanha da Associação Portuguesa contra a Leucemia, enquadrada no “Setembro, mês da sensibilização para os cancros do sangue”, que explora a comunicação entre a pessoa com doença hemato-oncológica e o mundo que a rodeia.
🎯Desta pergunta queremos obter novas pistas de ação para os profissionais de saúde, para os familiares e amigos, colegas de trabalho e, também, para a própria pessoa com doença hemato-oncológica.
📣A partir de 5 de setembro, acompanhe também a campanha no canal da APCL no YouTube▶️.
A campanha “Existem Palavras Certas? O Sangue que há em mim!” concretiza-se graças aos seguintes apoios e parceiros:
Apoio: Johnson & Johnson Innovative Medicine / Amgen, AstraZeneca, Novartis e Takeda / Kyowa Kirin, Lilly, Roche, Sebia, ThermoFisher Scientific / AOP Health, GSK, Sanofi e Servier
Parceiros Científicos: Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH) / Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesa (AEOP) / Grupo de Estudos de Hematologia da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF).
Apoios Institucionais: Câmaras Municipais de Alcobaça, Alijó, Angra do Heroísmo, Barcelos, Batalha, Cascais, Coimbra, Constância, Fafe, Lagoa, Lisboa, Loulé, Marinha Grande, Mértola, Mogadouro, Montemor-o-Velho, Oeiras, Oleiros, Portimão, Porto e Santarém.
Parceiros de divulgação: Atlas, El Corte Inglés, JCDecaux, MOP, Time Out