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Dr Ricardo Kühni, Avenida Dom João II 4B, Lisbon (2025)

28/10/2025

Transtorno Bipolar e PHDA (TDAH) são doenças diferentes e exigem cuidados distintos.

Apesar de alguns sintomas se parecerem, o tratamento e a abordagem precisam ser individualizados para garantir resultados seguros e eficazes.

24/10/2025

Transtorno Bipolar e PHDA (TDAH) são doenças diferentes e exigem cuidados distintos.

Apesar de alguns sintomas se parecerem, o tratamento e a abordagem precisam ser individualizados para garantir resultados seguros e eficazes.

21/10/2025

No tratamento do TDAH, não existe uma solução única para todos os pacientes, cada pessoa responde de uma forma distinta ao tratamento.

Além dos medicamentos, a combinação com psicoterapia é fundamental para tratar os sintomas centrais do transtorno como a desatenção, hiperatividade e inquietação.

17/10/2025

A psicoterapia é uma abordagem clínica, baseada em métodos validados, que tem como objetivo principal auxiliar o paciente na compreensão e reorganização dos seus processos psíquicos.

Não se trata apenas de “falar sobre sentimentos”, mas de construir, junto ao psicólogo, caminhos de enfrentamento mais saudáveis frente aos conflitos internos e externos.

No tratamento dos transtornos mentais como depressão, ansiedade, PHDA (TDAH), transtorno bipolar, entre outros, a psicoterapia pode atuar como um recurso central ou complementar, dependendo da gravidade do quadro e das características de cada indivíduo.

Em alguns casos, ela é indicada em associação ao uso de psicofármacos, potencializando os efeitos do tratamento medicamentoso.

14/10/2025

Quem tem TPAC ouve, mas não entende com clareza. A pessoa escuta os sons, mas tem dificuldade em interpretá-los.

Isso pode interferir na comunicação, na aprendizagem e no comportamento. Embora seja mais comum em crianças, o TPAC também pode afetar adultos, sendo frequentemente confundido com outros transtornos, como o TDAH ou a

O Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC) afeta a forma como o cérebro interpreta os sons, mesmo quando a audição é normal.

É comum em crianças, mas também pode ocorrer em adultos. É comum que esse transtorno seja confundido com TDAH ou dislexia.

Entre os sinais mais comuns estão: dificuldade para entender em ambientes ruidosos, confusão entre sons parecidos e problemas na fala ou leitura.

O diagnóstico é feito por profissionais especializados, e o tratamento adequado pode melhorar significativamente a qualidade de vida.

03/10/2025

A resposta ao tratamento psiquiátrico varia conforme o tipo de medicação e a condição tratada.

No caso de antidepressivos, as melhorias costumam surgir a partir da terceira semana, embora algumas pessoas respondam antes.

Ansiolíticos e estimulantes costumam ter efeito mais rápido, mas exigem cuidado no uso. Ajustes de dose e efeitos colaterais iniciais também fazem parte do processo em muitos casos.

19/09/2025

Nos últimos anos, o termo PHDA (TDAH) tem ganhado destaque nas redes sociais, mas é importante lembrar que o diagnóstico vai muito além da desatenção.

Antes de se identificar com sintomas isolados, é essencial buscar avaliação profissional. Nem todo desconforto é sinal de transtorno, às vezes, é o ambiente que precisa mudar.

17/09/2025

Muito se fala sobre a PHDA (TDAH) em crianças, mas muitos adultos seguem sofrendo com o transtorno sem diagnóstico ou tratamento adequado.

A ausência de acompanhamento pode afetar profundamente a vida profissional, os relacionamentos e a saúde mental do indivíduo.

Conflitos internos, baixa autoestima, dificuldade de organização e impulsividade são apenas alguns dos desafios enfrentados no dia a dia.

Quando não tratada, a PHDA pode aumentar significativamente o risco de quadros como depressão, ansiedade e outras comorbidades psiquiátricas.

Ao perceber sintomas como desatenção persistente, desregulação emocional e impulsividade, buscar ajuda profissional é o primeiro passo para retomar a qualidade de vida.

Diagnóstico e tratamento fazem diferença em qualquer fase da vida.

12/09/2025

O Escitalopram é um antidepressivo da classe dos ISRS, indicado para depressão e transtornos de ansiedade. Ele atua na regulação da serotonina, promovendo melhora no humor, sono e disposição.

O uso deve ser sempre acompanhado por um profissional para garantir segurança e eficácia no tratamento.O medicamento Escitalopram pertence à classe dos medicamentos antidepressivos.

Possui alguns efeitos colaterais como náusea, dor de cabeça, febre, diarreia, entre outros.

Não tome medicação sem prescrição médica, busque ajuda de um psiquiatra para o diagnóstico e tratamento adequado.

09/09/2025

O acesso precoce e excessivo às telas tem se tornado comum entre crianças e isso pode trazer impactos no desenvolvimento cognitivo, emocional e físico.

Durante a infância, o cérebro está em constante formação. É nesse período que as brincadeiras, as interações sociais e o contato com o mundo real ajudam a desenvolver habilidades como linguagem, empatia, criatividade e coordenação motora.

Quando o tempo diante das telas ocupa o espaço dessas experiências, surgem consequências como atraso na fala, dificuldades de comunicação, sono desregulado, obesidade e falhas no desenvolvimento motor.

29/08/2025

Estudos recentes indicam que o PHDA (TDAH) está associado a um aumento significativo no risco de mortalidade por todas as causas, especialmente por causas não naturais, como acidentes e suicídio.

Entre 2003 e 2017, pesquisadores analisaram os registros de saúde de mais de 1,17 milhão de pessoas em Taiwan.

Desse total, 233.886 tinham diagnóstico de TDAH. A razão de risco (HR) para mortalidade geral foi de 1,45 (IC 95%: 1,30–1,61), mostrando um aumento de 45% na probabilidade de morte em comparação com pessoas sem o transtorno.

Segundo os dados, o risco de suicídio é ainda mais elevado em pessoas com TDAH e comorbidades psiquiátricas.

Fonte: Chen MH, Pan TL, Hsu JW, Huang KL, Su TP, Bai YM, et al. All-Cause and Cause-Specific Mortality in Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder: A Nationwide Cohort Study in Taiwan (2003–2017). Journal of Affective Disorders. 2024.

23/08/2025

Embora nem todos os transtornos mentais possam ser evitados, diversos estudos indicam que ações de prevenção e conscientização da saúde mental podem reduzir o risco de desenvolvimento ou agravamento desses quadros.

Fatores como ambiente familiar seguro, suporte social, regulação emocional, hábitos saudáveis, acesso à informação e cuidados precoces com a saúde mental são considerados como prevenção.

A prevenção pode ser primária, quando atua antes do surgimento de qualquer sintoma; secundária, ao intervir nos primeiros sinais; ou terciária, com foco em reduzir impactos e recaídas em casos já diagnosticados.

Dr Ricardo Kühni

28/10/2025

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