Débora Bento Correia - Psicóloga Clínica

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A sua relação com a comida está a afectar a sua saúde mental? 🚨 Sabe quais os sinais a que deve estar atento/a?1️⃣ Comer...
03/02/2025

A sua relação com a comida está a afectar a sua saúde mental? 🚨 Sabe quais os sinais a que deve estar atento/a?

1️⃣ Comer grandes quantidades de comida rapidamente, mesmo sem fome

2️⃣ Comer até se sentir fisicamente desconfortável, sem conseguir parar, mesmo querendo.

3️⃣ Vómitos autoinduzidos, uso de laxantes, jejuns prolongados ou exercício físico extremo para compensar os episódios de compulsão.

4️⃣ Sentir-se mal consigo mesmo/a depois de um episódio de compulsão, com pensamentos autocríticos intensos.

5️⃣ Comer em segredo, esconder comida ou omitir informações sobre o que foi ingerido por vergonha ou medo do julgamento.

6️⃣ O peso e a aparência determinam o seu humor e autoestima.

7️⃣ Ciclos de restrição alimentar seguidos de compulsão, dietas muito rígidas ou medo de certos alimentos.

8️⃣ Comer para aliviar tristeza, ansiedade, stress ou solidão, em vez de lidar com essas emoções de outras formas.

9️⃣ Recusar saídas ou encontros onde haja comida, com medo de perder o controlo ou ser julgado.

🔟 Sentir fadiga, irritabilidade, alterações de humor, problemas digestivos ou dificuldades de concentração devido à relação com a comida.

💬 Se se identificou com alguns destes sinais pois saiba que não estás sozinho/a.
A bulimia e a compulsão alimentar não são uma questão de falta de força de vontade, e há um caminho para recuperar o controlo e aliviar a culpa.

📅 A 19 de fevereiro começa o nosso grupo terapêutico “Mais Saúde, Menos Dietas” no .coletivo
💌 Envie-me mensagem para saber mais ou partilhe esta publicação! Pode ajudar alguém que está a passar por isto em silêncio.

Sabia que, em média, tomamos cerca de 226 decisões alimentares por dia?Desde o que comer, quanto comer, quando parar, at...
29/01/2025

Sabia que, em média, tomamos cerca de 226 decisões alimentares por dia?

Desde o que comer, quanto comer, quando parar, até se devemos ou não repetir… muitas dessas escolhas são automáticas, influenciadas por emoções, ambiente e padrões que construímos ao longo do tempo.

Para quem lida com bulimia ou compulsão alimentar, estas decisões podem tornar-se um ciclo desgastante de culpa, restrição e perda de controlo.

💭 E se, em vez de tentarmos “controlar” a comida, aprendêssemos a compreender o que nos leva a comer?
💡 E se, em vez de mais uma dieta, encontrássemos uma forma de cuidar da nossa relação com a comida e connosco mesmos?

É exatamente isso que vamos trabalhar no .coletivo, no grupo terapêutico “Mais Saúde, Menos Dietas”, que começa dia 19 de fevereiro. Um espaço seguro, sem julgamentos, onde poderá explorar os seus desafios, entender os gatilhos da compulsão e reconstruir uma relação mais equilibrada com a comida.

📩 As inscrições estão abertas! Se quiser saber mais, envie-me mensagem. Vamos juntos mudar o foco do peso para o bem-estar. 💙

Hoje, no Dia Mundial das Redes Sociais, venho deixar-vos o lembrete de que a máxima: “nem tudo o que parece, é!” se apli...
30/06/2024

Hoje, no Dia Mundial das Redes Sociais, venho deixar-vos o lembrete de que a máxima: “nem tudo o que parece, é!” se aplica com o que aqui, diariamente vemos, na perfeição. Recordar-vos de que, por detrás dos sorrisos que vemos nas fotografias e das histórias de sucesso, existem também lágrimas, desafios e momentos difíceis. Que por aqui vemos uma ínfima parte da vida de alguém e só e apenas o que cada um escolhe mostrar.

👥 Nos perfis perfeitamente montados, há casais felizes que estão à beira da separação, famílias que enfrentam dificuldades, pessoas que lutam contra a solidão e a tristeza.

🏢 Por trás dos empregos e promoções incríveis, há mudanças que se revelam penosas, horas extras não remuneradas e pressões constantes que levam ao limite.

🏋️‍♀️ E aqueles treinos diários que parecem tão consistentes? Nem sempre acontecem. Às vezes, a motivação falha, a preguiça vence e a vida simplesmente leva-nos a priorizar outras necessidades.

✨ Estes são apenas exemplos e é por isso que é tão importante lembrar que todos nós enfrentamos desafios e momentos difíceis, mesmo que não os partilhemos nas nossas redes sociais. Portanto, vamos ser mais compreensivos, empáticos e lembrar que por trás das publicações há pessoas reais, com as suas próprias batalhas e vitórias.

Vamos usar as redes sociais como uma plataforma para partilhar não apenas os momentos perfeitos, mas também as histórias reais que nos tornam humanos. Não comparemos por isso “os nossos bastidores com o palco do outro”, a “máscara social” do outro com a nossa realidade.

Não há vidas perfeitas! Há vidas perfeitamente imperfeitas!

Quantas vezes já nos vimos reféns das opiniões dos outros? Quantas vezes deixamos que as vozes ao nosso redor ditassem o...
27/05/2024

Quantas vezes já nos vimos reféns das opiniões dos outros? Quantas vezes deixamos que as vozes ao nosso redor ditassem o que devemos fazer, como devemos ser e no que devemos acreditar? Quantas vezes nos anulámos por julgarmos que isso não iria ao encontro do que alguém “quereria” para nós? Provavelmente vezes demais. E é precisamente por isso que hoje vos trago algumas dicas, de como nos podemos “blindar” em relação a essa influência.

🔑✨ O primeiro passo é conhecermo-nos a nós mesmos. Quando temos clareza sobre os nossos valores, crenças e objetivos. Quanto melhor nos conhecermos mais confiança teremos nas nossas escolhas e menos suscetíveis seremos a influências externas.

Aceitar quem somos, com todas as nossas qualidades e imperfeições, forças e fraquezas, ao contrário do que poderíamos achar, não nos enfraquece mas sim fortalece-nos.

Quando confrontados com opiniões diferentes das nossas que tenhamos a capacidade de nos questionarmos 🤔🔎 . De percebermos se essas opiniões são relevantes para nós e se nos aproximam ou afastam dos nossos valores e objetivos.

🗣️📢 Aprenda a expressar suas opiniões de forma clara e assertiva, sem medo de sermos ouvidos. Posicionemo-nos e defendamos os nossos pontos de vista sem receio, afinal de contas, a nossa opinião é tão válida quanto a de qualquer outra pessoa. Isso ajudará a desenvolvermos a nossa autonomia e autoconfiança.

Compreendamos que nem todas as opiniões merecem a nossa atenção e energia. Pratiquemos o distanciamento emocional, filtremos e ignoremos comentários irrelevantes ou prejudiciais, que nos destroem mais do que nos acrescentam.

Saibamos também que todos temos uma “bagagem”. Todos nós temos uma perspetiva subjectiva sobre as circunstâncias que é influenciada pelas nossas experiências pessoais e crenças. Uma opinião é isso mesmo e como tal não nos define.

Libertemo-nos das amarras da influência alheia e respeitemos a nossa individualidade e autenticidade. Estejamos conscientes de que à nossa volta existirão sempre opiniões e visões diferentes da nossa e está tudo bem! Nunca conseguiremos agradar a todos pelo que o essencial é agradarmo-nos a nós próprios 💫💪🏼

Viver em sociedade 🌍 “implica” que tenhamos em consideração a opinião do outro. Implica que precisemos, em determinados ...
19/05/2024

Viver em sociedade 🌍 “implica” que tenhamos em consideração a opinião do outro. Implica que precisemos, em determinados momentos, dessa aprovação e validação.

O problema coloca-se quando essa é uma necessidade constante, quando deixamos de fazer ou dizer simplesmente porque julgamos que não concordarão, quando deixamos de tomar decisões ou fazer escolhas porque temos receio de não ir ao encontro das expectativas de alguém.

Este foco no outro, no que o outro pensa, é então problemático quando é excessivo, quando deixamos de conseguir “funcionar” sem pensar “será que vão concordar? O que será que vão pensar?” ou até “não vou fazer porque A não acha bem”. Passamos a viver “em pezinhos de lã” connosco próprios 🤯.

Colocamos as necessidades, desejos, objetivos, opiniões do outro acima das nossas e vamos “ficando para trás”. E isso tem consequências tremendas na nossa autoestima, no nosso desenvolvimento pessoal e, consequentemente, no nosso bem-estar.

Que possamos então considerarmo-nos mais, cuidarmos de nós próprios, respeitarmo-nos mais.

Contem-me nos comentários ⬇️ como têm trabalhado este equilíbrio entre as opiniões e julgamentos alheios e aquilo que vos faz sentido?

Muitas vezes, somos levados a acreditar que o erro é algo negativo, que devemos evitar a todo custo ❌. No entanto, quand...
17/05/2024

Muitas vezes, somos levados a acreditar que o erro é algo negativo, que devemos evitar a todo custo ❌. No entanto, quando nos permitimos acolher as nossas falhas e encará-las descobrimos que são verdadeiras oportunidades que nos impulsionam e fazem evoluir.

Ao cometermos erros, somos desafiados a refletir sobre as nossas ações, identificar áreas em que podemos melhorar e encontrar soluções para lidar com os obstáculos que encontramos ao longo do caminho. É através deste processo de aprender com as nossas falhas que adquirimos sabedoria, resiliência e autenticidade.

O erro faz parte da essência do ser humano e é uma oportunidade para nos conhecermos mais profundamente. Ao abraçarmos as nossas imperfeições, cultivamos uma mentalidade de crescimento e autoaceitação.

Então, da próxima vez que nos depararmos com um erro, não desanimemos. Encaremo-lo como um convite para nos superarmos, aprendermos lições valiosas e evoluirmos. Afinal, é também nestes momentos que a nossa força interior é verdadeiramente testada e nossa capacidade de resiliência é fortalecida 💪🏼.

Partilhem nos comentários como encara o vosso erro! Vamos inspirar-nos uns aos outros a abraçarmos as nossas imperfeições e crescermos juntos 💫⭐️

Em dia internacional da família venho falar-vos do papel que esta desempenha na nossa formação 🚧⚒️👷🏼‍♂️1️⃣ Valores e cre...
15/05/2024

Em dia internacional da família venho falar-vos do papel que esta desempenha na nossa formação 🚧⚒️👷🏼‍♂️

1️⃣ Valores e crenças: A nossa família é responsável por nos transmitir valores, crenças e princípios morais. Isso influencia o modo como nos percepcionamos a nós mesmos e ao mundo em nosso redor.

2️⃣ Modelagem do comportamento: A nossa família é o nosso primeiro contexto social, onde aprendemos a interagir com os outros e a como nos comportar. Molda os nossos comportamentos, atitudes e percepções.

3️⃣ Apoio emocional: A família (deve) fornecer um suporte emocional adequado e ajustado, de acolhimento e compreensão, sendo fundamental para o desenvolvimento saudável do nosso self e autoestima. Quando esse apoio é sentido como sendo consistente fortalece a nossa autoestima e senso de valor.

4️⃣ Comunicação: Uma comunicação saudável, baseada no respeito e na expressão de sentimentos, ajuda a desenvolver uma imagem positiva de nós mesmos. Por outro lado, uma comunicação negativa, crítica ou negligente pode prejudicar a autoestima.

A família é portanto um sistema complexo de interações que molda quem somos e influencia diretamente o nosso bem-estar emocional. Manter relacionamentos familiares saudáveis e cultivar um ambiente de apoio, compreensão e acolhimento pode ter um impacto significativo na nossa saúde mental.

Contem-me nos comentários ⬇️ como julgam que o vosso contexto familiar mais vos influenciou ⭐️💫

Quantos de nós, em algum momento da nossa vida, já dissemos esta frase? 🤔E esta simples frase pressupõe então que, com o...
14/05/2024

Quantos de nós, em algum momento da nossa vida, já dissemos esta frase? 🤔

E esta simples frase pressupõe então que, com o conhecimento que temos hoje faríamos, no passado, escolhas diferentes.
Acontece que, mais do que “reprovarmos” ou criticarmos essas decisões é crucial que compreendamos que para sabermos o que sabemos foi preciso precisamente experienciarmos tudo o que experienciámos, vivermos o que vivemos, aprendermos o que aprendemos.

Assim, em vez de “se soubesse o que sei hoje”, que possamos substituir por “considerando o que aprendi…”.

Isso dá-nos margem para percebermos que embora possamos nem sempre ter feito as melhores escolhas, provavelmente fizemos as melhores considerando a informação que tínhamos em nosso poder na altura e que isso contribuiu para sermos quem somos hoje.

Que nos lembremos que ninguém cresce sem errar, ninguém aprende a andar sem cair! ⭐️💫

Cuidarmos da nossa autoestima é essencial para o nosso bem-estar. Por isso, hoje trago 5 dicas para fortalecermos a noss...
09/05/2024

Cuidarmos da nossa autoestima é essencial para o nosso bem-estar. Por isso, hoje trago 5 dicas para fortalecermos a nossa autoestima:

1️⃣ Desafiemos as nossas crenças limitantes e compreendamos que tipo de pensamentos sobre nós próprios temos vindo a “alimentar” ao longo do tempo. Muitas vezes, somos os nossos principais críticos. E é por isso que é tão importante questionarmos essas crenças negativas e substituí-las por outras, positivas e que respeitam quem somos efetivamente e não quem julgávamos ser com base no nosso passado, no que fomos ouvindo e acreditando ser verdade.

2️⃣ Pratiquemos a autoaceitação Todos temos imperfeições, e é importante reconhecermos e aceitarmos isso. Estarmos conscientes de que há aspectos que podem ser melhorados mas sem nunca desvalorizarmos as nossas qualidades. Celebremos quem somos!

3️⃣ Estabeleçamos metas e objetivos realistas. Ao definirmos metas alcançáveis, atingimos os nossos objetivos e validamos as nossas competências. Criamos oportunidades para nos orgulharmos das nossas conquistas e nos motivarmos para continuarmos a evoluir.

4️⃣ Tenhamos cuidado com as comparações e valorizemos o nosso próprio processo. Cada pessoa é única e tem o seu próprio caminho, os seus tempos e dinâmicas. Evitemos comparar a nossa realidade com a “realidade” (desconhecida) do outro. Reconheçamos a nossa singularidade.

5️⃣ Cultivemos relacionamentos saudáveis que nos acrescentam e fazem bem. A qualidade das nossas relações impacta diretamente a nossa autoestima. Cerquemos de pessoas que nos incentivam e ajudam a crescer.

Lembremo-nos que a nossa autoestima está em constante evolução. É um processo contínuo de autocuidado e amor próprio ✨💪🏼💛

Conte-me nos comentários ⬇️ onde sente que tem que investir para impulsionar a sua auto-estima? 🚀

Enquanto seres sociais somos, muitas vezes, influenciados pelo modo como julgamos que os outros nos percepcionam, pelo q...
06/05/2024

Enquanto seres sociais somos, muitas vezes, influenciados pelo modo como julgamos que os outros nos percepcionam, pelo que achamos julgarem de nós. E isso embora seja algo que não controlamos, impacta a nossa autoestima.

Mas então se não podemos controlar o que os outros pensam sobre nós, o que podemos fazer? Podemos investir na nossa relação connosco próprios, perceber como nos percepcionamos, como falamos acerca de nós mesmos e para nós mesmos.

Dediquemos tempo a conhecermo-nos, a desenvolvermos a autocompaixão e a nutrir uma visão positiva de nós mesmos. Valorizemo-nos, tratemo-nos com mais respeito estabeleçamos limites saudáveis expressando as nossas necessidades e vontades, alimentemos relacionamentos que nos acrescentam e estimulam traduzindo-se numa maior felicidade e bem-estar.

Lembremo-nos de que este é um processo contínuo que requer persistência e consistência mas saibamos que à medida que cultivamos uma relação positiva connosco mesmos, isso será espelhado nos nossos relacionamentos, criando laços mais genuínos e significativos.

Contem-me nos comentários ⬇️ como está a vossa relação convosco próprios?

Quantas vezes damos por nós a comparar-nos com o outro? Seja na vida real ou no online a verdade é que o fazemos. E muit...
08/02/2024

Quantas vezes damos por nós a comparar-nos com o outro? Seja na vida real ou no online a verdade é que o fazemos. E muito mais frequentemente do que chegamos até a admitir.

Comparamos profissões, relações, sucessos, números de seguidores, números de likes… Comparamo-nos e acabamos por sentir inveja ou até medo do sucesso do outro. Como se o seu sucesso significasse, necessariamente, o nosso insucesso.

Pensamos que têm algo que nós não temos, diminuimo-nos, questionamo-nos, desvalorizamo-nos sem considerarmos tudo o que eventualmente a outra pessoa teve que ultrapassar, todo o seu processo, do que teve que abdicar e onde teve que investir para chegar até ali. E não existe visão mais limitada e negativa da realidade do que esta. Porque não temos que temer o sucesso do outro. Podemos sim inspirarmo-nos nele. Podemos aprender com as suas conquistas, as suas estratégias, as suas atitudes. Podemos encontrar motivação no sucesso do outro para delinearmos os nossos próprios objetivos, com confiança, determinação, consistência e persistência conscientes de que todos os caminhos terão os seus desafios mas que no fim valerá a pena.

Que possamos celebrar o sucesso alheio, reconhecendo o seu valor e o seu esforço. Olhemos com admiração e não com ressentimento ou desdém. Saibamos que o sucesso do outro não limita o nosso. Que isso tão somente depende de nós e do que estamos dispostos a fazer para atingirmos as nossas metas.

Não, ao contrário do que se possa pensar, ter uma baixa auto-estima não se prende (apenas e só) com não nos acharmos bon...
18/09/2023

Não, ao contrário do que se possa pensar, ter uma baixa auto-estima não se prende (apenas e só) com não nos acharmos bonitos/bonitas ou não gostarmos de determinadas características físicas nossas.

Ter uma baixa auto-estima vai muito para além disso. E isto porque a auto-estima assenta em muito mais do que a nossa auto-imagem.

A nossa auto-estima assenta na forma como pensamos e falamos sobre nós mesmos e connosco próprios. Assenta na forma como nos valorizamos (ou não), como festejamos as nossas conquistas, como somos capazes de identificar as nossas forças (e também as nossas fraquezas)… Auto-estima é vermo-nos num todo, de dentro para fora e de fora para dentro e não só por fora.

Assim uma baixa auto-estima pressupõe um conjunto de características, nomeadamente o facto de sermos demasiado críticos e julgadores connosco mesmos, de não sabermos impor limites adoptando muitas vezes uma certa passividade nas relações (seja elas de que tipo forem) o que pode levar a relações tóxicas, desajustadas e (muito) pouco saudáveis. Uma baixa auto-estima leva a que procuremos constantemente a aprovação e validação do outro por nunca nos acharmos suficientes ou merecedores. Uma baixa auto-estima faz-nos questionar, vezes e vezes sem conta, o nosso valor. Comparamo-nos com o outro incessantemente mas saímos sempre “derrotados” porque o outro é sempre melhor.

Isto é ter uma baixa auto-estima. É olharmos para nós e não gostarmos nem de quem somos nem de como somos. É sentirmo-nos constantemente cinzentos quando a vida pode ser tão colorida.

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